Eu e o cara dos salgadinhos

Um conto erótico de Serjão
Categoria: Homossexual
Contém 3872 palavras
Data: 24/08/2008 22:17:53
Última revisão: 27/03/2013 08:57:43
Assuntos: Gay, Homossexual

Relatei uma experiência minha ha uns dois dias e venho outra vez relatar mais uma. Como já disse, sou branco, forte, 1,75m x 78kg, muito bem distribuídos. Tenho pelos só nas coxas e no "caminho da felicidade", peito liso e bem forte. As coxas são grossas, a bunda grande e bem malhada. Uma tora de 19cm não muito grossa, mas também não muito fina. Na média.

Eu e minha turma fomos passar um feriado emendado na praia. Estava tudo muito bom. Cerveja gelada, baladas à noite, acordar às 10 horas da manhã e pegar praia.

Fomos eu, o Rogério com a namorada Luciana, o Marcelo com a namorada Carina e o Juliano. Cada casal ficou em um quarto e eu e o Juliano, como estávamos sem namoradas, dividimos um quarto.

Na noite do segundo dia, saímos e ficamos até umas 4:30 da madrugada na boate. Eu e o Juliano ficamos com umas meninas que conhecemos lá, mas não passou disso.

Chegando no hotel, fomos direto para o quarto. Fui direto para a cama. Estava muito cansado e queria aproveitar muito cada dia do feriado. Juliano também foi logo se deitar, mas os outros dois casais foram aproveitar ainda a noite.

Acordei às 10 da manhã. Juliano já estava no banheiro escovando dente, só enrolado na toalha. Ele é um cara bonito. 27 anos, moreno, corpo atlético, abdômen trincado, braços fortes, mais ou menos 1,82 de altura, cabelo cortado bem baixinho. Muito sensual.

- Bom dia, Sérgio. Arruma aí pra gente tomar o café e ir pra praia.

- Opa, beleza, o resto do pessoal já tá pronto?

- Não. Liguei no quarto do Rogério, a Luciana falou que tiveram uma noite bem animada ontem depois que chegaram e que ele ainda estava dormindo. Que vão tirar o resto da manhã pra descansarem. No quarto do Marcelo, ninguém atendeu. Devem estar dormindo ainda.

- Tudo bem, me dá um minuto que já vou me ajeitar aqui.

Tomei um banho super rápido, coloquei minha sunga e uma bermuda por cima, uma camiseta e peguei meus óculos escuros. Escovei os dentes e em menos de 15 minutos já estávamos saindo para o salão de café.

- Então, ontem foi barra. Aquela menina que eu tava ficando era muito safada. A gente dançou, ela relou muito em mim, mas me deixou no tesão. Não quis vir comigo pro quarto. - disse Juliano.

- Ainda bem, eu não sou obrigado a ouvir você com suas aventuras sexuais. - ri dele.

- E a que você ficou? Não tinha como rolar mais nada?

- Não, cara, ela disse que tem namorado, que é alemão, mais velho, ficou no hotel e deixou ela sair pra dar uma volta. Deve ter tomado maior esporro quando chegou. Foi embora lá pelas 4 da manhã. Ninguém sai pra dar só uma volta e chega a essa hora.

- Vai ver que o velho já tinha ido dormir e não viu nada. Já pensou ela te levar pro hotel deles? Vocês dois podiam dar uma no banheiro e ele nem ia perceber.

Rimos e terminamos o café comentando sobre a balada.

Fomos no meu carro até a praia. Chegando lá, pegamos uma mesa num quiosque. Fui dar um mergulho enquanto Juliano foi pedir uma cerveja.

O dia estava muito quente, o sol no meio do céu sem nuvem alguma, o mar limpo e a praia cheia de gente. Estava no paraíso, só faltava sexo.

Juliano veio e nadamos um pouco. Falei com ele que ia sentar um pouco pra tomar uma cerveja, que ele podia continuar lá mesmo se quisesse.

Sentei na cadeira e fiquei observando as pessoas passarem. Muito homem bonito malhado com sungas expondo malas bem recheadas. Coxas grossas e bronzeadas, braços fortes.

