Naquela noite, depois da pescaria, estava reservado mais aventuras, apesar de dolorido eu estava disposto a tornar essa experiência a melhor possível, para que houvesse mais vezes. Com alguns peixes fizemos uma boa janta. Armamos a barraca e fomos tomar banho no rio, completamente pelados, um ensaboando o outro, com toques sensuais e maliciosos, tanto da minha parte, quanto da dele. Fiz questão de lavar bem seu pau e bolas deixando os com bastante sabão. Havia certo desconforto, pois apesar do local estar deserto, poderia aparecer outro pescador por ali. Pensando nisso terminamos nosso banho e fomos para a barraca. Deitamo-nos lado a lado e ficamos conversando um pouco. Há quanto tempo você gosta e transa com homens? Eu gosto desde a adolescência e transar faz pouco tempo, uns 3 anos. Mas somente com homens mais velhos. Mas porque homens mais velhos? Ele perguntou. O porquê eu não sei, só sei que é bem melhor e eu não troco por nada. Eu estava deitado em seu braço, sentia o cheiro gostoso de homem maduro e do sabonete dove, nunca, jamais me esquecerei e deixarei de usar esse sabonete. Enquanto eu falava, passava minha mão em seu peito peludo, barriga, cheirava sua axila, deitei de lado e coloquei minha perna no meio das suas e ficava roçando sua rola até sentir que esta dava sinal de vida. Pediu-me que ficasse de costas para que pudesse ficar abraçado junto a mim. Obedeci e pude sentir sua barriga peluda nas minhas costas e sua barba quando começou a me beijar a nuca. Seu pau já em riste forçava por entre minhas nádegas, abri as pernas e deixei que ela ficasse friccionando o quanto quisesse. Quero te foder gostoso de novo, pode? Pode sim seu délio. Não precisa me chamar de seu Délio, pode ser délio mesmo. Eu pensei nisso, mas não é bom que eu acostume a chamar só de Délio, seria muito intimo. Acho que você tem razão. Fiquei ajoelhado e tirei o lençol que nos cobria e de novo aquela visão maravilhosa, ele é um de 56 anos, 1,75m, 105 kg, calvo, peludo por completo e uma barba grisalha que dava aquele contraste de coroa polar bear, ele, coroa dos meus sonhos ali, nu, deitado, com pau duríssimo, alisava minha perna esperando que eu o saciasse. Subi em cima dele, como se fosse cavalga lo e comecei a beijar lhe o pescoço, tomando o cuidado de não deixar marcas, a orelha e quando fui para o outro lado ele segura meu rosto e tasca me um beijo delicioso enquanto eu com as mãos apertava de leve os mamilos. Saí do seu beijo e desci devagar explorando seu pelos castanho-claro e brancos, já com as mãos acariciando suas bolas brinquei com o fundo do seu umbigo com a língua e desci até aquele monte de nervo, aproximadamente 20 cms, (digo aproximado por que ainda não medi, mas não precisa ser nenhum expert pra deduzir medidas) que pulsava no meu rosto, lambi vagarosamente seu saco e subindo cheguei na cabeça do pau. Tinha uma gotinha de esperma saindo, com a ponta da língua toquei de leve e subi brincando com o esperma. Por fim não agüentei e coloquei seu pau o máximo que pude na garganta arancando lhe gemidos. Devido a envergadura, fiquei com a bunda para o lado da sua cabeça e pude colocar bem mais rola para dentro, arancando mais gemidos e palavras sacanas do meu velho. Me desvencilhei um pouco e peguei o sabonete dove e a medida que o acariciava passava no seu pau e também no meu cusinho que estava piscando de vontade de levar rola. Depois de bem lubrificado fiquei novamente na posição de quem iria cavalgar e com a mão massageava sua rola e também lubrificava minha entradinha. Coloquei a cabeça do pau e senti uma pequena ardência, talvez o sabonete, mas isso não seria empecilho, colocaria aquele caralho de qualquer jeito. Aos poucos fui conduzindo a glande lubrificada e descendo bem devagar, ao mesmo tempo observava meu coroa se deliciando com o prazer de estar sendo enluvado pelo cusinho do melhor amigo. Quando ele abriu os olhos, pude ver aqueles olhos verdes brilhando de prazer e com gemidos contidos e separados se submetia ao controle que eu exercia sobre ele. Já acostumado com a verga desci mais um pouco enquanto massageava sua bolas que se contraíam bastante. Sentei por completo na rola e comecei fazer movimentos circulares, peneirando o, enquanto ele, gemendo dizia que adorava aquilo e que estava gostoso. Apoiando me com as