Marcela tem um fila

Um conto erótico de Milton Brutus
Categoria: Zoofilia
Contém 2971 palavras
Data: 27/07/2008 21:53:06
Última revisão: 25/01/2009 18:28:34

Marcela mora sozinha. É dona de lanchonete. Vai lá de carro à noite só pra fechar o caixa. Passa o dia em casa. Tem um sorriso de menina e o quadril largo gingado da mulher melancia. Ela tem uma barriguinha sexy de cerveja que faz onda. Gosta de vestidos leves e soltos até o meio da coxa. Tem seios flácidos e moles que são formosos e tentadores, de maciez e elasticidade que nenhum silicone jamais imita, seios gostosamente gastos pelo uso que seguem o ritmo de sua imensa bunda gingada que balança rebolando quando ela passa na rua com a alça do vestido caindo nos ombros. Ela gosta de sair na rua sem calcinha e sem sutiã. Só de vestidinho jogado sobre o corpão. Apesar de ter 38, com o corpão tesudo que tem, já comeu homem casado, garotão de faculdade e até iniciou garotos virgens do ensino médio que freqüentaram por uns meses sua casa. Mas ela passou a esnobá-los dizendo que não precisa de pau de homem pra sua bocetinha gozar gostoso...

Marcela é uma mulher de prazeres animais...

Que só aprendeu a sentir prazer um pouco tarde na vida. Só aos 38 descobriu como o sexo era bom. E que um cão fila comia a sua boceta mais gostoso do que o panaca do ex-marido. Isso foi meses após o divórcio.

Logo veio o hábito de ver filmes pornôs em casa.

Passou a freqüentar uma locadora de dvds onde conheceu Débora, a dona da locadora. Não tardou e logo assistia a filmes de zoofilia. Foi a Débora quem sugeriu a ela os filmes de zoofilia. Emprestava, inclusive, alguns de sua coleção particular. De cachorro e cavalo. Comentavam a respeito. Assistiam juntas. Na casa de uma, na casa de outra. Ficaram íntimas desde o início dos encontros.

Marcela viu uns endereços de sites nos dvds.

E com a internet em casa, adotou o apelido virtual de Ladydog. Trocou telefone com outras mulheres e... pra encurtar a história... com o que aprendeu com os filmes, pela internet e a ajuda da amiga da locadora, Ladydog resolveu tirar a fantasia do imaginativo e comprou um bom cão de raça.

Agora, Marcela tem um fila.

Amanhece. Mas ainda está escuro. Marcela estica o braço. Vê a hora. Cutuca o amigo que dormiu em sua cama essa noite, morde sua orelha e diz pra ele ir embora. Nunca deixa, detesta homem com quem transa só pra saborear um pires de esperma ficar em casa depois das 5 da manhã.

― Vai, Fernando, pode ir...

― É cedo ainda, princesa...

― Já falei... dá o fora... já chamei um mototáxi... anda, cara! xispa!

― Quando a gente faz de novo?

― Se EU ficar a fim do teu pau de novo EU ligo.

Marcela fuma na pouca luz amarelada de um abajur.

― Você gostou? ― o cara quer saber.

― Muuuiito, cê me dexô lo-ki-nha virando os olhos com essa sua... bengala. ― Ela falou com ironia mas ele nem notou. ― Agora vai embora garanhão.

O mototaxista deu duas buzinadas.

O cara deu uma beijoca na amante nua que lhe joga fumaça na cara. Ela o despreza, ele nem nota, se nota e não diz nada é porque gosta desse tratamento.

― Cachorra! ― ele diz.

― Ah, isso eu sou mesmo!

O cara vai embora, com a luz traseira da moto virando a esquina. Ela fecha o portão.

Os grilos chiam no escuro. É quase de manhã.

O fila, deitado no quintal, cochila com a cabeça deitada nas grandes patas.

Marcela toma um banho. Joga a camisinha usada no lixo. Lava o pires. Ajeita a cama e o quarto e joga um pouco de Bom Ar com odor de flores do campo em cada peça. Prepara café quente. Às 6h o cão resmunga com fome e ela o alimenta, conversa com ele, toca seu pêlo macio rajado como um tigre. Ela veste seu traje esportivo colado ao corpo, pôe uma fita no cabelo, tênis Mizuno, pega a corrente do cão e a coleira e eles saem pra fazer uma caminhada. Ela pára na pracinha, faz alongamento, já com o sol alto, estudantes passam uniformizados, pessoas passam indo pra rotina de trabalho.

