Kris, virou minha cadelinha de estimação.

Um conto erótico de Rogerio moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 06/08/2008 18:30:40

Kristina é chefe de um dos departamentos da empresa onde trabalho, uma mulher que aparenta ter entre 30 e 35 anos, madura e centrada, sempre demonstrou muita seriedade, ruiva de cabelos lisos, olhos castanhos escuros, seios médios e uma bundinha redondinha deliciosa.

Sempre com suas calças justas, e blusinhas comportadas, sempre fez os funcionários da empresa ter fantasias com ela, mas eu nem pensava em tentar nada, afinal uma mulher como ela não é pra qualquer um, até que eu tive uma surpresa enorme.

Era Domingo, passeava de carro pelo centro da cidade quando o meu carro “apagou”, eu não sabia qual era o problema e após acionar o seguro me sentei num canteiro próximo ao carro até que eles chegassem, só após relaxar um pouco percebi que eu exatamente de frente a um motel e eu estava de frente ao portão de saída.Após algum tempo ali sentado reparava de vez em quando um carro ou outro que saia, quando pra minha surpresa o carro que saiu era o da Kris, e o homem que estava com ela não era o seu marido, quando ela me viu não sabia o que fazer ficou com olhos fixados para frente se querer me olhar, mas ela viu que já era tarde.

No dia seguinte logo de manhã quando cheguei, minha secretaria pediu para que eu fosse a sala de Kris, pois ela queria falar comigo com urgência.

Após resolver algumas questões profissionais, pedi para que ela viesse a minha sala, porém tomei algumas providencias para que eu pudesse tirar ao máximo proveito da situação.Pedi para minha secretária comprar um gravador utilizado pela imprensa e gravei nossa conversa, ela dizia que de fato tinha um amante, que traia mesmo o marido, etc..., e que não acreditariam em mim, se eu contasse o que vira.

Depois que ela falou, falou, falou... e ai foi a minha foi a minha vez:

- Primeiro você vai fazer exatamente o que eu mandar, preste atenção, não é o que eu pedir e sim o que eu mandar! (enquanto falava voltava a fita do gravador)

Soltei a fita de tudo que ela havia dito, e ela ficou estática sem saber o que fazer, agora eu tinha provas.

- Só tem um jeito de você conseguir essa fita e acabar o assunto!

Ela me olhou nos olhos. – Qual?

_ Você vai transar comigo e deixar eu fazer tudo que eu quiser, e ai eu te dou a fita, e isso será hoje, nós vamos sair da sala agora direto para um Motel e vamos trepar do jeito que eu quiser, e ai eu te dou a fita.

- Mas como sairemos, estamos em horário de trabalho ? (ela parecia aflita, aquela pose de toda poderosa não mais existia e isso me excitava).

Dissemos para nossas secretarias que tínhamos uma reunião urgente e estávamos de saída, elas não estranharam, isso era rotineiro.

Kris entrou em meu carro sem dizer nada, fomos para um Motel próximo ao nosso trabalho, entramos no quarto e ela estava tensa.

- Preste atenção (dizia eu), você será minha cadelinha e a sua função é me dá o máximo de tesão.

Ela se aproximou e me deu um beijo alucinante, sugava minha língua e acariciava meu pescoço, é claro que para não correr riscos, eu disse a ela que havia deixado a fita no escritório. Ela mesma tirou a blusa ficando de sutiã preto, eu o arranquei com os dentes e enquanto mamava nos seus peitos ela o desabituou.

Eu lambia e chupava aqueles peitinhos duros e beijava seu pescoço, Kris tirou minha gravata, paletó, camisa e cinto enquanto me beijava, abriu minha calça e foi descendo passando a língua por meu peito, barriga até que começou a beijar meu pau por cima da cueca, enquanto isso tirava minha calça, colocou a mão por dentro da minha cueca e colocou minha rola pra fora, ajoelhada ergueu os olhos em direção do meu rosto deu um leve sorriso e abocanhou minha rola todinha e começou a chupar a cabeça do meu pau, lambia seu tronco e passava a sua língua pelas bolas. me deixando completamente alucinado.