Tinha um cara umas duas mesas ao meu lado. Sentado em uma cadeira e com os pés em outra. Era grande, parrudo, corpo maravilhoso. Moreno bronzeado, usava uma sunga vermelha e por todo o seu corpo escorriam gotas de água. Devia ter saído a pouco do mar. Isso me deu um tesão louco. Uma vontade de subir naquele corpo e lamber ele por inteiro. Meu pau começou a levantar na sunga fazendo um volume bem grande. Meio sem graça, coloquei a bermuda e continuei olhando esperando que ele olhasse também.

A cerveja acabou, fui buscar mais uma no quiosque.

Olhei para os lados, não tinha ninguém para me atender. Então vi alguém de costas perto de uma prateleira de salgadinhos chips.

- Oi, cara, pode me arrumar uma cerveja aí?

- Opa, me desculpa, não trabalho aqui, estou só repondo salgadinhos. Sou entregador.

- Ah, foi mal.

- Sem problemas, a moça que atende já deve estar vindo, foi ali na mesa levar uma conta.

Realmente, o cara era só entregador de salgadinhos como pude ver no uniforme, mas era o entregador de salgadinhos mais tesudo que eu já tinha visto. Usava uma camisa de gola pólo amarela, com a logo da empresa, pra dentro da calça jeans, cinto e tênis. Era alto, tinha os cabelos castanho claros, quase loiros, cortados baixo, como fazem no exército. A pele branca queimada de leve pelo sol suava muito. A manga da camisa apertava seus braços sarados, o cara exibia sob a camisa um peitoral que parecia bem avantajado. Não apresentava barriga, mas as coxas e a bunda eram bem grandes. Isso podia ver pelo fato da calça estar apertando bem e torneando muito bem todo aquele monumento. Sem falar na mala que se formava no meio daquelas pernas gostosas.

Os três botões da blusa estavam abertos, exibindo pelos claros num peito suado que eu podia ver muito pouco, mas estava me deixando doido de tanto tesão.

Estava desejando muito aquele cara. Queria provar daquele suor, beijar aquela boca carnuda. Tinha um rosto lindo, bem másculo. Os olhos castanho claros, queixo largo com barba loira por fazer e a boca vermelha e muito carnuda.

Ele se abaixou pra repor mais salgados. Sua bunda ficou mais marcada ainda contra a calça. Eu perdi a respiração por um momento de tanta sede daquele homem.

- Pois não, posso ajudá-lo? - Saí imediatamente do transe com a chegada da moça do quiosque. Nem vi ela entrando no bar.

- Ah, sim, claro. Quero uma cerveja bem gelada.

Ela tirou uma latinha do freezer e me entregou com um copo.

- Pode anotar aí na minha comanda. Estou na mesa 35.

- Mais alguma coisa?

- Não, só isso mesmo. - disse dando uma olhada bem discreta em direção ao rapaz que continuava abaixado repondo os salgadinhos.

Ela não percebeu. Virou-se para o rapaz e disse.

- Thiago, fica de olho pra mim aí de novo? Vou ali fechar a conta de mais uma mesa. O João foi em casa buscar mais caixas de cerveja, mas está demorando muito.

- Pode deixar, Maíra. Ele não deve demorar.

- Então o nome dele é Thiago... A moça saiu, vou ficar aqui e ver se dá em algo. - pensei comigo mesmo.

Sentei na cadeira alta que dava de frente pro balcão e esperei. Logo Thiago se levantou enxugando o suor na testa.

- Muito calor, hein? - disse puxando papo.

- Muito. Todo mundo quer mudar pra praia, mas não lembram que tem que trabalhar. - ele riu comentando.

- É verdade. Toma um gole aí pra refrescar. - disse oferecendo da minha cerveja.

- Não, obrigado, não posso beber em serviço.

- Nossa, aí fica osso. E você trabalha até que horas?

- Tenho mais alguns quiosques pra abastecer, acho que termino lá pelas 3.

- Beleza, então fica meu convite. Passa aqui quando largar serviço que eu te pago uma cerveja.

- Tá falando sério?

- Na boa!

Ele me olhou meio desconfiado, mas aceitou:

- Pode ser então.

- Meu nome é Sérgio. Estou ali naquela mesa. - apontei onde estava.