Marcela conversa com a amiga da padaria, o cão faz xixi num orelhão. Marcela compra pãezinhos quentes, uma caixinha de leite, um pote de margarina com sal e outro de maionese Hellmans.

O casal volta pra casa.

Ela fecha o portão. Dá a ele ração, leite e um pedaço de carne crua gelada.

Enquanto ele come ela entra, tira a roupa, pôe um de seus vestidos, sem nada por baixo. Bebe café quente, passa manteiga nas duas bandas dum pão e maionese em outras duas. Pôe tudo num prato e sai pro quintal com os pés descalços no chão cimentado com sombra da árvore. Senta num banquinho comprido de madeira que ela mesma fez sob a árvore. E na privacidade de seu quintal com muros altos, ela o chama. Mas quando o chama não ela não é mais a Marcela, e sim, Ladydog.

― Vem, querido.

Ela o acarinha. Ele rosna com a cara medonha dos filas. De olhar sinistro. Embora seja um cão dócil, brincalhão, amigável, de pau doce e excelente amante.

― Calma, calma, filhote, deixa eu passar o pão pra você lamber a xoxota da mamãe.

Ladydog ergue o vestido, abre as pernas, pega uma das fatias do pão e passa o lado com manteiga na boceta, amassando bem, o que a mela bastante de manteiga e miolo de pão esmagado.

O fila a lambe com sua língua áspera.

Ela descobriu, com o tempo, que ele prefere margarina com sal e maionese Hellmans. Assim lambe mais gostoso, dá lambidas mais fortes, longas e demoradas com sua língua larga e rosada, quente e áspera como uma esponja encharcada de baba.

― Iiiiisso, aaaiii, gostoso... deixa a mamãe passar mais na bocetinha...

Marcela curtia demais aquilo. Sem pressa. Pessoas passavam na rua pouco movimentada do bairro, carros e motos só de vez em quando. Na privacidade do quintal bem murado ela dava o cu pro cachorro todos os dias. Na sombra das árvores. O enorme cachorro lambia a boceta melada de miolo de pão francês recém-saído do forno, ora com margina de sal, ora com maionese Hellmans. Ladydog gingava o quadril pra língua do animal, largou o pão e enfiou os dedos no pote de maionese.

Passou maionese deixando um rastro da boceta até o cu e ficou numa posição que dava pro cão lamber bem e ela abria os lábios vaginais e o seu macho a lambia até o orgasmo na baba molhada, com um grau de tesão que nem o ex-marido nem o cara com quem passara a noite, a podiam fazer sentir. Ela tinha muito tesão pelo bicho e, apesar da intimidade com o cão, tinha medo de que ele a mordesse durante as lambidas. Mas era um medo que só aumentava o tesão, como o que sente a mulher de um bandido.

Ela abria mais a vagina pros lados e passava mais maionese dentro enfiando cada vez mais fundo.

― Ai, ai, ai, que gostooooso. ― Ela estava tão excitada e havia acordado tão ansiosa pra isso que até esquecera de usar o vaso de manhã, de modo que no auge do calor das lambidas, deu uma esguichada de urina no cão, que em nada atrapalhou o amante a continuar lambendo a sua xoxota inchada.

― Isso safado... cê gosta, né... gosta de uma mijada na cara... ― ela ria excitada, adorava essa sensação de indecência animal.

O cão quis subir nela, com as imensas patas atingindo suas coxas, atingiu seu peito, seus seios, apesar das unhas raspadas, ele era tão grande que as patadas amigáveis a deixavam com marcas ocasionais de arranhões que avermelhavam as coxas, a barriga e os seios moles.

― Quer me comer, hein, tá apressado hoje...

O pinto do cão balançava vermelho. Ele a lambia no rosto tentando achar sua boceta. Ela lambia língua com língua. Eles se beijavam com ela levando a mão ao seu pinto. Uma das patas atingiu-lhe acima do seio esquerdo e desceu puxando e rasgando o vestido. Deixou um arranhão vermelho que doeu e fez Ladydog gemer.

Ela arrancou o resto do vestido rasgado e jogou-o.

Ficando pelada para o cão.

Ladydog soltou o cabelo, desceu do banco, deitando no cimentado com folhas da árvore, areia e pequenas formigas pretas grudando nas costas e nas nádegas. Posicionou o cão a lamber-lhe os seios moles passando o creme da maionese nos seios, no pescoço e na barriga até a boceta e as coxas e enquanto esfregava a boceta numa de suas pernas de tigre o cão a lambia em todos essas áreas melecadas de maionese e a roçava com o pinto vermelho esticado pra fora do couro.

