Muito bom também
Cumplice de um incesto
Olá! O que vou contar aconteceu com outras pessoas, mas fui participante secundária, por isso dei o título de Cúmplice de um incesto.
Foi no ano de 1998. Há uns dois anos eu e meu marido fazíamos "troca de casais" com a Lia e o Alberto, de 30 e 32 anos (nomes alterados, por segurança). Nesse ano de 1998 o meu marido foi trabalhar na Europa e eu continuei a me relacionar com os dois, passando a fazer um "ménage" de vez em quando. Pode ser que no futuro eu escreva sobre isso, mas não é o caso de agora.
O Alberto tem um pau bastante grosso, não é mais comprido que o normal, mas o seu calibre é maior que o do meu marido e de outros homens que tive. Por esse motivo nunca aceitei dar o cu para ele, ficando só na bucetinha, que já ficava bastante alargada depois da trepada.
Já a Lia não escapava. O que ela me confidenciava era que ficava com cu ardido por mais de um dia, mesmo usando o K-Y e pomadas anestésicas. O que ela queria era arrumar alguma mulher para substituí-la ou para revezar...e ela queria que fosse eu.
Eu já havia dado o cu para o meu marido poucas vezes e, agora, ele estava longe. O que poderia ser feito era arrumar algum homem para alargar o meu cu aos poucos para que eu agüentasse aquela jeba. Afinal, a minha buceta conseguia acomodar aquele monumento.
Depois de alguns dias, a Lia disse que tinha conseguido a solução e bem mais perto do que ela pensava. O Alberto tinha uma irmã (Angela) 5 anos mais nova, portanto com 27 anos, cujo marido era fissurado no sexo anal. Segundo a Angela tinha falado, o Carlos. seu marido, às vezes gozava dentro do cu dela e ficava por isso mesmo, não comia a buceta. A Angela também tinha ficado viciada no sexo anal e não reclamava.
Fomos nós duas, eu e a Lia, conversar com a Angela. Ela ficou surpresa em saber que eu era uma amante autorizada do irmão dela. Percebi que ficou excitada com a história, abrindo e fechando as pernas, visivelmente querendo saber mais. Resolvi apimentar as coisas, pisquei o olho para a Lia e sentei no colo dela e comecei a boliná-la. Nós já havíamos feito sexo entre nós antes, mesmo não sendo lésbicas sabemos que os homens gostam de ver isso.
Resultado: a Angela se juntou a nós e terminamos todas as três sem calcinha, nos masturbando.
Aí tudo ficou mais fácil. A Angela disse que iria manobrar as coisas para que eu fosse comida pelo marido dela.
As coisas deram certo. Ela me apresentou ao marido, conversa vai, conversa vem. eu falei sobre estar sozinha, ela deu corda. Conforme havíamos combinado, a Lia ligou dando um pretexto para a Angela sair e me deixar sozinha com o Carlos. Terminamos transando. Ele começou pela buceta, mas, antes que gozasse, eu dei a dica de que queria dar o cu, que não tinha experiência, mas tinha vontade, etc. O Carlos adorou. Mostrou logo o arsenal que tinha, não era só o K-Y, tinha pomadas anestésicas, consolos pequenos para iniciar o alargamento, era um especialista...
Acontece que, para dar oportunidade do Carlos me comer outras vezes, a Angela tinha que ter pretexto para sair. O melhor era ir para a casa do irmão e da cunhada e, às vezes, dormir lá. Eles não tinham filhos, o que facilitava a coisa. Acontece que a excitação da trama terminou afetando a libido da Angela e ela não queria ficar se masturbando somente. Terminou transando com a Lia e o Alberto não perdeu a oportunidade ao ver duas mulheres nuas na sua cama.
Com muito jeito e com pouco esforço, em virtude da excitação da Angela, convenceu-a de que dar o cu para o irmão não era incesto. E ela estava lá ligando para isso? Estava com muita tesão e o cu dela estava muito bem alargado.
A história terminou ficando assim: todo final de semana a Angela ia dormir na casa do irmão, eu ficava com o Carlos no apartamento deles e o ménage agora era dos 2 irmãos e a Lia. A Lia não precisa mais ficar com o cu ardido e o meu estava sendo preparado pelo Carlos, que não desconfiava que a sua mulher estava sendo comida pelo cunhado dele. Depois de alguns meses, o Alberto teve também o meu cu para ser comido, mas continuei a dar para o Carlos, para liberar a Ângela. Precisa ver o tamanho da cratera que fica o cu dela depois de transar!
E a Angela? Não ficou só no cuzinho. Liberou geral: passou a dar também a buceta e aflorou o seu lado lésbico: come nós duas também, mas isso já é outra história...Querem que eu conte?
Comentários
Eu gosto de dar os 3 buraquinhos:
Muito bom parabéns
Muito bom!!!
Gostei
Bom conto
Conto legal
Heloísa ,atravez de outro conto mais recente cheguei até este. Achei ótimo assim como o outro ,gostaria de me comunicar com vc por e-mail ,se for possível o meu é
BEIJOS bETO MALVADEZA.
Beleza de conto gostosa...
muito bom sua tesuda
Gostei!
Minha desculpas pela nota (2) aplicada erroneamente, anota real é 8.
Sem comentários
gata fiquei tao ecitado que queria entrar na historia para comelas
Adoro sexo, e o anal, é o melhor de todos. Até mesmo, porque anatomicamente, tenho certeza de que o cuzinho feminino foi feito especialmente para agasalhar um cacete. Alguém discorda? E se for o meu melhor ainda.
Vc gosta mesmo é de uma boa rola amigo. Quer mamar no meu pau e tomar um leitinho quente direto da fonte? ()
bom conto
Parece mais historinha...
conto bom parabens
Adoro essas histórias de irmão comendo irmã, ainda mais quando é arregaçando o cuzinho!