Sempre ouvir falar que sexo com prima era pecado. Quem nunca ouviu. Mas tinha um tio safado, nem um pouco católico que brincava: "Não sendo irmã e mãe, tá valendo". Entre o conflito da moralidade e do prazer, ficava dividido.
Mas um dia, minha prima Rosi me apresentou sentimentos diferentes. Sempre nos comentários dela, dois anos mais nova que eu, palavras maliciosas. Tudo não passava de brincadeira, até um natal na casa dela. Tinha bebido um pouco. Estava eu, ela e outra prima mais velha no quarto dela. Escorreguei e cai, entre as pernas de Rosi, que estava de saia e pude ver aquela calcinha branca. Naquele dia foi o máximo, e, apesar dos comentários dela, dizendo que adorou me ter no meio das pernas dela, nada rolou.
Pouco tempo depois, ela foi a minha casa. Calor de um verão insuportável. Meus pais estavam trabalhando, Rosi, afilhada de minha, queria nos visitar. Chegou linda. Um corpão de dar inveja a qualquer mulher. Mas o rosto adolescente a castigava. Não era a mais bela, a mais gostosa com certeza. Mamãe saiu de casa e me deixou com ela, sozinha. Por muito tempo, nossa conversa foi tranqüila, sobre coisas da vida, adolêscência e tudo mais.
Ela era super querida. Me tratava bem e com carinho. Até o momento que eu fui lavar a louça do lanche da tarde. Rosi me olhava com desejo. O sorriso cheio de malícia fazia meu coração disparar. Minha mente flutuava no desejo de ter aquela menina deliciosa colada em meu corpo. Meu pau latejava e escondia ele na camisa comprida, comprimindo contra a pia. A prima estava sentada na escada e eu tentava esconde o olhar.
Os corações disparavam e a conversava esquentava com provocações.
- O que você está olhando? - perguntou ela, percebendo que eu olhava para o meio das pernas dela, cruzadas, dentro de uma saia, que apertava aquele par decoxas delicioso.
- Nada! - respondi sem graça.
- Nada?! - retrucou ela, abrindo as pernas, e deixando aparecer aquela mesma calcinha branca de algodão.
Continuei lavando a louça. Olhando quase bobô para aquilo até ela perguntar:
- Tah gostando?
Fiz um sim com a cabeça e ela respondeu com uma gargalhada. Me olhou nos olhos e foi só.
Terminei a louça e fui para a sala, jogar vídeo-game junto com ela. disfarçando falei:
- Vamos fazer alguma coisa.
Ela sentou do meu lado. E a conversa começou a esquentar. Prestando atenção no vídeo-game, fui me soltando para falar besteira.
- Se um cara passasse a mãe na tua bunda? - perguntei.
- Depende. Se fosse um cara qualquer, eu dava um tapa na cara...
- E se fosse eu? - perguntei sem deixar ela terminar.
- Eu daria outra coisa! - disse ela, imediatamente.
Continuação