- O meu é Thiago. Pode deixar então, Sérgio, por volta das 3 estarei aqui.

Estendi a mão em direção a ele, que veio com a sua em direção à minha. Tinha pelos claros no braço, a mão pesada e muito sexy. Apertou com força.

Virou-se para arrumar a caixa com o restante dos salgadinhos que tinha sobrado. Entrou um homem gordo com cara simpática carregando um engradado de cerveja. Thiago falou:

- Bom dia, João, a Maíra foi ali fechar uma conta, pediu que eu ficasse aqui enquanto você não chegasse.

- Muito bem, estou descendo os engradados de cerveja do carro.

- Pode deixar que te dou uma mão.

Thiago correu em direção ao carro e voltou carregando dois engradados de cerveja nos ombros.

O sol batia em sua pele dourada e realçava a cor dos seus olhos que agora pareciam meio esverdeados. Ele pingava suor e eu acompanhava todo o movimento quase babando.

Colocou as caixas no chão. Quando se abaixou pra deixar as caixas, a camisa se levantou um pouco e pude ver um "cofre" muito tesudo. Pêlos lisos e claros descendo pra onde eu queria muito experimentar. João lhe agradeceu. Entregou-lhe uma toalhinha e uma garrafa de água.

Thiago enxugou o rosto e o peito com a toalhinha e bebeu toda a garrafinha de água de uma vez.

Meu pau estava explodindo na calça vendo aquele macho gostoso e imaginando aquilo na cama. Aqueles pelos lisos e loiros, aquela pele bronzeada, aqueles braços enormes me apertando por trás.

Ele foi saindo e agradeceu ao João. Virou para mim e falou:

- Até mais então, cara. Vou confiar em você, viu? Por volta das 3 estarei aqui.

- Sem problemas. Pode vir que te pago a cerveja.

Foi para o caminhão e saiu.

Pedi ao João que fizesse um peixe e levasse para a minha mesa com mais duas cervejas. Enquanto isso, deixei a bermuda na cadeira da mesa e fui pra água pra ver se me aliviava um pouco do fogo que estava.

Juliano ainda estava nadando.

- Pedi um peixe pra gente e umas cervas, daqui a pouco já devem chegar.

- Cara, a praia tá cheia de coisa boa. - disse ele olhando pra uma mulher que passava.

- É verdade. - eu disse olhando também, mas pensando no Thiago.

Ficamos mais um pouco na água. Avistei a Maíra levando a comida e a bebida pra mesa e chamei o Juliano.

Comemos e batemos papo. Juliano comentou que ia querer ficar mais um pouco pra investir em uma "gata" que tinha visto quando estava nadando.

- Ela estava com as amigas, olhava às vezes, dava uma risadinha e mergulhava...

Ele falava, mas eu não prestava muita atenção. Conseguia pensar só no Thiago e seus braços fortes e sua entrada deliciosa. Aquela boca... como eu queria provar aquela boca!

Por fim, depois de terminar de comer, Juliano falou que iria dar uma volta pra ver no que dava. Eu disse que ficaria por ali mesmo.

Meia hora depois, apareceu com a tal da moça e me perguntou se poderíamos ir. Eu já imaginando o porquê da pressa dele, disse que poderia pegar o carro e aproveitar o quarto só pra ele que eu iria ficar curtindo mais um pouco a praia e ia de ônibus depois pro hotel.

- Valeu, cara, fico te devendo essa. - disse ele.

- Não, eu que fico. - pensei.

Juliano se foi e eu fiquei na cadeira. Ainda não eram duas horas. Fiquei impaciente esperando o Thiago e imaginando o que poderia rolar com aquele homem maravilhoso.

Paguei a conta no quiosque e fui dar uma volta pra ver se o tempo passava.

Comecei a imaginar se o Thiago não gostasse. Estava com tanto tesão no cara que não tinha imaginado a possibilidade dele não curtir isso. Então comecei a me preocupar, a pensar se realmente deveria ficar e esperar.

Mas o Juliano estava agora no quarto com a vadiazinha. O que eu iria fazer lá no hotel? Ficar sentando na sala de jogos vendo tv? Piscina?

Não, nada daquilo fazia sentido. Já que eu deveria esperar mesmo, esperaria e via no que dava. Se não rolasse, não rolou.

