Confissões de uma esposa

Um conto erótico de Aninha Doceflor
Categoria: Heterossexual
Contém 2439 palavras
Data: 25/04/2008 17:40:55
Última revisão: 25/10/2014 07:51:05
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Verdadeiras confissões de uma esposa

Devido a um número muito grande de relatos de casais que desejam ver seu (sua) parceiro (a) com outro(a) ou com outros (as), resolvi contar nossa primeira experiência dessa modalidade com minha doce Aninha.

Negava-se a aceitar que a fidelidade seja abdicar-se de uma vida madura e completa. Acreditava que o amor não significa a negação do seu eu e sim, o respeito ao companheiro e que, ter relações sexuais somente com o homem amado, não signifique e nem seja prova de amor. Inconformada, negava curvar-se aos padrões patriarcais que vêm sendo impostos pela sociedade.

Consciente que somente a infidelidade do homem é aceita pela sociedade, zomba da historicidade humana, que ao descobrir, no período neolítico, que o homem tem papel na procriação, derrubou o matriarcalismo, onde a mulher era endeusada, não como dominadora mas, como a única responsável pela procriação - Deusa da Fertilidade - se rebelou usando, no decorrer dos séculos, todas as formas para dominar o gênero oposto. Garantindo, assim, a certeza da paternidade da sua prole. Para isso utilizaram inúmeros métodos: política, mitologia, religião, meios de comunicação e outros

Em sua plenitude fecunda, Aninha Doce Flor teve paciência ao escolher quem seria o felizardo. Observava e estudava cada passo e traço e, aguardando o momento oportuno para tomá-lo para si. Sempre foi assim. Até que iludida por um amor romântico, entregou-se e, confusa no conceito de amor, abriu mão do seu eu para ser uma mulher passiva, dedicada, discreta e exemplar namoradinha e num outro momento dona de casa. Ou seja, feminina. Mas sua máscara caiu. Seu ensaio foi bom mas, acabou. Descobrindo-se novamente como ativa, autônoma e talvez dominadora, felina. A libido jorrado em seu sangue não estava sendo consumido totalmente por seu homem distante. A cada dia que passava se acumulava, tornando-a incontrolável e inconsolável.

Havia muito tempo nós já fantasiávamos a inclusão de um parceiro, porém sempre esbarrávamos em vários problemas. Primeiro, a educação religiosa que Aninha tivera desde pequena, depois o temor de confundir as coisas em relação aos sentimentos, enfim uma barreira que aos poucos fomos transpondo, até que, num belo dia, aproveitando que viajei para um outro Estado, Aninha, em Recife, com meu total apoio, deu vazão aos seus impulsos.

Falar mais dessa meiga e doce mulher, pode parecer estranho mas o fato é que tenho predileção pelo belo, pelas maravilhas e é assim que vejo esse exemplar de fêmea. Assim é Aninha, não pode ser ocultada, escondida, mas admirada, apreciada e compartilhada. Garota moderna, culta, passos de morena picante, tipo mignonzinho, 30 anos, 52 quilos, 1,60 de altura, cabelos castanhos anelados, pernas grossas e proporcionalmente bem distribuídas, pele aveludada que deixa exalar uma típica fragrância de fêmea nordestina no cio.

Sabe aquele cheirinho gostoso estonteante de mulher? Como que atraídos pelo seu perfume enebriante impossível evitar cantadas dos mais afoitos. Alguns, infelizes expressavam suas nada sutis observações quando aquela jovem circulava pelas ruas.

Assim, Aninha inevitavelmente ouve todo tipo de cantada na rua, da mais engraçada a mais chula; também pudera, basta olhar para aquele singelo monumento esbanjando sensualidade, que todo homem em sã consciência, imagina loucuras... Provocante, faceira que só ela, e se delicia quando um, quase bate com o carro, o outro pisa em falso olhando para suas pernas. Diverte-se com seus atributos.

Descrevê-la aqui levaria o texto todo só falando disso, das belas ancas, com aquele rebolado insinuante, as vezes fico de longe olhando os queixos caídos babarem quando ela passa com aquela mini-saia jeans, valorizando suas suculentas pernas. Na praia então? Com um biquíni sinuoso desenhando suas curvas simetricamente delineadas.

Meio tímida, sorriso maroto de menina, mas com Aninha, tudo é uma questão de saber provocar seus sentidos. Quando isso é feito, hum, ela se transforma, como magia, em uma mulher loba alucinada, capaz de sedutores uivos e ... Mesmo com sua estatura pequena ela adora pegadas fortes, apertos que as vezes chegam a machucar-lhe, mas ela gosta e sempre pede mais. Garante que só sente os efeitos doloridos dos apertos e mordidas no dia seguinte.