- Isso sua vagabunda, dando uma de santinha é uma vadia safada! Enquanto eu dizia isso ela chupava sem parar. “Sou mesmo, uma cadela, safada”, e enfiava a rola na boca.

Ela se levantou virou-se de costas e começou a abaixar as calças, aquela calcinha preta fio dental enfiada naquela bunbinha branquinha me deixou ainda com mais tesão, ela ficou de quatro na cama do motel e eu por trás dela enfiei a língua naquela boceta que esse momento parecia implorar por minha vara.Coloquei sua calcinha de lado e lambia e enfiava naquela xaninha ensopada de tesão, tirei sua calcinha e enquanto lhe chupava ia também dando várias tapas em sua bunda, ela gemia e eu batia.

Ela se virou e deitou com as pernas abertas, eu deitei sobre ela e comecei a enfiar a rola com força na sua boceta que parecia que mais e mais a minha rola, eu enfiava com violência sem dó e socava, várias e várias vezes, num entra e sai delirante, socava e a xingava de vadia, vagabunda, cadela, puta, etc...

Quanto mais xingava e enfiava com violência ela delirava, a coloquei de pé no chão com um dos pés sobre a cama e as mão na cabaceira da mesma cama, coloquei a rola que estava fervendo de tanto desejo no seu cusinho, posicionei a cabeça do meu pau na entradinha daquele buraquinho apertadinho e a puxei pelos cabelos.

_ Não, por favor, Rogério, meu cu não, meu cu não, dói demais eu não vou agüentar essa vara grossa nele, tenha dó, por favor, (só que sua voz estava tremula, e ela respirava ofegante).

Empurrei a vara sem pensar duas vezes, ela soltou um grito que eu acho que todo o motel escutou, eu enfiava e tirava, enfiava e tirava, Kris trocou os gritos por gemidos e murmúrios, e eu estava doido, continuei no vai e vem e ela relava de maneira frenética no meu pau, antes o que era não, não, agora era “Vai arrebenta meu cu, como o cusinho da sua vagabunda, vai me fode, me fode”, eu enfiava a rola e ela pedia mais e mais, eu estava a ponto de explodir, tirei a vara do de seu rabo, e ela se sentou na cama enfiou minha rola em sua boca e começou a chupar e a me punhetar,eu estava doido, soltei um jato de porra direto em sua boca, ela sorriu e continuou a me punhetar e a chupar meu pau, chupu até não sobrar uma gota sequer.

Ao terminar ficamos deitamos e adormecemos por aproximadamente duas horas, ao acordar tomamos banho juntos, sem nada de extravagante, só a Kris que mais uma uma vez fez uma chupeta deliciosa sob o chuveiro, por muito tempo o que me fez gozar mais uma vez em sua cara, só que ela lavou rapidamente, nos vestimos e fomos para o escritório.

Chegamos ao trabalho e fomos cada um pra sua sala, peguei a fita e a levei para Kris.

- Aqui está o motivo de seu sofrimento.(coloquei a fita sobre a mesa, e virei as costas para sair).

- Espere! (me virei em sua direção, e ela jogou a fita para mim).Não precisa me devolver agora, se você fizer isso, qual será a desculpa pra gente repetir essa “reunião”, na próxima semana?

Kris, ao dizer isso sorriu e voltou sua atenção aos papeis sobre a sua mesa, voltei para minha sala e dei seqüência ao meu trabalho. Ainda saímos de vez em quando e ela sempre que estamos juntos diz que é minha cadelinha de estimação.

A mulher séria e centrada quando está transando comigo, se transforma numa vagabunda. “MINHA VAGABUNDA” !


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Comentários

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cara muito bom seu conto,eita colega de trabalho boa.conte mais

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Achei legal, só não gostei da chantagem acho que hoje em dia isso não se usa mais, vc não se acha capaz da conquistar uma mulher? Pq se for isso ai sim, vc relamente tem que chantagea-las.

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