Lembro como se fosse hoje. Era um sabado de verão. Dia de amistoso da seleção brasileira de futebol. Aquele amigo de infância do qual eu já falei em outros contos,que vivia tentando me agradar com a intenção de comer minha esposa, ligou me convidando para assistir o jogo na casa da sua namorada. Deveria ser a tarde e minha esposa, que não curte futebol de jeito nenhum, iria em uma festa de aniversário, juntamente com nosso filha de cinco anos. Eu as vezes acompanhava as duas nessas festas. Era uma chatice. Só melhorava quando tinha alguma mãe bonita por perto.
Sabado de manhã era uma delicia. Nada para fazer e poder fazer o que quiser. Almoço sem pressa de ter que ir trabalhar com direito a uma cervejinha e depois uma durmidinha para se recuperar. Por fim, eu que estava naquele ócio danado, nem lembrei do convite feito horas antes.
Estava só em casa. Feliz da vida, esperando o horário da partida, ansioso para assistir a seleção faturar mais um adversário. Faltava uns quinze minutos para o começo do jogo, quando o telefone tocou e era a namorada do meu amigo, perguntando se eu iria mesmo assistir o jogo com eles. - Claro que vou. Respondi. Afinal, jogo da seleção é gostoso assistir acompanhado. Pensei. Nossa cidade é pequena e rapidamente poderei chegar em sua residência.
Dez minutos mais tarde já estava estacionando meu carro na frente da casa dela. O jogo não me saia da cabeça. Estava excitado. A adrenalina estava a mil . Estava devidamente paramentado para o evento com uma camiseta nas cores verde e amarela, bermudão largo,chinelão confortável e preparado para curtir o jogo pela televisão na companhia dos dois. Sabia que o meu amigo gostava de uma cerveja gelada, então tinha certeza de que isso não iria faltar.
Bati na porta discretamente e a namorada dele abriu só um pouquinho, mostrando somente o seu rosto e perguntando-me baixinho: - Está sózinho? - Estou! Respondi, estranhando um pouco aquela situação, perguntei: - E o jogo já começou? Ainda não. Pode entrar. Dizendo isso ela abriu mais um pouco a porta dando espaço para eu passar e foi ai que eu tive a visão mais gostosa que um homem pode ter. Ela estava totalmente pelada. Fiquei de boca aberta, parado, com os olhos arregalados. - Entra logo. Insistiu ela. Entrei. Fechou a porta. Então pude ver também meu amigo, sentado no tapete da sala, encostado no sofá, totalmente pelado com um copo de cerveja na mão. Seu pintão, que conforme eu já disse anteriormente em outro conto, parece um pepinão grosso, estava em posição de descanso, caido para um lado. O cara sorriu e disse: - E ai. Gostou da surpresa? Nem respondi. Tão estupetado eu estava. Olhava tudo com tesão, prestando atenção naquela gata morena, desfilando ali na minha frente com naturalidade, com aquela bundinha empinada, perfeita, se servindo de uma cerveja e preparando um copo para mim. Quando ela veio na minha direção pude observar em detalhes sua bucetinha perfeitamente aparada. Coisa linda de se ver. Seus peitinhos pequenos, empinados apontavam para cima e eu acompanhava tudo totalmente hipnotizado.
Estava dificil me concentrar no jogo, mas mesmo assim notei que as duas seleções já estavam entrando em campo e se preparavam para cantar os respectivos hinos nacionais. Meu amigo tinha preparado essa surpresa gostosa para mim. Que amigão ele era. Eu sabia que ele gostava de exibir sua namorada para mim, desde aquela vez em que fomos para o motel juntos, os dois casais, mas dessa vez ele tinha se superado.
A gata, sentou-se ao seu lado no tapete e carinhosamente segurou seu pau. Será que ele aguenta outra? Brincou. Porque você não tenta? Disse meu amigo, piscando para mim. Largando o copo de cerveja ela segurou com firmeza aquele pintão enorme e mole e enfiou tudo em sua boquinha vagarosamente. Acho que cabia porque estava mole. Na medida que foi endurecendo ela procurava ir acomodando tudo na boca, mas não teve jeito, só conseguiu abocanhar a cabeçorra. Para melhor fazer a felação a gata ficou de quatro no tapete expondo sua bunda toda para mim. Meu amigo se divertia com a situação e fazia sinais para eu me aproximar. Mas, eu sabia que ela era arisca comigo. Gostava de se mostrar. Até permitia certas liberdades, mas na hora do vamos ver, não dava de jeito nenhum. Fiquei na minha entre a cena sexy que se desenrolava no tapete na minha frente e o jogo que corria solto na televisão.
Meu amigo, já em ponto de bala, se preparou para fuder a bucetinha dela de novo. Percebi que eles já haviam dado uma antes de eu chegar. A posição que eu sabia que eles mais gostavam era ela de quatro e ele fudendo forte por trás. Eu acompanhava aquele caralhão sumindo dentro daquela buceta molhada e já não compreendia nada do jogo, preocupado que estava em me aliviar um pouco também, batendo uma punheta enquanto curtia a foda animalesca deles.
Novamente ele fez sinal para mim, me chamando e dessa vez eu que não sou bobo, nem nada, me aproximei sorrateiramente do casal. Fiquei com meu pinto praticamente na frente do rosto dela e ele com autoridade de macho ordenou: - Chupa ele, vai. Eu sei que voce quer. Enquanto falava isso bombava gostoso em sua buceta. Ela não tendo como fugir já que tinha um pau entalado atrás e estava totalmente entregue ao tesão abriu a boca e engoliu meu pau na frente também. Fudia deliciosamente sua boquinha enquanto via o meu amigo se acabando em sua buceta. Enquanto isso a seleção estava jogando bonito em campo.
Meu amigo gozou logo com um berro gutural inundando sua bucetinha de porra. Na hora do gozo dele ela se jogou para a frente quase engolindo todo o meu pau, mas eu, nada de gozar ainda. Ela parou de me chupar e para me deixar com mais vontade voltou a chupar o pauzão do meu amigo, limpando a cabeçorra suja de porra e em seguida me olhando com um jeito sapeca perguntou: - voce quer me beijar? Puta, como eu podia recusar. Apesar dela provavelmente estar com o gosto do pau do meu amigo, não dava para recusar uma oferta dessas e cai de boca na sua boca. Decerto ela pensou que eu não aceitaria, por causa que ela havia acabado de chupar meu amigo e quis judiar de mim, mas tinha chupado o meu pau também e nessas horas tudo vale em nome do prazer. Enquanto nos beijavamos avidamente sentia sua pele quente junto a minha e sua mãozinha esperta punhetando meu pau carinhosamente. Logo gozei gostoso também, lambuzando suas coxas e o tapete da sala. Dali a instante, quase no final do primeiro tempo, a seleção fez um gol e a gente aproveitou para comemorar tudo com muita alegria. E olha que ainda tinha o intervalo e todo o segundo tempo pela frente.