Precisei viajar e distantes já alguns meses, falávamos quase todo dia por telefone e pela net, provocava-a por mensagens picantes via celular. Sempre “resistente” aos seus impulsos e as minhas provocações. Dizia que sentia a buceta quase sempre molhada, calcinha encharcada, aquilo me excitava, pois conhecia a vagina da minha mulher e molhada então?

Eu dizia: e aí meu amor como vai essa grutinha..? Ela respondia: aqui com uma vontade enorme e quase saltando...Era nesse nível nossa conversa.

Isso certamente deixava Ana, cada vez mais louca para liberar aquela gruta ensopada ávida em receber um mastro grosso naquela vagina, há alguns meses sem ser penetrada.

Aninha confessava que com a minha ausência sentia muita falta da companhia, dos carinhos, e principalmente sentia falta de sexo, e essa vontade crescia com meus estímulos ao telefone, torpedos picantes faziam seu corpo tremer por inteiro, era incontrolável, sua vagina pulsava, como nunca imaginara, às vezes tentava distrair-se com outras coisas, mas lia e relia revistas de contos erótico, levava-os para a cama, onde devorava cada palavra ao tempo que seu corpo se contorcia imaginando sensações...Era cada vez mais próximo o momento em que minha linda mulherzinha seria, enfim, saciada.

Eu disse que seria uma prazer enorme receber aquela linda e profunda gruta bem avermelhada, massacrada de fuder...ela disse: Você quer mesmo? Sinalizando que sua mente trabalhava no mesmo caminho para alcançar os objetivos.

A vezes ela não podia resistir e se masturbava imaginando que os homens daquelas histórias dos livros eram eu e que ela era cada uma daquelas vadias que fudiam com o vizinho, com o patrão, com o amigo do marido...Mas é sobre a “vazão” de Aninha, (nos dois sentidos), que vamos falar.

Em junho de 2007, ainda em Recife, fora apresentada por algumas amigas a Fabiano, formoso rapaz da vizinhança. Estavam no apartamento de uma amiga comum, a Luciara. Todos concentrados numa sessão de filmes em vídeo. O rapaz, jovem, simpático, bem interessante, não tirava os olhos de Aninha que evidentemente sentiu-se atraída, mas fez charme e manteve-se na dela.

Ele, insistente, sempre solicitando sua presença junto às amigas, e quando se viam trocavam olhares e se atraiam.

No dia seguinte, Aninha encontrou-se com o Fabiano e como não queria ser vista dentro do carro dele na rua, foram a um motel alí perto. Ele a beijava super gostoso e suas mãos ousadas, investiram nos seus seios, a deixara molhadinha com os toques nos seus biquinhos, ele dizendo no seu ouvido que a achava um tesão, gostosa, que sempre tivera louquinho por ela, deixava seu ego a mil.... Beijaram-se ardorosamente, ele foi super carinhoso e tirou sua roupa com calma e classe sempre a elogiando, quando percebeu, ela estava quase nua na cama e ele também, apenas de cueca. Sentiu-se no paraíso nos braços daquele macho, segundo ela, gostoso. Ele a olhava com desejo, pegava Aninha de um jeito diferente, com tesão, com prazer, ele o tempo todo dizendo em seus ouvidos , o quanto era gostosa, o quanto ele queria come-la, o quanto ele a desejava, dedicou uma atenção especial aos seus seios pequenos e durinhos, chupando seu pescoço enquanto passava o dedinho no seu grelinho, quase ela goza na mão dele....muito gostoso..dizia ela...ai ele desceu pra sua xotinha, foi tirando sua calcinha, seu tesão foi a mil. Ele boliu como nunca foi bolinada, exibia aquele pau lindo, branco, grosso, maravilhoso, e aí lembrou-se de mim, disse que não pode evitar as comparações, em nada o meu se parecia com o daquele macho que estava alí com ela..

Aquele cheiro de macho de pica gostosa, segundo ela, a deixava louquinha, ela com a mão cheia o punhetava, cada gemido do Fabiano era um incentivo pra ela, eles estavam com muito tesão, massageava seu grelinho que estava quase saltando então ela gozou, mas não parou de punhetá-lo gostoso, ela via nos olhos dele o prazer que estava sentindo ele a fazia sentir-se fêmea, a mulher mais gostosa do mundo.

Eu não dava sossego a Aninha, ligava a todo instante para monitorar seus passos, seus movimentos, dizia estar excitado e que queria receber aquela buceta ainda quente, molhada e vermelha de levar pica e que deveria contar-me os detalhes fiel dessa transa para poder vivenciar o ambiente da orgia.

