Foda entre A Colegial e o Tio Coroa!!! 1ª PARTE
Por Ayeska
Eu tinha 17 anos naquela época. Ele era um coroa alto, forte, tinha uma pequena barriguinha de cerveja, bigode e cavanhaque. Participava de todos os churrascos e festas da minha família. Era amigo do meu pai, me conhecia desde que eu era bebê e eu o chamava de Tio Rô (Roberto era seu nome). Após as aulas, ia até sua Livraria onde o ajudava e economizava um dinheirinho. Naquela tarde ao chegar, o movimento estava muito fraco. Chovia sem parar e o frio estava intenso. O tempo havia mudado de repente, cheguei com minha saia curta de pregas, meias três-quartos, blusinha branca por baixo do suéter de lã, sapatos boneca. Tio Rô estava em seu escritório. Não se via uma alma viva dentro e fora da loja devido ao mau tempo. Já há alguns meses, vinha sentindo coisas estranhas em relação ao Tio Rô. Todas as vezes que ele encostava seu corpo no meu sentia minha xoxota molhar minha calcinha. Já não era mais virgem, mas o meu namoradinho não me deixava excitada como o Tio Rô.
As vezes quando eu chegava na livraria e estávamos sozinhos ele me pedia um abraço e ao abraça-lo sentia seu pau duro cutucar a minha barriga. E naquele dia não foi diferente, ao me abraçar senti suas mãos apertarem minhas nádegas redondas e senti algo duro me cutucando. De repente a boca do Tio Rô cobriu a minha , sua língua entrando dentro dela quase me sufocando. Passei meus braços em volta do seu pescoço e nas pontas dos pés esfreguei meu ventre no seu pau. Nossa que delícia, minha xoxota piscava, sentindo vontade de ter aquele pau duro dentro dela. Tio Rô empurrou-me em direção ao sofá que tinha no seu escritório e entre beijos foi tirando minhas roupas.
Pegou minha calcinha e a cheirou.
- Hummm que delícia...que cheirinho delicioso...que babinha perfumada.
Tirou rapidamente suas roupas enquanto eu olhava de olhos arregalados aquele cacete em riste, duro e grosso.
- Nossa...Tio Rô é tão grande.... Não vai caber...
- Não se assuste minha pequena, meu pau vai caber nessa xoxotinha apertadinha e tesudinha. Você está bem molhadinha... quem diria que a minha princesinha fosse tão tesuda assim....tão molhadinha assim.
Tio Rô aproximou-se do sofá e pediu para que eu sentasse e brincasse com seu pau.
Minhas mãos pequenas envolveram seu pau duro.
- É tão duro- ofeguei, colocando-o dentro de minha boca, suguei-o inteiro, enfiando minha língua por entre o prepúcio e a glande, alisando, chupando. Minhas mãos apertavam e beliscavam suas nádegas. Mamava seu pau com sofreguidão. Ele empurrou-me deitada no sofá e num giro, enquanto eu chupava seu pau, sua boca ficou na direção da minha xoxotinha. Senti-o lamber minha xaninha molhada, ele afastou minhas coxas ao máximo e afundou sua língua nas minhas carnes quentes e molhadas.
- Ohhh Tio Rô... estremeci sentindo meu ventre entrando em convulsão.
- Voce é um pedaço do paraíso meu anjinho...Vou foder essa xoxotinha molhada e apertada.
Meus seios se esfregavam em suas coxas, me provocando uma sensação deliciosa. Minha boca engolia seu pau, brincando com ele.
- Hummm... vou comer todos os seus buraquinhos hoje, meu tesãozinho.
Minha língua passando entre a glande e o prepúcio girando lentamente.
Eu movia a língua sem parar no seu cacete.
- Que tesão... chega a doer.- gemeu ele.
Meus lábios fechavam-se na ponta do seu cacete e abriam lentamente fazendo pressão sobre a glande , deixando-a abrir caminho por entre meus lábios, roçando meus dentes e penetrando minha boca até a garganta.
- Estou no paraíso...isso, minha tesudinha...ohhhh que gostosa essa linguinha... - ele dizia.
Minha língua não parava de girar, de esfregar, de alisar e de provocar sua glande.
Minha boca úmida engolia totalmente seu cacete, apertando a pele intumescida.
Enquanto minha boca e língua faziam mágica em seu pau, ele estendia a língua e colhia meu mel, lambendo-o e sugando-o avidamente.
- Ohh Tio Rô, que pau gostoso...ohhh...não pare...- ofegante eu empurrava minha xoxota contra o rosto dele, ao mesmo tempo em que sugava o pau dele.
A língua dele avançava mais e mais dentro de minha xoxota, eu gemia, me contorcia, suspirando com seu cacete em minha boca.
Tio Rô alisava minhas coxas, indo até as minhas nádegas que rebolavam de prazer. Deslizou , então, um dos seus dedos pelo meu reguinho entre as polpas da minha bundinha. Ofeguei e rebolei instintivamente. Ele lubrificou seu dedo na minha xoxota molhada e buscou o botãozinho pregueado do meu cusinho, pressionando, girando lentamente. Arrebitei mais a minha bundinha, gemendo e chupando o cacete dele. Tio Rô enfiou a mão entre nossos corpos, buscando um dos meus seios, apertando-o. Senti os biquinhos dos meus seios tão sensíveis e aquele dedo semi-enterrado em meu cusinho que poderia gozar naquele momento. Soltei-lhe então o caralho e fiquei apenas gozando com suas carícias.
-Ohhh Tio Rô, que gostoso...ohhhh..hummm não paro de gozar..ohhh..não pare, Tio Rô....me fode...
Minha bucetinha ardia, querendo que aquele caralho me preenchesse totalmente, distendendo todas as minhas dobras. Queria aquele cacete rijo e tesudo enterrado na minha xoxotinha apertada até as bolas lá dentro. Nunca havia sentido aquilo com meu namoradinho que havia me descabaçado num banheiro de forma rápida e sem orgasmo.
Estava descobrindo com Tio Rô aquelas sensações plenas de prazer.
- Tio Rô, quero trepar agora...Quero seu cacete inteiro dentro de mim, por favor...Tio Rô....enfia seu cacete na minha xoxota...- pedi enquanto escorregava sobre ele.
Sentei em seu peito e fui descendo, pressionando sua barriga e cacete. Sentindo-o deslizar por entre o reguinho do meu bumbum.
- Quero senti-lo entrando assim...- murmurei soltando lentamente o corpo.
- Valeu a pena esperar você, minha anjinha...Faz tempo que estou de olho em você, louco para fodê-la....Foder sua bucetinha apertada e seu cusinho...Encher seus buraquinhos de porra...meu tesãozinho...vou te foder tão gostoso, nem vai querer saber daquele moleque que você namoraCONTINUAEspero que tenham gostado da 1ª Parte. Bjss!!!