Ela se virou, subiu nas costas do cão como se ele fosse um cavalo, e deitou-se sobre ele cavalgando-o com a boceta, cheirando o seu pêlo, amassando os seios frouxos nos pêlos macios das costas do amante e com uma das mãos masturbando o seu pinto.

Virou-se de novo e chupou o pirulito do cão até ele gozar na sua boca.

Então tocou o seu celular.

Ela pegou o celular na mesa da cozinha. Lambeu o resto de gozo nos lábios e atendeu. O cheiro do cão impregnado no corpo a deixava alucinada.

― Alô.

― Oi Ladydog.

Era a Débora. Sua amiga da locadora. Que também tinha um fila. E também tinha um apelido virtual, um pseudônimo de praticante de zoofilia.

― Oi Debi-cadela.

― Eu tô chegando na tua casa. Deixei a locadora com os funcionários. Tô levando o Sansão.

― Beijo. Tô esperando. Eu e o Simão.

Não demorou, tocou a campainha, Marcela tinha colocado outro vestido. E uns pãezinhos de queijo no forno. Foi o tempo de tirar os pãezinhos e ela foi abrir o portão.

Os cães eram amigos e ficaram brincando no quintal.

As amigas entraram e se beijavam gostoso na cozinha. Mãos subindo o vestido nas coxas.

― Hummn Lady, hmn já tá sem calcinha, hein, gostosa...

― Ahnm tô... sempre... no jeito... ― lambiam-se, chupavam as línguas se beijando ― pra você... eu tô sempre... hmnnm...

― Hunmm Lady cê tá com cheirinho de cachorro, cê tava trepando?

― Tava. Não tá sentindo o gostinho na minha boca, hein, do pau dele? Tava chupando quando cê ligou.

― Cadela.

Elas se beijavam com as mãos correndo nos corpos de uma e da outra. Com as pernas encaixadas.

― Ai... fala de novo... fala...

― Cadela.

― Humm... eu sou mesmo... uma cadela vira-lata... bem escrota...

― É.... você é uma puta... chupa-pau-de-cachorro...

― Sô.... sô sim... uma puta-chupa-pau-de-cachorro...

Ladydog tinha sentado numa cadeira na cozinha e Debi enfiou os dedos num pote de margarina e com três dedos bem melados fodia a boceta da Ladydog já encaixando o quarto dedo, só o dedão de fora, e elas diziam:

― Cadela.

― Cachorra.

Ladydog fazia o mesmo na Debi... e já tinha quatro dedos da mão fodendo a sua boceta...

― Biscate.

― Putona.

Debi enfiou o dedão também, e a mão foi até o punho para a gruta, fodendo-a e sentiu que a mão da Lady também entrou até o punho na sua boceta. Agora ambas se fodiam com a mão enfiada até o punho na boceta.

― Tá gostoso? Puta de rua.

― Hummm tá... vamo com mais força?

E se fodiam agora com os punhos socando as bocetas, quanto mais forte uma fazia a outra respondia mais forte ainda, elas se curvaram e se beijaram, as línguas úmidas e as bocas cheias de palavrões.

― Humm caralho de boceta filha da puta

Se beijavam e diziam em murmúrios...

― Desgraçada... me fode mais forte vai...

― Porra... to com a mão enterrada no teu rego piranha...

― Mete até o cotovelo... me esfola...

Então uma e outra começaram a ter convulsões de orgasmos e tiraram as mãos encharcadas de boceta, uma lambia e chupava a mão da outra e depois se beijaram... devagar.

Ladydog pôs a bandeja dos pãezinhos de queijo na mesa.

Debi pegou um pãozinho de queijo quente, tão quente que era difícil segurar e o amassou apertando por dentro do vestido numa das tetas moles da Lady que gemeu xingando ― ai ai , filha-da-puta, doeu, tava quente, olha, me marcou, não faz assim comigo não... ― Fez uma falsa carinha de dengosa.

― Marcou é, nenem, marcou porra nenhuma, essa marca é do seu cachorro.

E era mesmo. O arranhão da pata do fila. As duas amigas tiraram as roupas.

Debi-cadela lambeu o arranhão no seio esquerdo mamando as tetas da amiga.

― Vamos lá pra fora? ― Debi convidou.

― Não quer pãozinho de queijo? Fiz pra gente, amor.

Debi mastigou um. Lady outro.

Debi pôs dois de uma vez na boca e outros dois na boca da Lady, pedindo que ela mastigasse bem sem engolir, tomaram um gole de leite e se beijaram com as bocas cheias. Escorrendo a gosma de leite melado de saliva e pãezinhos de queijo mastigados pelos seus queixos, nos pescoços e nos seios.

