Aqueles que leram meus contos anteriores já sabem que me chamo Naldo e sou um brasileiro cursando medicina em Portugal. Sempre estudei muito para não desiludir meus pais, que se matam trabalhando para pagar meu curso. Por esse motivo sempre fui meio tímido com as meninas e nunca chamei muito a atenção delas. Mas isso mudou desde que comecei a publicar aqui as minhas aventuras sexuais.
Depois de Rita, a portuguesinha que eu tracei no WC, ter destruído completamente as minhas esperanças de vir a repetir a melhor foda da minha vida, fui para as aulas. Escusado será dizer que não prestei atenção em nada, nem sequer na bela menina sentada a meu lado.
Estava completamente perdido nos meus pensamentos, lembrado de Rita e pensando numa nova estratégia para fazer ela mudar de ideias, quando as palavras da professora Carla Martins me retiraram abruptamente de meu mundo:
- Não se esqueçam que o relatório da actividade da última semana é para entregar hoje. Podem deixar no meu gabinete até às 19h.
Não podia acreditar! Como é que eu podia ter esquecido disso!? Sempre fui um aluno extremamente responsável e 100% cumpridor, mas os acontecimentos daquela semana me tinham feito perder a cabeça. E agora eu tinha menos de três horas para completar o relatório. Minha única alternativa era tentar conseguir um adiamento.
Fui falar com a professora sobre essa possibilidade. Carla Martins é uma morena com uns 33/34 anos, mas com tudo no sítio. Mesmo com a sua idade faz inveja (e ciúmes) a muitas meninas de 20 anos. Todos os homens no campus olham quando ela passa. Professora Carla mede cerca de 1,75m. Suas longas e belas pernas eram capazes de deixar qualquer homem louco. Frequentemente ela nos brinda com o uso de um tailleur, permitindo um pequeno vislumbre de suas coxas. Mas seus atributos não ficam por aqui Sua bunda é bem perfeitinha, bem como seus seios, que não sendo muito grandes, são muito bem desenhados e firmes que nem os de uma menina de 18 anos. Ela sempre usa roupas bem discretas e de um estilo bastante clássico. Naquele dia ela estava usando uma calça preta com um blazer a condizer e um top verde, realçando seus magníficos olhos, que sobressaiam no seu belo e imaculado rosto.
Uma lenda que corre no campus diz que a professora Carla nem sempre foi assim. No início de sua carreira docente ela seria bem mais provocadora o adorava chamar a atenção. Mas aí tudo isso mudou quando ela teve sua relação com um aluno revelada. Inclusivamente ela quase foi demitida, mas acabou por ficar, sabendo que seria despedida na hora se algo do género se repetisse.
Cheguei ao pé dela e pedi para falarmos um instante.
- Diga.
- Eu sei que o relatório é para entregar até hoje, mas não seria possível me dar mais um tempinho para terminar? Essa minha semana tem sido muito difícil e ainda não consegui acabar dentro do prazo.
- Sabe bem que não posso fazer isso. Os prazos são iguais para todos, sem qualquer exceção. Ainda tem até às 19h como todos os outros.
- Mas eu não vou conseguir terminar a tempo. Tenho aulas até as 20h. Eu nunca que atrasei a entrega de um trabalho, nunca sequer faltei a uma aula sua. Sempre fui um aluno cumpridor, será que não me pode dar só mais um dia? Prometo que entrego amanhã às 9h.
- Não lhe posso dar mais um dia. Fazemos assim até às 23h59min ainda é hoje. Se o conseguir ter pronto ótimo, se não conseguir, paciência.
- Está bem. Obrigado. Vou fazer o possível para conseguir entregar.
Fiquei tão feliz que nem perguntei para a professora como é que eu entregava o relatório. Mas ela tinha nos dado seu mail da universidade para que pudéssemos esclarecer qualquer dúvida.
Nem sequer fui nas restantes aulas do dia, e me dirigi imediatamente para casa para trabalhar. Mas não estava conseguindo me concentrar os acontecimentos daquele dia definitivamente tinham mexido comigo. Tinha de deixar de pensar na Rita.
Fui assistir um pouco de pornografia. O filme era sobre uma secretária bem safada que dava para todos os homens e mulheres que iam conversar com seu patrão. A atriz era muito gostosa e parecia sentir muito prazer com suas fodas. Após gozar abundantemente no banheiro, voltei ao trabalho.
A partir daí consegui me concentrar mais. Estava saciado e deixei de pensar na Rita. Surpreendentemente até para mim por volta das 21h já tinha o trabalho pronto. Enviei-o por mail à professora Carla e fui tomar um banho bem relaxante Depois desse estresse bem que estava precisando
Por volta das 22h voltei para o meu computador. Tinha acabado de jantar e estava pensando em ver um filme. Mas antes fui checar minha caixa de e-mail. Vi que professora Carla tinha me respondido e pensei que fosse apenas ela dizendo que tinha recebido meu trabalho. Engano meu ela estava exigindo que eu entregasse o relatório em papel. No fim estava a morada dela e o número de telemóvel, caso eu não conseguisse achar a casa.
Vesti rapidamente uma calça jeans e uma camiseta branca e me dirigi para meu carro. Por acaso eu já tinha namorado uma gatinha que morava na mesma rua da professora e sabia exactamente onde era a casa dela.
Toquei na campainha e aguardei um instante. Estava um pouco nervoso por saber que dentro de instantes estaria na sala de estar da mulher mais desejada por todos os alunos de medicina.
- Quem é? - perguntou ela, com sua voz doce
- É o Reginaldo Antunes. Venho entregar o relatório.
- Pode subir.
Subi de elevador até ao sétimo andar de um prédio bem luxuoso com uns cinco anos, no máximo. Quando cheguei lá em cima, minha professora já estava me esperando na ombreira de sua porta. Nossa, como ela estava gostosa! Professora Carla estava usando um vestidinho preto, do tipo esportivo, bem curtinho e com um decote enorme que deixava seus peitos querendo saltar para fora. Pelos vistos só na faculdade é que ela era discreta! Convidou-me para entrar e eu naturalmente aceitei. A sua sala de estar apenas iluminada por um candeeiro estava impecavelmente mobilada em tons de preto, cinzento e lilás
- Está aqui o relatório, professora.
- Ok. Ainda bem que conseguiu acabar a tempo. - disse ela, dando um gole na cerveja que tinha na mão.
- Foi uma correria, mas acabei mais depressa do que pensava. Se tivesse demorado mais, não tinha entregue a tempo, porque contava que a professora aceitasse por mail.
- Não. Deixei de aceitar trabalhos por mail depois de ter sido acusada de alterar um relatório por um aluno.
- Como assim?
- Sente-se que eu conto-lhe a história toda. Quer beber alguma coisa?
- Não, obrigado.
- Vai-me deixar a beber sozinha!? Vou buscar-lhe uma cerveja.
Me sentei no sofá e fiquei esperando ansiosamente ela voltar
