Eu moro em uma cidadezinha do interior do Ceará, tenho 26 anos, sou solteiro ainda, mas prestem atenção nessa história.
Há pouco mais de um ano um homem se mudou para uma casa vizinha a minha, parede com parede, esse homem no começo morava só, o filhinho dele vinha visitá-lo sempre, uma criança de três anos talvez. Acho que depois de dois meses a mãe desse garotinho veio morar com esse cara e o filho também. Essa mulher é muito bonita, mas bem fechada, nunca sequer trocamos um bom dia, eu sempre achei ela antipática no começo, mal sabia eu o que essa mulher passava. Com a convivência, mesmo sem trocar uma palavra com ela, eu via uma pessoa triste, o "esposo" sempre foi um cara legal, sempre nos cumprimentava, é um cara bom. Eu um dia mais ou menos meia noite, ouvi uns gemidos vindo da casa deles, como eu disse, apenas uma parede nos separava, dava para escutar o que eles faziam tão tarde, o cara ligava a televisão e deixava em um volume alto para abafar os gemidos daquela mulher insaciável, mas não adiantava, eu escutava tudo, o que ela falava, sempre pedindo mais, ela dizia: me pega de jeito, sou sua, me chupa todinha meu macho; e coisas desse tipo. Eu ficava imaginando ela falando essas coisas para mim, minha fantasia era infinita em relação ao prazer que eu sonhava em dar para ela, mas como não tinha intimidade nenhuma eu ficava na minha. Mas durante o dia eu ouvia eles brigarem muito, ouvia coisas quebrando dentro de casa, barulho como se fosse de agressão física, depois que ele saía de casa eu escutava o choro dela, triste, carente e muito faminta, pois parece que além dele ser um cara extremamente violento, não dava conta do recado. Um dia eu escutei ela pedindo ajuda a alguém, ela estava chorando muito por causa de mais uma briga, eu resolvi bater na porta, ela saiu com os olhos inchados de tanto chorar, perguntei o que tinha acontecido, mas no começo ela não queria tocar no assunto e desabafar, ainda estava insegura, pois pra todos os efeitos eu era um estranho, mesmo morando vizinhos. Então começamos a falar de coisas alegres, como o filhinho dela, a vida de solteira, essas coisas, até que ela me disse: você é um cara legal, bem diferente do que eu imaginei. Eu disse a mesma coisa, que tinha gostado dela e que podíamos ser bons amigos, então ela disse que estava perto do esposo chegar e ele podia ficar com ciúmes, eu concordei e entrei. Pouco tempo o esposo chegou e mais uma briga, ele saiu com raiva, mais uma vez escutava aquela mulher angustiada chorando muito, ouvi quando o esposo dela falou para ela o esquecer por aquela noite, deduzi que ele não ia dormir em casa, pois também tinha uma fama de raparigueiro. Quando ele saiu, ela bateu em minha porta, pois o cara tinha levado o menino para a casa da mãe dele, então ela sozinha queria companhia, eu a convidei para entrar e ela me falou: vê por que eu sofro tanto, esse homem não me dá valor, inventa qualquer pretexto para ir raparigar e me deixar na mão. Então eu disse: como é que ele deixa uma mulher tão bonita como você para ir farrar, você não merece sofrer. Começamos a conversar, eu tinha vinho na geladeira e perguntei se ela não queria e ela retrucou dizendo: você quer me embebedar pra me comer? eu disse: de forma alguma, sei que você é uma mulher bonita, qualquer homem ficaria interessado, mas não quero transar com você contra a sua vontade, ou usando esse tipo de artifíicio, antes de querer transar com você, quero que você queira transar comigo. Ela sorriu e pediu uma taça, conversa vai, conversa vem, começamos a falar sobre experiências sexuais que ela teve com outros homens, que eu tive com outras mulheres, sabe como é, esse tipo de conversa e os efeitos do alcool nos deixou excitados, então cheguei mais perto, olhei nos olhos dela e ela disse: você quer me beijar? eu respondi: desde que você queira. Abaixei a cabeça e ela me falou: me pega de jeito. Aquilo que ela falou me deu um frio na espinha, depois veio toda a excitação, eu não exitei e a beijei, começamos a nos tocar, já fazia algum tempinho que eu não pegava ninguém, mais ou menos dois meses, então meu pau começou a ficar diro como rocha, ela sentiu e pegou com vontade dizendo: Que cassete duro, do jeito que eu gosto de sentir dentro da minha buceta, aí eu comecei a chupar seu pescoço, ela pegou minha mão e levou até seus seios e disse: são seus, faça deles o que você quiser, eu chupei muito, senti os bicos ficarem eretos, ela tinha os seios mais lindos que já vi, chupei muito, depois tirei toda sua roupa e comecei a lamber sua buceta, ela gozou e jogou um jato quente na minha cara, eu adorei aquilo. Depois ela começou a chupar meu pau com maestria, como ninguem tinha chupado antes, a mulher sabia trepar como poucas, começamos uma transa ardente, peguei ela em várias posições e ela falou pra mim as mesmas frases que eu sonhava ouvir quando ela transava com o esposo, fiquei maluco, foram quarenta minutos de sexo puro, fiz anal com ela e ela adorou, pois o seu esposo não fazia aquele tipo de coisas. Depois ela falou que tinha uma fantasia, queria ser lambusada de leite condensado e depois lambida, fui à geladeira e pra minha sorte tinha uma lata com um resto de leite condensado, não era muito mas deu para satisfazer os desejos dela, lambusei e depois lambi, ela ficou louca com aquilo, depois do sexo ela foi tomar banho e eu fui junto que não sou besta! tomamos banho e demos mais uma ainda, senti uma alegria tão grande em seu coração, os olhos dela brilhavam, modestia a parte eu devolvi um pouco da alegria dela, ela me agradeceu pelos momentos de prazer que teve comigo, eu falei que também tinha gostado muito dela, que foi a melhor transa da minha vida. Sempre quando o esposo brigava com ela e saia ela vinha buscar consolo em meus braços, ficamos assim dois meses, depois eles se mudaram para São Paulo e nunca mais tivemos contato, mas a experiência foi inesquecível.
Essa história é real, espero que tenham gostado.