Então a Debi virou a caixa de leite na cabeça da Lady e o leite molhou seu cabelo, rosto e desceu pelo corpo e escorria em fileira pelas coxas. Lady fez o mesmo na Debi dando-lhe um banho de leite, as duas passavam com as mãos o leite nos seios, nas barrigas, nas coxas e bocetas.

Elas se beijavam agora encharcadas de leite.

― Humnn, Lady, e pensar que você foi casada por vinte anos hein, querida, dos 17 aos 37. Marido pra que? Conhece homem que te esquenta assim, cadelinha suja?

― Não... cachorrona podre.

― Anda! Agora fica de quatro pra mim, cadela! ― Debi mandou.

Lady ficou de quatro. O leite empoçava no chão da cozinha.

― Fica aí. ― Debi mandou.

Debi saiu para o quintal, pôs leite na vasilha do cachorro e os dois cães correram e bebiam. Antes que eles bebessem todo o leite, Debi pegou a vasilha do cachorro e levou até a cozinha, mandou Lady beber o resto que os cães deixaram, passando a língua de quatro. Lady obedeceu, engatinhando de quatro no chão da cozinha. Levava tapas ardidos na bunda empinada enquanto bebia o leite dando lambidas de cadela. Debi abriu uma gaveta da cômoda do quarto e voltou com uma das coleiras que as amigas haviam escolhido juntas num sex shop. E com um consolo preto de borracha na cintura.

Lady bebia o leite em linguadas com o cabelo molhado de leite jogado de qualquer jeito no rosto.

― Tá devagar!

Debi posicionou o pé no alto e pisou na cabeça da Lady que afundou a cara no leite, tirando o rosto branco de leite molhando a escorrer.

― Continua bebendo!

Debi pôs a coleira na sua cadelinha, alisando a imensa bunda de quadril largo da companheira, lubrificou o consolo e as genitais de sua cadela, massageou-lhe e penetrou-a por trás, na boceta, puxando o pescoço da outra pela tira de couro da coleira. Puxava forte e metia na contraforça do puxão, e assim fazia ela engasgar e respirar com dificuldade. Debi comia a amiga cadela que empinava o traseiro, de quatro, bebendo leite na vasilha do cachorro. Dava tapas estalados na sua bunda macia cheia de estrias e avermelhava a pele, arranhava com as unhas suas costas e nádegas. Debi parou, massageou o seu cu e passou óleo. Tirou o consolo da boceta enfiou no cuzinho. Entrando em câmera lenta. Encaixou tudo. Debi se curvou com o consolo metido até o fundo do cu e apertou mais a coleira. Apertou até o último furo do couro esmagando a pele do pescoço que avermelhava dali para o rosto. Quase asfixiando Ladydog.

― VAI! VAI PRA FORA! ANDA!

Batia-lhe com a ponta da tira de couro nas suas costas, como se fosse o chicote de uma montaria. Não era de leve, pois os gomos marcavam a pele e Ladydog curvava o quadril a cada chicotada.

Ladydog gemia, chorosa e sufocada com o rosto melado de leite.

Ladydog foi andando com esforço pra fora, da cozinha até o quintal, com o consolo da amiga encaixado no cu. E a coleira puxada com tanta força pra trás que a deixava de rosto vermelho, pois respirava quase sem ar e suava na testa. Babava. Lacrimejava e escorria o nariz.

Os cães se aproximaram animados e lambiam Ladydog na cara.

― ANDA! ANDA CADELA!

As amantes saíram pro quintal encaixadas.

Uma fazia o papel da cadela currada, humilhada. A outra do cão comedor.

Debi tirou o consolo, jogou-o no quintal. Afrouxou a coleira e beijou com carinho todo o rosto da amiga lambendo o leite do rosto junto com os cães.

― Muito... bem... Lady... muito bom....huumm... ― beijaram-se de línguas enroscadas no chão cimentado do quintal com os cães lambendo o leite derramado em cada milímetro do corpo daquelas mulheres gostosas.

Enfim, chuparam os cães e treparam comidas de quatro pelos filas, até o horário do almoço. A cada hora, uma delas ajeitava um dos cães na melhor posição pra comer a outra. Depois trocavam.

