Depois da experiência que tive com meu vizinho buliçoso (Brinquedinhos Eróticos - I e II), comecei a observar com certa curiosidade a minha vizinhança masculina. Foi então que em uma dessas noites de verão eu descobri meu vizinho de varanda... ele mora em outro prédio do condomínio, e nossas varandas ficam de frente uma pra outra. Gostei do visual que estava vendo: seu corpo parecia ter boa forma, e vez ou outra em dias anteriores sempre o via passeando pelo seu apartamento usando apenas uma cueca boxer... fiquei então debruçada, me fazendo notar... não demorou muito pra isso acontecer.
Então, com expressões corporais, dei a atender que estava a fim se ele viesse a dar investidas. Meu marido chegou mais cedo da faculdade e então tive que entrar, deixando meu vizinho lá sozinho. Na outra noite, por volta das 20:30h ele estava lá de novo na varanda, então fui pra minha também e dessa vez usava um shortinho e um top. Ele começou a se acariciar, se tocar por baixo da cueca e isso foi me dando um tesão louco. Tive medo de fazer o mesmo e ter mais alguém olhando pra mim e eu passar despercebida. Foi então que ele entrou... fiquei lá fora mais um pouco na esperança dele voltar. Mas ele não voltou. Entrei decepcionada. Alguns minutos depois o interfone toca. Atendi, e pra minha surpresa era ele. Que delícia de voz, meu coração parece que ia sair pela boca, meu corpo tremia na expectativa. Então ele se identificou, disse que ficava sempre à espreita me observando na varanda e que sabia que eu também o observava. Perguntou se eu não queria encontrá-lo pra gente se conhecer um pouco mais. Mesmo receosa eu disse que sim. Então marcamos para a noite seguinte, na casa de máquinas da piscina, após a saída do meu esposo. As horas não passavam, mas finalmente chegou o momento esperado.
Quando cheguei à casa de máquinas ele já estava lá. Moreno, queimado de mar, bermuda de surfista, camiseta... um gato e... DE-LI-CI-O-SO! Nem deu tempo para as apresentações, ele foi logo me puxando pela mão e me grudando juntinho daquele corpo malhado. Me agarrou pela cintura, afastou meus cabelos do pescoço e se agarrou a ele como um vampiro faminto. Meu corpo se arrepiou por completo, senti minha calcinha se encharcar todinha, parece que ele percebeu, pois já foi logo abrindo minhas pernas e metendo a mão por baixo da minha calcinha. Quando seus dedos alcançaram minha buceta molhadinha, logo escorregaram pra dentro dela... automaticamente comecei a rebolar, roçar meu corpo no dele, deixando bem claro que eu queria bem mais que aquela carícia.
Ele percebeu, se afastou da parede e me colocou de frente a ela, subiu minha saia, afastou minha calcinha pro lado e sem esperar mais nada enfiou todo o seu cacete durinho dentro da minha buceta. Enfiava tão fundo que fui ficando na ponta dos pés. A vontade era de gritar, mas não podia... e isso também me excitava. Ele metia forte, levantava a minha saia até a altura da cintura e me dava tapinhas. Nossa! Implorava pra ele não parar, pedia mais e mais. Depois de alguns minutos dessa dança frenética, ele me fez gozar gostoso.
Então ele tirou o cacete de dentro de mim, encostou-se à parede e me fez chupá-lo. Fiquei de cócoras e meti aquele pau gostoso todo na minha boca. Fazia ir até a minha garganta, depois lambia todo o corpo, as bolas, mordia a cabeça de leve, olhava pra ele e percebia seu rosto explodindo de tesão. Foi quando ele me puxou de vez pelos cabelos e enfiou todo o cacete em minha boca. Gozou bem fundo na minha garganta, saiu porra quente até pelo meu nariz. Nunca tinha vivido isso.
Então ele me puxou pelos cabelos e me beijou loucamente. Depois sussurrou no meu ouvido que nunca tinha comido uma bucetinha tão quente e que queria meter mais vezes nela. Essas palavras e o jeitinho safado como ele as falou me deixou super excitada, então parti pra cima dele de novo. Tirei a camisa dele e o virei de frente pra parede. Comecei a lamber suas costas, mordiscar o pescoço. Levantei minha blusa e comecei a roçar meus seios nas costas dele. Aquela pele bronzeada me dava muito tesão. Então grudei minha barriga e meus peitos nas costas dele e levei minhas mãos pra frente e comecei a punhetar aquele pau que já estava quase totalmente duro de novo. Punhetava e descia minha língua pelas suas costas, sua orelha, seu pescoço. A pele dele era um arrepio só. Delícia pura de ver e sentir. Então ele se virou de repente e disse ofegante que não agüentava mais, tinha que meter de novo em mim. Me fez apoiar numas máquinas e me deixou quase de quatro e meteu forte de novo. Podia sentir aquele pau duro abrindo minha buceta, me rasgando toda. Ele batia em minha bundia, puxava meus cabelos, urrava de tesão... eu não ficava atrás: gemia, pedia mais, rebolava com aquele pau todo enfiado em mim... já estava enlouquecida... até que nós dois gozamos outra vez. Nos recompomos, ficamos alguns minutos sentados no chão conversando. E decidimos que íamos repetir a dose. E assim tem acontecido...