mãos em sua barriga comecei a cavaga lo, mesmo sentindo dor nas minhas pernas, quase como se fosse ter câimbras continuei, alternava descansando somente quando não dava mais, mas a medida que se seguia fiquei mais acostumado e logo estava cavalgando o em cima da sua barriga. Ele me pediu que parasse, pois não queria gosar ainda. Fiquei imóvel e aproveitei o gostinho da verga dele pulsar no cusinho, enquanto com as mãos massageava seus peito fazendo com que seus pelos ficassem entre meus dedos. Perguntei se queria mudar de posição. Ele disse sim. Fiquei de barriga para baixo e ele deitou por cima e colocou o pau que deslizou vagarosamente e gostosamente ate o fim. Com as mãos apoiadas ao meu lado começou a bombar forte. Quando parava me abraçava forte e com uma estocada demorava bem no fundo e parecia querer sentir a sensação de estar completamente engolido, ficava alguns segundos assim, o que me dava um tremendo prazer, pois era quando eu o sentia por completo, seu pau pulsando, sua respiração ofegante, o suor da sua barriga nas minhas costas. E então, tirava e colocava inteiro o pau, a sensação de vazio quando ele saía fazia com que movimentos quase involuntários meus levasse meu cusinho até seu pau que ficava um pouco acima enluvando o novamente. Eu vou gosar. Eu também. Então vamos gosar juntos. Virou me e fez com que o cavalgasse novamente. Passou dove no meu pau e passou a punhetar me, devido a sua massa corporal, percebi que era um pouco difícil para ele passei a punhetar me, tratei de me apressar, pois percebi que ele já adiava pois queria que eu gosasse junto com ele. Quando senti seus jatos fortes inundar parecendo molhar por dentro o reto, foi o clímax pra mim. Comecei a gosar em cima daquela barriga peluda indo até seus mamilos. Forcei gostoso minha bunda contra seu pau aproveitando o prazer que sentíamos. Ele urrando de prazer continuou lentamente a estocar. Quase um minuto se passou e ele ainda estava dentro de mim. Sentou se ao meu lado e me chamou de gostoso. Disse que quando eu gosei foi como se meu cusinho apertasse seu pau com as contrações do goso que estava tendo. Elogiou me dizendo que eu sabia como tratar um coroa. Sorte que ele tem um coração bom senão sofreria de um enfarto. Fiquei observando seu pau e disse que seria bom que tomássemos outro banho para que o cheiro do ato sexual não ficasse impregnado. Fomos os dois pelados de novo à beira do rio, estava bem escuro e a temperatura não estava muito boa pra ficar pelado muito tempo. Tinha levado minha barraca, mas em hipótese alguma pretendia armar. Aproveitei os cobertores restantes e dormi, em forma de conchinha, com meu coroa, com os braços em volta do meu pescoço, senti me protegido, com aquele ursao forte, cuidando de algo muito querido para ele. Ambos estávamos pelados, sensação deliciosa sentir o macho respirando e mais tarde roncando, na nuca. Devido ao cansaço ele dormiu primeiro e eu alojei seu pau de modo que ficasse bem no meio da minha bunda. Nem é preciso dizer que não dormi quase nada. De manhã virei-me e fiquei observando com o nariz quase encostando-se ao dele e ele dormindo e roncando levemente. Eu o abracei incitando o a acordar, pois estava na hora de irmos embora. Ele me abraçou também e fez com que eu ficasse em cima dele, barriga com barriga. Como é que a gente faz agora? Faz o que? Pra gente repetir de novo? A hora que você quiser eu estarei disponível. Ta bom então. E o cusinho, ta doído? Ta sim, mas valeu a pena. Vai acostumando que pau você vai levar e só o meu ta bom? Com certeza, pode deixar que será exclusivamente seu. Nunca meti tanto e gostoso desse jeito. Você deixa muita mulher por aí no chinelo. Será que todo viadinho mete assim? Não, só eu, brinquei. Ta, nossas brincadeiras serão só assim, como eu já disse sou casado e muita discrição ok? Ok. Arrumamos nossas coisas, colocamos no carro e saímos. Que você vai dizer? afinal os peixes que pescamos foi tão pouco que foi tudo ontem, lembra? É verdade, mas podemos passar num pesque e pague e comprar uns peixes do proprietário mesmo. Boa idéia. Sabe seu Délio esse lugar vai ficar na historia a maior pescaria e o maior peixão que sempre desejei foi aqui nesse lugar. Posso dizer o mesmo...
pescaria com o coroa parte 2
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