Naquele domingo acordamos mais tarde, sem compromissos e sozinhos em casa, pois as crianças estavam passando o final de semana com os avós maternos na casa de campo, próxima a cidade, junto com os primos e amiguinhos.
Assim, nós teríamos um dia só para nós. Após o café da manhã, voltamos para a cama para ler os jornais e Lisa, ao se deparar com um caso em que convivem maritalmente em harmonia duas mulheres e um homem, chamou minha atenção. Então comentei que isto acontece com mais freqüência do que imaginamos e que aparece na história e em notícias, sendo algo comum, estando longe de ser uma novidade.
Ela então começou a fantasiar como seria se nós fôssemos casados a três ou formarmos um casal e termos uma amiguinha constante. E revelou que naquela semana havia sonhado com esta situação, onde elas brincavam entre si, serenamente e sem pressa, se degustavam e se devoravam as duas, comigo observando somente, até as duas me incluírem na brincadeira, como complemento de prazer para ambas.
E, aproveitando que notou minha excitação, puxou a minha bermuda e fiquei exposto, de pau duro, enquanto ela continuava a contar em detalhes sobre a amizade que desejava e me acariciava o pau, masturbando-o lentamente.
Lisa iniciou a fantasiar assim: nós duas começamos deitando na cama e, entre abraços e carícias pelos cabelos, rosto e costas, nos beijamos na boca suavemente, mas com a língua de cada uma degustando a outra, sentindo a fragrância da pele da outra, voltando a beijar de língua.
Os corpos unidos em um abraço entre iguais, com os seios de uma roçando nos da outra, cada parte do corpo com um cheiro e uma temperatura diferente, mostrando o quanto o tesão afetava cada detalhe em particular.
Os mamilos duros e arrepios passando pelos dois corpos, beijos nos seios, com sugadas e mordiscadas nos mamilos. Então nos sentamos na cama, abraçadas uma de frente para a outra, pernas entrelaçadas, bocetinhas grudadas, e começamos a nos beijar na boca e esfregar os clitóris, jogando as cabeças para trás do corpo, apoiados nos braços estendidos atrás, sentindo o clitóris, os lábios, o grelinho todo esquentando mais pelo tesão do que pela fricção, até que voltamos a nos abraçar e deitar de lado, em posição de sessenta e nove, com cada uma degustando a outra a partir dos cinco sentidos.
Uma delícia ouvir os gemidos da outra, sentindo qual carícia faz o efeito desejado de excitar a outra, sentir o cheiro de suas partes mais íntimas, diferente em cada detalhe do corpo; lingüar e lamber, sentindo e degustando os sucos da outra; ver aqueles lábios, pequenos e grandes, mais o clitóris ali, bem de pertinho; tatear, acariciar com as mãos e penetrá-la com os dedos, lambendo-os para sentir o gosto de seu suco, e com língua de gato penetrá-la na bocetinha e no cuzinho.
Até que gozamos gostoso, uma na boca da outra, e então nos levantamos, nos beijamos bem gostoso, misturando os sabores de nossos sucos, que acabamos de experimentar e aí olhamos para o homem, convidando-o a juntar-se a nós, já pronto para nos oferecer seu pau, delicioso e duro, com o tesão e o comportamento selvagem, oposto ao nosso, mas por isto mesmo desejado, por ser complementar ao nosso prazer.
Ele chega próximo, beija cada uma, acariciando nossos cabelos com suas mãos, junta as três cabeças com suavidade e nos beijamos os três. Aos poucos ele se retira, deixando as duas se beijando e substitui sua boca pelo pau duro, que se coloca entre nossas bocas, que passam a saboreá-lo e, entre beijos entre si, chupadas e garganta profunda naquela pica deliciosa, se preparam para recebê-lo excitadas e lubrificadas com aquela situação.
Então a amiguinha deita e eu peço que a penetre na frente, agachado na cama, como frango assado, com o tronco em pé e, enquanto isto, namoro com ela, beijando-lhe a boca, pescoço, seios, ventre, parando nos pelos pubianos, onde paro, olho e espero, até que ele tira o pau de dentro de sua bocetinha bem lubrificada e me oferece, para que possa sentir o gostinho mais íntimo dela, ácido e delicioso. E daí, eu torno a subir pelo seu corpo, dividindo aquele paladar especial com um beijo nele e depois outro nela, enquanto a amiguinha, entre um orgasmo e outro, lubrifica mais e mais o seu canal de prazer, e eu repito aquela degustação.
Então vem o orgasmo dele, e eu peço que goze e ejacule dentro dela, na portinha da bocetinha, mas dentro. Após aquela contração que revela um intenso prazer, eu me ofereço com a boca para receber a pica lambuzada, ainda dura, com gostos misturados, dos sucos dele e dela, chupo e lambo seu pau, deixando-o sequinho.
Em seguida eu ocupo o seu lugar e, após beijar a amiguinha na boca, desço pelos seus seios, ventre e chego naquela bocetinha, que é como uma boquinha toda lambuzada, de onde começa a escorrer o leite do meu marido e a minha língua começa a sorvê-lo, gota por gota, lambendo o rastro de porra até o cuzinho dela, que eu língüo ao mesmo tempo em que, com as mãos, levanto suas pernas, deixando as duas grutinhas de prazer mais acessíveis à minha língua, daí volto à bocetinha e penetro-a com língua de gato, trazendo para fora o leitinho ali derramado e saboreio até a última gotinha.