O sol estava muito quente, voltei pra mesa que estava e me sentei na espreguiçadeira debaixo do guarda-sol.

Cochilei um pouco. Tive um sonho meio confuso com Juliano e Thiago. Nós três na cama. Via os dois se beijando, eu me masturbando.

- Oi, cara, tudo bem com você?

Era ele. Ele tinha vindo. Thiago me balançava levemente.

- Cara, acabei cochilando aqui. Culpa desse calor.

Rimos juntos e ele perguntou:

- Então, a cerveja ainda está de pé?

- Claro. - disse muito animado, mas com um pouco de nervosismo.

- Se importa de ir lá buscar? - perguntei.

- Não, não. Sem problemas.

- Pode mandar colocar na minha conta.

Ele foi, eu aproveitei pra me recompor um pouco. Então fui reparar que estava com o pau tão duro que marcava muito mesmo a bermuda. Fui a um chuveiro próximo e lavei o rosto.

- Pensei que não viria.

- Eu? E perder uma cerveja de graça?

- Hehehe, é que quando te chamei, parece que você ficou um pouco desconfiado.

- Ah, bem, achei um pouco estranho sim. A gente nem se conhece e você me chamando pra tomar uma.

- A gente se conhece sim, seu nome é Thiago, não é?

Ele riu da brincadeira, eu também ri e vi que estava começando a descontrair o ambiente.

Começamos a beber e a conversar. Ele me contou que era de Goiás, mas que morava lá na Bahia já há uns 5 anos. Disse que tinha 28 anos e que, como eu já sabia, trabalhava entregando salgadinhos nos quiosques ali. Que até gostava do trabalho e gostava muito de morar na praia. Eu contei que estava a passeio com meus amigos e que dois estavam com as namoradas no hotel e mais um outro saiu com uma menina a pouco.

- E você? Não namora, não tá pegando nada?

- Ontem fiquei com uma menina na balada, mas não rolou mais que isso.

- Aproveita. Você tá aqui é pra curtir, não é?

- Isso mesmo.

Continuamos a conversar e beber. Tomamos mais umas 3 latinhas cada.

- Você está ficando onde?

- Estou no hotel lá na cidade, perto da praça. Daqui a pouco tenho que ir porque meu amigo foi no meu carro. Vou pegar ônibus.

- Não, de forma alguma. Tô no meu carro, te deixo lá.

- Não precisa. - falei torcendo pra que ele insistisse.

- Que isso, cara, vou te retribuir a cerveja.

- Beleza então.

Terminamos de beber, paguei a conta e fui para o carro dele. Estava um pouco tenso e muito excitado.

Íamos em direção à cidade quando ele disse:

- Se importa se eu passar na minha casa antes pra pegar uma encomenda que tenho que deixar na cidade?

- Sem problemas.

Cinco minutos depois e ele entrou com o carro numa ruazinha que dava de frente pra estrada que ficava de frente pro mar.

Parou o carro na frente de um muro alto com um portão preto grande.

- Desce aí, cara, vamos lá. É coisa rápida, mas pode vir também.

Descemos do carro e entramos. A casa era média, mas muito bem organizada.

- Você mora sozinho? - perguntei.

- Não, divido a casa com um amigo que é administrador de empresas, ele não está. Viaja bastante.

- Entendi. - andava pela sala esperando Thiago que tinha entrado numa porta logo à frente. Voltou com dois copos.

- Toma whisky?

- Tomo.

Foi me dando um copo. O dia lá fora ia escurecendo.

- Senta aí, relaxa. Vou entregar uma encomenda lá na cidade agora à noite. Vou tomar um banho porque aí já fico por lá de uma vez. - ligou o som e entrou por outra porta bebendo do copo.

Eu fiquei na sala bebendo e ouvindo música. Ele voltou só enrolado numa toalha e de havaianas. Eu engasguei na hora.

Ele era melhor do que eu imaginava. Tinha pelos por todo o tórax. Pelos finos, loiros, quase transparentes, mas muitos. O peitoral bem marcado, os braços enormes, as coxas grossas e também peludas, maravilhosas.