Providenciou a passagem num vôo da Gol para as 22:30 h saindo de Recife com destino em Salvador. E assim foi, tudo como combinamos, ligou e marcou com o Fabiano que prontificou-se a levar minha gatinha para o Aeroporto, mas perguntou se antes teria uma “escala”. Minha amada mulherzinha não demorou na resposta e sorrindo respondeu: “claro Fabiano, faremos uma escala”. Passava das 18 h, o vôo era as 22:30. Aninha tinha todo tempo do mundo para saciar-se e tirar definitivamente sua gruta do isolamento. Já no conhecido motel, simples, mas o suficiente para atender os anseios de minha doce flor.

Segundo narrou, foi impressionante !!! O Fabiano estava louco, e dizia que a muito esperava por repetir aquele momento. Ela usando um macaquinho de seda que deslizava por sobre seu corpo ardente em fogo, sua gruta latejando. Abriu uma cerveja enquanto Fabiano foi ao banheiro quando voltou, beijou-a longamente e foi liberando-a de suas finas vestes de seda. Ela foi desabotoando a roupa diante de seu olhar ansioso, então ele beijou e abraçou seu corpo nu cobriu-a de carícias que foram esquentando, ela estava confusa, mas excitada. À meia luz, ele passava as mãos em sua bucetinha carnuda e seus peitinhos durinhos e ela por sua vez, esfregava o cacete dele por cima do seu clitóris, depois de tantas carícias quentes, ela começou a descer pelo corpo sarado de Fabiano. Logo em seguida puxou sua cueca e um membro enorme pulou na sua mão, ele sacou uma camisinha e deu a ela que prontamente a colocou em seu cacete duro, ela então desfechou um boquete nele, ela mordiscava a cabecinha do seu pênis e chupou-o numa ansiedade que o deixou ainda mais excitado mas ela não gostou do sabor do látex e cuidou em levá-lo até sua abertura extremamente molhada, ele a virou de costas levantou-a pedindo-lhe para ficar de quatro no que ela obedeceu prontamente e cheia das boas intenções, encheu sua mãozinha com aquele pau duro, segurando-o firme introduziu-o em sua racha e aquele rapaz corpulento, sem dó, rasgou o seu grelho... Ela gritou e pediu que ele enfiasse com mais força.

Em retribuição, ela empurrava todo o corpo para trás, de forma que seu saco já estava todo melado com o seu mel... Nessa posição ele poderia apertar firmemente sua bundinha e mordia aquele pescoço e ombros cheirosos ao tempo que apalpava os seios durinhos daquela mulher deliciosa e sedenta de sexo, penetrou sua vagina sem dó e com uma estocada certeira, tocava-lhe bem fundo e em movimentos frenéticos massageava os grandes lábios de sua vulva em labaredas.

Supremo prazer ela estava sentindo !! Enfim ela estava satisfazendo um desejo mutuo e muito antigo liberar sua bucetinha!! Que tesão imaginar minha mulherzinha gemendo na ferramenta do amigo vizinho.

Não agüentando mais o prazer, Fabiano virou-a de frente, Aninha então com toda sua generosidade abriu suas pernas grossas e coxas macias deixando sua fenda em pêlo bem aberta para ser invadida com vigor enquanto Fabiano sem demora estocava-lhe com força e repetidas vezes.

O jovem já não suportava tanto prazer, tinha ali a sua frente uma verdadeira mulher e que certamente o levaria a vários gozos e o deixaria incontrolável.

Fabiano foi deixando aquela vagina apertada sugar-lhe e descarregou seu esperma quente na roupinha de látex ainda alojada no fundo daquela fenda fecunda. Minha mulherzinha quase desmaiou de orgasmos.

Ana já não agüentava mais. Remexia-se naquele tronco entumecido enterrado ate o talo em sua bucetinha e gemendo ora pedia para ele tirar e assim que ele começava a tirar ela implorava que ele a estocasse, que enfiasse novamente com mais força até que ele deu um novo gemido e descarregou em sua bucetinha o resto de seu esperma preso na camisinha.

Cada vez que ele bombava aquela vagina já avermelhada de levar chibatadas do caralho grosso do bom vizinho, minha doce mulherzinha deixava escorrer pelos lados da sua generosa vulva, a porra que brotava e desembocava naquele cuzinho. Aninha, aquela doce flor sorria maravilhada e satisfeita de prazer dizendo que de agora em diante ele receberia a “chave de sua porta” e poderia comê-la sempre que quisesse.

Depois do gozo ela pode ver nos olhos de Fabiano a alegria da conquista enquanto Aninha já mentalizava vir ao meu encontro para continuar sua noite de volúpia. Fabiano disse-lhe que eu tinha razão em querer dividir minha mulher, pois seria muito egoísmo manter um avião daqueles somente para mim, e estava honrado em ter sido o primeiro depois de tanto tempo que ela estava sem ver um pênis. Nisso eu concordo plenamente.