Ao meio-dia, estudantes voltavam da escola, carros e motos passavam na rua pouco movimentada do bairro, pessoas iam e vinham depressa do almoço pra voltar ao trabalho à tarde. Mas essas banalidades pareciam muito longe e Ladydog quase nem ouvia o som da rua além do muro alto e das árvores do quintal, chupando o pirulito de morango do cachorro com um sorriso de menina na cara e o quadril largo gingando com o pinto do outro cão no cu. Debi, sua amante cadela estava deitada por baixo e mamava com sede insaciável as suas mamas moles. Marido pra quê? ---


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Milton Brutus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

se alguma gotona quiser ter um encontro cheio de sexo, pra rebentar a boceta e cuzinho é só acessar o e-mail

0 0
Foto de perfil genérica

BOM TEXTO,GOSTEI,SE ALGUEM TIVER AFIM DE TROCAR EXPERIENCIAS OU AMIZADE...

0 0


nnegão pauzudo estrupa mulher gostosa/texto/201310418menina senta no colo do tio sem calçimhaconto mae casada pintelhudanão sua cabeçuda não Pedro peidorreiroamamentando os meninos na praia contos eroticocontos de gozadas nas bundas grande de coroasmulher infiel adora dar a buceta para outro comervideos de encesto frances madrasta e entiado durmindo juntos e ele fica de. pau duro a noite e escosta nela e ela nao recisticontos de esposas com short mostrando a papada da bunda em casacomendo o primoMulher novinha do clitóris gigante fundida pelo padrasto hora do café e brasileira homem comendo o noiado de bruço e mulher olhandoadryelli pornodoidoconto erotico gay dei sonifero pro meu filhinho e comi elemae deita com filho ela nao resiste transaele goza na bucetaNem respondi e fui metendo naquela bucetinha encharcada, até sentir meu pau tocar o fundo, quando ela soltou um gemido alto e gostoso.porn xxx mulher paga divida e corno vendo ela chorar de dor/texto/200703166cervepono.comContos eroticos de travesti pauzudo estuprando meninoscontos bucetinha judiadacontos eroticos anal ensinando a pilotar motoSogras atraidas pelos genroscasa dos contos eroticos autor/bielmex/texto/201811631conto erótico paciente lactantecontos eeroticos transando com a esposa e cunhada no interior do paranaCoroas sodomizadas por negrosVer foto de mulheres mostrano a buceta e metenogosando dentro da buceta d egua d raçaporno nochoanadei o cu pro meu irmao contosmocabiqe xxxminha esposa cely e nosso caseiro negrao nosso machoconto esposa putacontos eiroticos leilaporncontos eroticos a amiga da minha irma rabudahomen toma banho de coeca pica fica dura mundobichavideo de sexo levei gaia e chamei minha amiga e dois amigo pra fazer sexo gostozo/texto/202308534contos eroticos com nulheres de uberlandia assustando com o tamanho da rolax porno gay noviho no banho com irmaoconto erotico novinho 26cmSexoanalsemdorcontos eroticos padrinho tarado w afilhada novinhavideo gratis com. 1minuto. gozando.na entada do cuzinho da esposa dormindo..xnxxfilho curioso brexando sua mae trocando de roupadablinabucetudaContoseroticos denise meu tio pauzudo me fes mulher bem novinha na pica grossa /texto/201910371/denunciafutibol porno/texto/2014071886Contos eroticos adolecetescontos da xana tia marta coroaconto erotico gay comi o playboy sarado e pegadorconto erotico gay macho dominador gosta de maltratar viadoSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhacontos eroticos malv comendo as interesseirapau groso egosanoeu quero ver o vídeo do ML pegando os mortos arretandoeu e meu primo comemos a gostosa porno/texto/201909300corno tomou leite corno contoscontos eiroticos leilapornloirinha bêbada pornodoido na edicula Barbie dizendo tô nem aí tô afim de olhar a polpa da bunda na polpa Barbie de serpassando protetor solar na teenzinha meti no cuzinho gratisxvidesnegao regassano novinha lindanovinha de biquine fazedo sexo de ladinho colado bem devagarinho no cuzinhocontos eiroticos leilapornxvideos comendo tia cavala ergueu o vestido dela e soco a picacontos eiroticos leilaporn/texto/20160586porno negue pintao comend buctcontos eroticos gay choreibuceta loira 👱 meu corno troxe um negão para me foder e tirou fotosmeu chefe me comeuto cagando nessa pica gozandocontos eróticos de bixesualx vodios popas e bosrtonawww.xvideos emprevisto pra foderConto flagante Tres/texto/201508327Contos eroticos gays dilaurentis casa dos contosVanessa queria brincar mais não imaginava que ia encontrar pela a frente um monte de safadinhos taradosninfeta safada gostando de ser espiada no banho e provocaxvideo malhada da bunda torneada da uma piza no homem de sexonudismome homem olhando pau do meninocontos eróticos minha esposa bebeu porra no leite sem saber