- Não se importa se eu tomar banho agora, né? Ou tem algum outro compromisso? - perguntou com a voz um pouco alterada, já tinha percebido que ele estava um pouco tonto, mas o whisky intensificou a situação.

- Pode ficar a vontade. Não tenho nada por agora.

Entrou por outra porta e a deixou aberta. Era o banheiro.

Peguei o celular, mandei uma mensagem pro Juliano dizendo que iria chegar mais tarde, que não precisava se preocupar.

Fui em direção à porta do banheiro. Quando coloquei a cabeça pra dentro, vi através do box transparente aquele monumento tomando banho.

Ele não tinha me percebido. Lavava a cabeça e estava de olhos fechados.

Aquele corpo escultural se misturava com a fumaça que saía do chuveiro e a espuma que descia de sua cabeça. A espuma descia e passava pelo meio de suas pernas. Escorregava sobre um instrumento fenomenal. Estava meio duro, meio mole ainda, mas já via que era grande, mais ou menos do tamanho do meu, só que um pouco mais grosso. Isso sem falar na marquinha de sunga que ele tinha. Não estava agüentando de tesão.

Decidi fazer alguma coisa:

- Thiago, tô um pouco apertado, se importa se eu entrar pra mijar?

Ele se assustou comigo, realmente não havia percebido que eu tinha entrado.

- Pode entrar. Como fico a maior parte do tempo sozinho, tenho mania de deixar a porta aberta quando uso o banheiro, mas tá tudo bem, afinal, somos homens, né?

Entrei. Vi que ele me observava. Meu pau estava muito duro, mas não tinha como disfarçar mais. Fui pra frente da privada e tirei-o pra fora.

Thiago riu.

- A coisa aí tá feia, hein?

Não sabia o que responder.

- Entra aqui pra refrescar um pouco, talvez assim abaixe.

Apesar de querer muito isso, quando Thiago falou, minhas pernas tremeram. Meu sangue fervia e meu coração pulou descontrolado dentro do peito.

- Não vai vir? - perguntou.

Na mesma hora tirei a roupa e entrei no box. Thiago já me esperava com o mastro todo duro e me recebeu com um beijo bem demorado. Nossos paus se encontraram muito rijos, nossos corpos se misturaram.

Aquela língua grossa e molhada vinha invadindo toda a minha boca, querendo entrar mais e mais e eu me entreguei por completo. Aqueles braços fortes me abraçavam com força e eu o abraçava também. Sentia peito com peito, o coração a mil quase explodindo.

Quando nos separamos do beijo, já fui logo abaixando e caindo de boca naquele cacetão. Thiago gemia e segurava minha cabeça com força forçando contra seu membro.

Eu segurava com força aquelas coxas grossas, apertava com força e chupava com vontade.

- Cara, que loucura. Que tesão. - Thiago falava e gemia muito depois.

Chupei por uns 10 minutos, me levantei e desliguei o chuveiro. Dei outro beijo nele.

- Agora é a sua vez. - falei.

Ele se abaixou e começou a me chupar. Chupava meio desajeitado, mas muito gostoso. Forcei meu pau até ele engolir tudo e depois comecei a fazer movimentos de vai e vem segurando a cabeça dele. Ele me chupava e alisava minha bunda.

Uns 5 minutos depois, ele se levantou e falou:

- Quero você por inteiro.

Saiu do box, enxugou o resto de água que ainda tinha no corpo e jogou a toalha pra mim. Saiu do banheiro.

Eu me enxuguei muito rápido e saí também. Encontrei Thiago sentado no sofá da sala.

- Vem cá, quero você. - Thiago falou me olhando com cara de sacana.

Sem pensar duas vezes fui até ele e sentei em seu colo de frente pra ele, dando-lhe mais um beijo. Seu pau duro como pedra cutucava minha bunda, dava pulsadas e eu ficava cada vez mais louco de excitação.

Ele puxou minha cabeça pra trás e começou a chupar meu pescoço, lamber atrás das minhas orelhas.

Eu urrava de prazer e rebolava no colo dele. Por fim, não agüentando mais, falei:

- Caralho, me fode, brother, me fode!

Ele correu até o quarto e pegou uma camisinha.

Colocou e sentou de novo no mesmo lugar que estava. Eu também sentei, só que dessa vez, colocando seu pau na minha bunda.