Josh, depois de oferecer seu pau na boca da amiguinha, e aproveitando que eu estou ajoelhada e agachada , com a cabeça mergulhada entre as pernas da amiguinha, passa sua língua no meu cuzinho, na minha bocetinha e, entre palmadas e linguadas, me penetra pela bocetinha, enquanto eu continuo brincando com a amiguinha, agora chupando e linguando o seu clitóris, ao mesmo tempo em que a penetro com um dedo na frente e outros dois atrás. Ela logo anuncia que vai gozar, e como meu dedo em sua bocetinha alisa e pressiona aquela parte de tecido rugoso, quando chega o orgasmo, sinto um turbilhão de líquido em meu rosto e boca, seguido de jatos quentes e de sabor ímpar. A ejaculação dela me leva a gozar no pau do meu marido.
Então Josh tira a pica de dentro de mim, vira de costas a nossa amiguinha, que sta completamente entregue, relaxada e sem reação, e empurra o meu rosto em direção a sua bundinha, e passa a meter no meu cuzinho, enquanto eu preparo o cuzinho da amiguinha para ele rasgar, até que ele sai de dentro de mim. Sem cerimônia, ele a coloca de quatro e passa a espetá-la com seu pau, deixando o cuzinho dela se acostumar aos poucos com o volume dentro dela, até que chega ao fundo, e ele pára. Ela começa a reagir, rebolando e indo de encontro àquela pica, mostrando estar confortável naquela situação, sendo enrabada.
Ele a segura pelo quadril e começa o movimento de vai e vem, lentamente. Aos poucos vai acelerando, com total aprovação da amiguinha, que reage gemendo de tesão. Eu não resisto e ofereço minha bocetinha para ela chupar, me masturbando com um dedinho até a língua dela assumir aquela função.
Eu sinto que Josh vai gozar, quando ele a segura com mais firmeza e, acelerando o movimento de penetração, enterra sua pica no seu cuzinho, como se fosse entrar com seu quadril por dentro dela. Com esta visão privilegiada o meu orgasmo é instantâneo.
Ele espera deitado em cima dela, para deixar seu esfíncter expulsar seu pau lá de dentro. Aí relaxamos, deitamos juntos e nos beijamos, a três. Nós duas vamos tomar banho juntas, até que ele se levanta e vem juntar-se a nós. Entre carícias com mãos ensaboadas, beijos e linguadas, nós vamos criando uma intimidade com cheiro e gosto de sexo.
Nós voltamos para a cama e começamos as duas a lhe dar um delicioso banho de língua. E quando o pau dele já está no ponto, eu pego um brinquedinho macio, em formato de pênis, visto-o com uma cinta e lubrifico-o, enquanto a amiguinha se deita sobre ele, encaixando aquela pica deliciosa em sua bocetinha e, puxando os joelhos para cima, à altura do quadril dele, se arreganha toda, me oferecendo a bundinha dela, já rasgada e lambuzada.
Eu a penetro devagar e desajeitada no princípio, então começo o vai e vem que os homens fazem com tanto gosto e maestria. Aos poucos vou descobrindo o movimento mais eficaz e passo a segurá-la pelos quadris, enquanto ela goza gostoso na pica do meu marido, quase desfalecendo. Eu tiro devagar o brinquedinho de dentro dela, para deixar que ela vá ao banheiro se lavar. Enquanto ela toma uma ducha, eu chupo o pau babado e lambuzado do meu marido, sentindo aquele gosto delicioso de pica e bocetinha, sem ele ter gozado ainda.
Após higienizar o brinquedinho, nós trocamos de posição, então eu passo a receber dele na bocetinha e dela no meu cuzinho. Que delícia de intimidade e de prazer duplicado. Eu gozo pelos dois lados. Ela sai de dentro do meu rabinho eu de cima dele, mas falta ainda ele gozar e esporrar aquele leitinho que eu adoro mamar, daí ele fica de pé na cama e nos oferece aquela pica lambuzada com o suco das duas.
Até que vêm aqueles jatos de porra em nossa direção, que ele mira mais no rosto da amiguinha, pois ele sabe que eu adoro lamber e degustar porra escorrendo, e no rosto dela fica ainda gostoso.
Daí nós deitamos e nos abraçamos os três, ele no meio das duas, acariciando ternamente as suas duas putinhas, que juntas seguramos sua pica, agora em repouso.
Bem, a partir deste ponto da fantasia, eu só tive tempo de deitá-la e penetrá-la com muito tesão, e foi uma daquelas rapidinhas em que o orgasmo vem rápido e forte, delicioso, tirando o pau para ejacular fora, em seu corpo. E, mesmo sem sair daquela posição de papai e mamãe, os jatos atingiram seu rosto, na boca e no queixo, pescoço e seios, de tanto tesão que me foi proporcionado pela estorinha dela.
Clique no nome do autor para ler outros contos.
Leia mais recebendo por e-mail o livro virtual VIDAS, grátis pela internet!
Peça pelo e-mail "" É grátis!