Comecei a estudar psicologia por causa da hipnose. Para mim sempre me pareceu fascinante o fato de alguém se submeter à vontade do outro e ter a coragem de fazer coisas que jamais faria em sã consciência.
Após receber o diploma pela UNB, comecei o mestrado, o que me deu a oportunidade de ensinar para os alunos de graduação. Feliz com o novo trabalho, logo no primeiro dia de aula percebi como seria difícil ignorar uma morena que sentava na primeira fila e me olhava como se estivesse hipnotizada. Seus olhos não desgrudavam dos meus. Ao final dos primeiros cinqüenta minutos, eu entendi que tratava-se de algo serio, uma fixação, talvez. Após o intervalo, retomei o trabalho com o mesmo vigor. A jovem morena, Taiana, insistia naquele
estranho flerte. "Ela deve mesmo é estar precisando de uma boa pica", pensei, talvez tentando reduzi-la a uma simples buceta, na intenção de me livrar de um desejo que começava a despontar.
Ao me despedir da turma, saí da sala de aula em direção ao estacionamento. Taiana gritou pelo meu nome e veio sorrindo com uma calça apertada delineando sua vagina que me fez sorrir e pensar o quanto seria bom comê-la inteirinha. "Você me dá uma carona?", ela perguntou. Eu, sem indagar onde ela morava, disse sim e convidei-a a entrar no carro.
Com rápidos olhares, pude verificar os peitinhos dela tocarem na blusa branca, suas coxas grossas como que querendo rasgar o jeans. O ritmo da minha respiração começou a aumentar ao ouvir aquela voz doce dizendo coisas que nem me lembro mais. Àquela altura qualquer coisa que ela dissesse me servia de "inspiração".
Quando começamos a falar de Reich, tive esperanças de que eu estava no caminho certo. "As pessoas vivem reprimindo seus desejos", falei, "por isso vivem infelizes, se queixando da vida". Ela, empolgada com as minhas idéias, contou-me como perdeu a virgindade, espontânea, leve, dando gargalhadas cada vez que eu perguntava por detalhes da transa. "Você fez sexo anal?", eu quis saber. Taiana confessou que morria de vontade, curiosidade, tesão mesmo, que as vezes até sonhava com isso, mas tinha certeza de que o medo jamais permitiria tal aventura. "Nunca diga jamais, a gente nunca sabe o que pode acontecer." falei, com ar de quem sabe das coisas.
Taiana queria me mostrar uma foto. Ela havia deixado a bolsa no banco de trás do carro e se esticou toda para pegar o objeto. Eu, maliciosamente, levei o carro para o acostamento e freei de forma abrupta só pra vê-la se despencar no banco traseiro, a bunda arrebitada revelando o que eu já desconfiava: a calcinha enfiada no cu como que pedindo para ser enrabada. "Você esta bem?", eu fingia pânico, passei para o banco de trás e procurei o seu rosto, louco de tesão por aquela maravilhosa diabinha. Ela, cabelos despenteados, parecia realmente nervosa, tremia por causa do susto e me pediu para levá-la pra casa. "Se eu não comer essa coisa linda hoje acho que me suicido", pensei, em desespero. É claro que contei a ela que um maluco tinha provocado o acidente e que por isso eu fui obrigado a frear daquele jeito.
Mais uns dez minutos e nós estávamos perto da casa dela. Estacionei. Ela abriu a porta do carro, chegou a colocar uma perna pra fora mas seus olhos não desgrudavam dos meus. Imediatamente, convidei-a para tomar uma cerveja. Foi quando ela disse "você gosta de cerveja? Eu devo ter umas duas na geladeira." Eu mal acreditei o que estava ouvindo.
No elevador, Taiana se comportava como uma estudante, sempre falando sobre psicologia, sexo e hipnose. Fazia perguntas. Cheia de curiosidade. Eu tentava disfarçar ao máximo o desejo de agarrá-la.
O apartamento era um quarto e sala bem mobiliado e bastante confortável. Taiana disse para eu sentar no sofá enquanto ela ia pegar as cervejas e trocar de roupa. Em menos de dez minutos, aquele anjo delicioso entra na sala com uma garrafa e dois copos nas mãos, uma camiseta branca sem sutiã e um short de lycra azul com a metade da bunda aparecendo. Ela se dirigiu a janela e abriu-a deixando entrar uma brisa refrescante. "Tá bom assim?", ela perguntou, com o mais belo sorriso que já vi em toda a minha vida.
Começamos a tomar a cerveja quando Taiana me fez um pedido: "eu tenho um desejo muito grande e queria que você me ajudasse. Eu também sou fascinada por hipnose, mas como posso estudar uma coisa sem ter experimentado? Então eu queria que você me hipnotizasse e me mandasse fazer coisas que eu não teria coragem pois só assim eu posso ter certeza de que funciona mesmo".
Eu, perplexo diante de tal proposta, fiz questão de saber se ela realmente queria ser hipnotizada por mim. "Vá em frente", ela disse, o que me fez hipnotizá-la numa rapidez como eu nunca havia tinha feito antes. Então, enfim, eu tinha aquela deusa em minha frente, de olhos fechados, pronta pra obedecer ao meu comando.
Primeiramente, mandei que ela ficasse de quatro e dissesse que queria ver meu pau inteiro no seu cu. Ao ouvir Taiana gemendo para ser enrabada, arranquei-lhe o short e meti minha língua direto na sua vagina enquanto meu dedo ia no buraco mais apertado. Taiana pedia "mais, eu quero mais" o que me fez perceber que a língua não iria satisfaze-la mas sim o meu pau grosso, já pronto para saciá-la. Quando meti a cabeça ela teve o seu primeiro orgasmo. Comecei a meter na putinha sem piedade.
Quanto mais ela urrava de prazer mais eu aumentava o ritmo e batia com força. Ao fim do primeiro gozo, pensei em realizar um velho sonho: mandei Taiana enfiar o meu pau inteiro na sua boca. Ela, por estar hipnotizada, não questionou se a vara caberia ou não e foi engolindo tudo sem acanhamento. Gozei pela segunda vez e esperei minha pica descansar por uns dez minutos enquanto tomava goles de cerveja e desfrutava a visão de Taiana estendida no sofá, a espera de um novo comando.
Taiana tinha uma bunda dura, empinada, sem nenhum sinal de celulite. Antes mesmo de terminar o copo de cerveja, meu pau pedia ansiosamente pela caverna escura da deliciosa jovem. Preparei Taiana psicologicamente para não sentir dor e botei a cabecinha no cuzinho apertado, já enfiando o resto, doido para lascar aquele cu que tanto pedia por isso. Desde as primeiras estocadas até o momento do meu gozo, Taiana gemia de prazer, sem demonstrar qualquer desconforto. Naquele dia eu a comeria e brincaria com o seu rabo de todas as maneiras possíveis.
Antes da meia-noite, porém, dei um banho nela e mandei que ela dormisse até sentir o sol bater no seu rosto. Para isso, deixei as cortinas do quarto bem abertas. Eu sabia que no dia posterior, pela manha, Taiana teria aula comigo.
Quando encontrei-a na faculdade, ela não se lembrava de nada, mas, séria, queria conversar comigo. Primeiro me perguntou se eu acreditava em extraterrestres para depois me confessar: havia sido abduzida.