Ela nunca vira tamanha carga de esperma ensacada na vida. O sujeito parecia um dilúvio !! Ela me contando e eu estava adorando saber que minha jovem esposa esteve com a buceta em plena atividade mantendo-a cheia de pica de outro macho que ela mesma escolhera.

Essas palavras soaram como música nos meus ouvidos. Minha querida mulher estava se livrando de todos os preconceitos e adotando sua nova posição (de quatro) de puta e cadela sem-vergonha!!.

Saciados ela então tratou de se vestir rapidinho, ela ainda tinha que pegar um vôo e como me prometera, não podia tomar banho, tinha que chegar ainda molhada, antes de vestir-se para ir ao Aeroporto, Fabiano levantou-se, colocou minha mulherzinha de quatro e começou a pincelar aquela buceta com sua imensa glande. Fabiano era um mestre. Ele a beijou longamente na esperança de um reencontro breve e a levou ao aeroporto.

Ela confessou-me que jamais havia sentido tanto tesão na vida.

Minha mulher agora estava transformada em uma bela puta.

Era o que eu mais desejava. Fabiano estava maravilhado com a performance de Ana e cuidou de parabenizá-la pela fêmea que eu tinha em casa. Jamais ele havia conhecido uma mulher tão fogosa na cama.

Aproveitou e reafirmou a promessa que gostaria muito de come-la outras vezes, ela respondeu com um sorriso. Falando isso, os olhos de Ana brilharam e vislumbraram a possibilidade de confirmar seu novo papel de putinha e cadela.

Eu nem me incomodo pois o clima estava mais do que picante. Ela confidenciou que sempre fantasiou uma transa extra e se mostrou eufórica com a realização dessa chance. Se quiser saber mais como tudo aconteceu Aninha conta em detalhes, envie, se possível, fotos e e-mail para:


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Comentários

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Estorinha meia boca. Vc precisou viajar e ficou fora vários meses ? Tava onde, preso ?

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O Corninho, relato muito bonito, bacaninha..mas a tua Aninha deu para outro..e o melhor, ela gostou

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Amigão. Eu gostaria de entrar em contato com Aninha. Moro aqui bem perto de ti e guardaria todo sigilo. Por que ir a Bahia se aqui mesmo há pessoas que poderiam satisfazer o teu desejo de ser corno e dela de saciar as vontades que seriam recíprocas. entre em contato.

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Oi Casado_Tarado, acho que voc^não entendeu o espírito da coisa. No meu comentário eu disse que este SITE já perdeu seus melhores contistas pela agressão gratuita de alguns conhecidos xiitas que no afã de enaltecer a panelinha do casa dos contos, denigre outros autores de boa qualidade que arriscam postar aqui os seus trabalhos. Veja o relato Eu e o amigo do marido, soldado gostosão...Continuação de Aventuras de Lara

publicado nesta mesma página. É muito melhor que o Relato da Aninha e no entanto foi espinafrado pela MILÍCIA do Administrador deste SITE. Eu acho isso injusto e contrário aos interesses de quem quer ver boas história publicadas no Casa dos Contos.

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que putaria!!!!!! disgraçada!!!!!

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Hummmm... Parabéns! Libera aí a ANINHA pá nóis atolá!!! _(_

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Ao contrario da comentarista Bruna, que deve tar com uma vontade de estar no lugar de Aninha, o relato tem fundamento, bem realista, tem sentido na forma e na ação. Parabens aninha chega de hipocrisia. Nota 10 pelo realismo, fiquei excitado.

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Depois que o Casa dos Contos perdeu um monte de bons autores, noto que houve uma mudança radical na crítica por parte dos "comentaristas" a ponto de um "textículo" sem erotismo algum como esse ser enaltecido à exaustão como foi este aqui... Antigamente o que se veria era: TODO CASTIGO PRA CORNO É POUCO... Cadê o Pastor Severo? Bem, vamos ao comentário. Texto fraco... idéia boa! 8 pra idéia, 3 para a narrativa enfadonha. NOTA 5,5!

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Olha, a historia é de arrepiar e tudo indica o realismo. Entre comerem sua mulher e vc nao saber, prefiro ficar sabendo. Afinal um dia elas acabam dando mesmo. Sabem pq? Pq nós achamos que a vagina de nossas mulheres sao nossa propriedade ou que nosso penis é propriedade delas. Vemos todos os dias que não são. Vou liberar minha jovem esposa mas aos poucos..

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ADOREI A ANINHA QUERO CHUPA-LA

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muito bom eu e minha.....eu e minha esposa tenhos muita fantasias com casais. mais aind temos medo

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adorei este conto. quem dera eu tivesse uma mulher dessa...

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