SOU O PRIMEIRO HOMEM DA FILHA DA VIZINHA

SOU O PRIMEIRO HOMEM DA FILHA DA VIZINHA

Acordei com uma batida na porta levantei era Nanda a filha da vizinha parada esperan do alguem abrir a porta, eu estava sozinho em casa e só de zorba, com o pinto duro da tesão da urina a bixiga esta cheia, abri a porta e fiquei com o corpo por traz, perguntei o que ela queria, disse que tinha vindo pegar um livro de minha irma e que já tinha falado com ela. entrou e seus olhos foram direto pro meu pau, fiquei meio que sem jeito mas fiz de conta que não tava nem ai e não tava mesmo.

Disse para ela procurar na prateleira do armario onde minha irma que estava no colégio guardava seus livros e fui ao banheiro escovar os dentes e urinar, voltei com o pau mais duro que quando sai.

Nanda estava de costa procurando o livro, cheguei por traz e abraçei ela com força, ela disse

>Que você esta fazendo Paulo.

Em vez de responder beijei sua nuca, dei uma mordidinha na sua orelha, ficou toda arrepiada que deu pra sentir até seu bumbum endurecer.

Nanda tinha 16anos era uma moreninha, baixinha, linda e estava vestindo uma saia até os joelhos, jogou seu corpo contra o meu e suspirou, fechou os olhos e se virou me beijando na boca, fiquei até surpreso com sua atitude, ficamos nos beijando por um bom tempo sentia que ela queria sair do chão me apertava contra ela e chupava meus lábios e chupava minha lingua com força, sentia ela cada segundo mais exitada e fogosa, coloquei minhas mãos por baixo da sua blusa e peguei seus pequenos seios nas mãos ela gemia de tesão sem falar nada tirei sua blusa e seus seios ficaram a mostra, beijei eles com muito carinho, de leve passava a lingua nos biquinhos e de vez enquando eu a bocanhava um deles, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo arrepiado de tesão sentia sua péle nas digitais dos dedos, sem parar de nos beijarmos ficamos se amasando por um bom tempo, baixei peguei sua blusa agarrei ela no cólo e carreguei até meu quarto soltei ela em cima da cama e deitei em cima dela beijei sua boca e desci até seus seios, beijei sua barriguinha e tirei sua saia, sua calicinha era branca de renda bem pequena, Nanda disse.

>Não devemos continuar eu sou virgem.

Meu pau tremeu em saber que sua xaninha nunca tinha sentido um pinto, encostei minha boca no seu ouvido dei um beijinho e disse.

>Deixa eu te fazer mulher.

>Tenho medo Paulo,

Acalmei Nanda dizendo que.

>Não iria doer nada eu não vou contar para ninguem.

>Não deixei ela falar mais beijei sua boca e com a mão fui tirando sua calcinha, e cai de boca na sua raxinha, beijei aquela bucetinha com carinho e sentia a exitação de Nanda que tremia feito vara verde, não tinha experiençia mas Nanda estava afim de ser mulher pela primeira vez e eu seria o seu primeiro homem, ficaria em sua mente pelo resto de sua vida pois o primeiro homem de uma mulher ela nunca esquesce, senti sua xaninha molhar minha boca ela já estava gosando e gemendo, seu corpo se contorçia feito uma cobra e eu segurava sua cintura com uma mão de cada lado e com a ponta da lingua tentava abrir passagem rumo sua vagina, seu clitoris pequeno mas estava durinho, descidi que seria a hora de fazer de Nanda uma mulher, subi beijando sua barriga , quando beijei seus seios senti que eles estavam duro feito pedra de tesão, colei minha boca na dela e entrei no meio de suas pernas, meu pau estava uma estaca, guspi na mão e passei na ponta do pau pra ficar lisinho e procurei sua raxinha forçando de leve, ela estava nervosa e preocupada, quando encontrei a entrada de sua xaninha e encachei a ponta do pau, senti na ponta do pau seu burraquinho e fui forçando de leve e com o maior cuidado para não machucar Nanda, devagar sentia que o pau estava no lugar exato e abria passagem, Nanda estava tensa tremendo muito e seu nervosismo estava tomando conta do momento, parei de forçar e fiquei beijando ela passando a mão em seu corpo com carinho e estava sendo correspondido pois ela me dava beijinhos no pescoso e dizia.

>Que gostoso estou adorando.

Seria só minha pelo resto de sua vida e fez eu jurar que casaria com ela, naquela hora eu jurei mesmo, dei continuidade ao ato e forçei com um pouco mais de força e senti a cabeça do pau entrar na xaninha de Nanda seu cabaço já era, sentia sua xaninha querendo cortar a cabeça do meu pau de tanto apertar, Nanda reclamou que estava doendo mas a tesão que eu estava era grande demais e senti que iria gosar, meu pau pulsava e gorrava porra dentro da vagina de Nanda que pela primeira vez sentia porra, ficamos agarradinhos nos beijando, tirei o pau de dentro de sua xaninha todo lambusado de porra e sangue de seu cabaço.

Banhamos juntos e ficamos se beijando por um bom tempo, disse para ela não ficar preocupada mas não era para contar para ninguem o que o que tinha acontecido, era um segredo só nosso.

Ela foi para sua casa e nos ficamos transando por um bom tempo.

Vocês não saberão de mais nada de nos pois juramos segredo e segredo é segredo.

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