- Vai devagar senão essa tora vai me rasgar todo.

- Você vai gostar.

- Deixa que eu controlo, meu tesão.

Disse isso e coloquei a cabeçona da rola pra dentro. Fiquei parado, mas mordiscando aquele cogumelo bem devagar.

Thiago gritava doido de prazer.

Segurei seus braços e desci aquele mastro, sentei nele todo urrando de tesão.

Thiago também urrou de loucura.

- Isso, engole ele todo com esse rabo, seu puto. Safado.

Comecei a cavalgar aquela tora deixando ele mais louco. Ele gritava com sua voz grossa:

- Cavalga no seu cavalão, assim que o Thiagão gosta.

- Eu adoro cavalgar um macho saradão. É assim que você gosta que faça?

Perguntei isso e dei uma rebolada no cacete dele. Ele cuspiu na minha cara e falou:

- Isso mesmo, caralho, se continuar assim, vou gozar.

Lambeu o cuspe no meu rosto e depois me beijou.

Parei de rebolar, mas continuei a cavalgar. Ele pediu que eu parasse e me levou até o quarto dele. Me deitou na sua cama de casal e falou:

- Quero te comer de frango assado. Abre essa bunda aí pra mim, delícia.

Obedeci e ele veio por cima de mim. Colocou minhas pernas sobre seus ombros e enfiou a tora. Enfiava com gosto e urrava feito um urso.

- Que buraco gostoso. Que buraco tesudo. Que delícia de rabo.

Eu em êxtase ficava observando seu peitoral se contrair cada vez que ele me socava e ele com a cabeça virada pra cima com os olhos fechados só sentindo o prazer. Começou a pingar suor.

Seu suor pingava no meu corpo todo, eu passava a mão e lambia minhas mãos. Ele continuava bombando e começou a aumentar os movimentos gritando que ia gozar.

- Vou gozar, seu puto. Agüenta a tora aí.

Eu comecei a rebolar de novo naquele caralho, estava com muito tesão.

Ele começou a gozar e eu também comecei, sem encostar no pau.

Ele tirou o pau do meu cu, tirou minhas pernas do ombro e caiu todo suado em cima de mim. Eu o abracei e cochilamos umas duas horas.

Acordei. Ele ainda dormia. Beijei sua boca e ele acordou ainda suado.

- Preciso ir, cara.

- Beleza, vamos tomar mais um banho e vamos.

Fomos os dois tomar banho. Nos esfregamos e, com isso, fiquei excitado mais uma vez.

Fiquei acariciando a bunda dele. Aquela bundona com marquinha de sunga. Que bunda mais deliciosa!

Não resisti e comecei a acariciá-la com meu pau que estava duraço.

Ele começou a bater uma punheta.

Passei sabonete no meu pau e no rabo dele e botei pra dentro.

Ele deu um grito de tesão e dor.

- Nossa, você me rasgou!

- Você não viu nada ainda.

Abracei ele por trás com muita força e soquei gostoso. E ele batia punheta. Tirei o pau do cu dele e gozei na bunda. Ele se virou quando foi gozar e gozou nas minhas coxas.

Terminamos o banho, nos arrumamos e fomos embora.

Ele me deixou na porta do hotel e falou que passaria lá pra me pegar no dia seguinte se eu quisesse.

- Nos encontramos na praia, que tal?

- Por mim está ótimo. Te pago uma cerveja, pode ser? -perguntou sorrindo.

- Não, eu pago a cerveja, você dá a carona.

Rimos, passei o número do meu celular pra ele e disse que estaria no mesmo lugar e no mesmo horário esperando por ele.

Fui pro meu quarto. Quando cheguei lá, Juliano não estava, mas a cama dele estava toda desarrumada. Fui me deitar e dormi pensando no Thiago e como seria nossa trepada do dia seguinte.


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Comentários

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não sou bi,mas adoro ver um homem comendo o outro...me mata de tezão.

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Este conto é demais, gozei duas vezes lendo. Gosto de conto BI. O Serjão poderia continuar...

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Meu, me excitei toda lendo seu conto, pena que era com outro homem, seria melhor se tivesse sido comigo....

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