A praia estava com pouca gente no fim da tarde. Em uma mesa, ao nosso lado, três garotos brincavam com umas meninas, elas decididamente a fim de dar para alguém e eles loucos de tesão. Sol, cerveja e mar são uma combinação infalível. Estava com um casal de amigos e sua filha, me comportando direitinho mas de olho num carinha de bermuda branca, moreno, cabeludo e meio quieto, olhando o mar e discretamente sacando a garota.
Terminei de tomar a caipirinha e meus amigos disseram que iriam para casa, dar um banho na filha e descansar. Disse que ficaria mais um pouco. Pedi uma cerveja e bebi tranquilamente, vendo a moçada e atiçando o tesão. O sol se pôs e fui ao banheiro. Enquanto mijava entrou o cabeludinho e ficou quase ao meu lado, no mictório. Abriu a bermuda (estava sem cueca), colocou uma bela rola para fora e pôs-se a mijar gostosamente. Me olhou, de lado, e sorriu. Correspondi e continuei a mijada, deixando o pau levemente endurecido. Ele percebeu. Ao sacudir as últimas gotas ele já estava a meia bomba. Olhou meu pau duro e passou longamente a mão pelo seu, uma bela pica grande, grossa e curvada para cima, com a glande batendo em sua barriga sarada.
Nem falei nada. Dei uma passada de mão em sua barriga, alisei seu pau e ele gemeu baixinho.
- Pode entrar gente...
- Sei, respondi. Seus amigos já foram?
- Foram com as minas.
- Então vem comigo.
Atrás da barraca da praia havia uma trilha que saía em um restaurantezinho, fechado nesta época, fora de temporada. Atrás do restaurante, em meio a uns vasos de samambaias, ficava a área de serviço, bem protegida do vento e de todos os olhares. O garoto estava meio bêbado e louco de vontade. Assim como eu. Tirei minha camiseta, a sunga e ele abaixou a bermuda. Nos beijamos encostados num tanque. Seus lábios macios e carnudos me cobriram a boca, o pescoço, as orelhas e voltaram ao meus lábios. Ele sugou minha língua e pegou no meu pau enquanto acariciava o seu, batenho uma punheta animada. Tirei sua mão para que não gozasse tão rápido, sentei-o no tanque e, ajoelhado, chupei seu pau até me engasgar. Era grande mesmo. E cheiroso. Com a boca na pica, passei a mão esquerda pelo seu rabo lisinho e, com a direita, massageei seu saco peludinho. Ele tremia, sentado na borda do tanque.
Coloquei-o de joelhos e deixei-o saborear meu pau. Caiu de boca. Senti um dentinho afiado na glande e gemi. Ele percebeu a barbeiragem e caprichou mais no boquete. Engoliu até a base do saco e os dentinhos sumiram, só ficou língua molhada e rápida se contorcendo ao redor do meu pau. Ele se entusiasmou e eu deixei de prestar atenção nas ondas que se quebravam a uns metros de nós. Coloquei minhas mãos ao redor de sua cara. Ele tirou a boca, olhou para mim, dei uma cuspida no pau e sua boca mergulhou de novo no cacete melado dde saliva, deslizando gostoso em sua boquinha sensual. Fiquei louco. Apertei sua carinha e puxei levemente seus cabelos negros, fazendo o movimento de vai e vem enquanto susurrava: chupa meu putinho, chipa gostoso, enfia essa pica goela adentro...
Ele pôs as mãos em minhas coxas, algo que adoro, e continuou a chupar até o talo. Sentiu meu tremor e me puxou pelas bunda para mais dentro de si. Esporrei longamente enchendo sua boca de leitinho e senti minhas canelas meladas pelo seu esperma. Ajoelhei-me e beijei-o sentindo a porra escorrer pelos nossos queixos. Coloquei-o em pé e lambi sua barriga e seu pau, melados e salgados pela maresia.
Já era noite. Continuamos a nos beijar até eu endurecer novamente. Deixei-o de quatro, apoiado no tanque e lambi sua nuca, suas costas musculosas e suas nádegas, firmes e durinhas. Mordi cada lado da bundinha e ele gemia que nem um gatinho manhoso. Abri suas nádegas com delicadeza e meti a língua em seu rego. Por baixo. Mordisquei seu saco. Ele já estava de pau diríssimo novamente. Passei por baixo de suas pernas e lambi de seu umbigo até seu pau de uma vez só. Do pau desci para os colhões e depois continuei pelo reguinho molhado e suado. Enterrei a língua em seu cuzinho, pulsando de prazer. Subi a língua pelas suas costas, roçando meu pau em suas pernas até chegar na bundinha. Ele já estava de bruços, quase dentro do tanque. Foi só posicionar, dar umas duas cuspidas e meter a rola, devagarinho, naquele cuzinho certamente quase virgem. Segurei-o pelos quadris e soquei a vara. Apertei-o bem, prendi sua barriguinha com ambas as mãos e pus até o fim. Deve ter doído, no início, mas de repente senti o esfincter lacear e ele relaxou por completo. Passava as mãos pelo seu tórax queimado de sol, sem pelos e musculoso. Tanquinho e peitoral firmes. Cuzinho apertado. Belisquei seus mamilos e ele jogou a cabeça para trás, os cabelos molhados de suor em minha cara. Segurei sua cabeleira:
- Vem cá meu potrinho safado, sente eu te encher de prazer na beira da mata e do mar...
Ele arrebitou bem a bunda, ficando com a cabeça quase enconstada no chão. Olhava meu pau entrar naquele rabinho lisinho, via suas costas fortes arqueadas, arfando de prazer e sua pernas musculosas abertas, firmes no chão de cimento. Não vi ou senti mais nada, só o orgasmo forte dentro dele. Tirei lentamente e vi que ele ainda não gozara. Beijei-o, encostei-o na parede e descia língua até seu pau. Ele agarrou minha cara, fodeu minha boca e na terceira bombada explodiu dentro de mim, com tanta força e volume que cuspi porra por todo meu peito e barriga. Ficou uma poça no chão.
Ele ajoelhou-se, exausto, e nos beijamos até sentirmos que a brisa se transformara em um vento mais frio.
Nos lavamos no tanquinho mesmo e colocamos as camisetas. Sua bermuda estava manchada de porra. Falei para ele vestí-la ao contrário, à noite ninguém perceberia. Saímos de trás da casa e encontramos a praia deserta. Fui para a casa dos meus amigos e ele para sua casa, em outra praia. Perguntei se nos veríamos novamente e ele disse que iria embora na manhã seguinte, bem cedo. Trocamos e-mail quero ver se o encontro na cidade. Quero aproveitar ainda mais aquele parque de diversões sexual.