Patricinha se fode no funk

Um conto erótico de Nina Von Teese
Categoria: Grupal
Contém 1749 palavras
Data: 22/01/2008 20:42:25
Assuntos: Grupal

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Desde bem pequena, sempre fui educada para ser uma dama da sociedade, estudava em colégios só para menias, minha mãe me obrigava a fazer inúmeros cursos de etiqueta, e desde cedo já sabia falar três idiomas. Meus pais eram conservadores e eu, filha única.

Eu tinha tudo para ser mimada, mas lá em casa as coisas erma diferentes, quando ainda jovens meus pais eram muito pobres, e só depois ao logo da vida trabalharam para construir um verdadeiro império que hoje eles querem que eu administre.

Mas tanto rigor, tantas privações me deixavam sufocada, eu já estava adulta e até os meus namorados eram eles que teimavam em escolher. Tinha que ser um bom partido, afinal, não poderiam ameaçar a integridade do patrimônio da família, mas eu, como castigo só me interessava por pessoas que eles não consideravam adequadas ou do meu nível.

Foi como da vez que inventei de namorar o meu professor de hipismo, ele era um safado, fazíamos as maiores loucuras na estrebaria dos cavalos. Meus pais pagavam uma fortuna pelas aulas e no fim eu só aprendia sacanagem, com ele tudo rolava, ele fazia uma mulher se sentir desejada, e me fazia gozar como ninguém... Mas o cafajeste, só queria a minha grana, disse que queria casar comigo e depois eu fiquei sabendo que comia todas que faziam aula com ele!

Tudo bem, este não deu certo, mas mesmo assim eu não queria aqueles “playboyzinhos” de merda, com cabelinho lambido e suéter listrado. Eu queria jeans rasgado, camiseta suada, barba por fazer...

Queria homem de verdade, queria nem que fosse para me divertir.

Mas eu, naquele imenso palácio vivia isolada do mundo, não tinha amigas nem ninguém que pudesse desabafar. A não ser com a Cleide, era nossa empregada e já trabalhava há algum tempo com a nossa família, meus pais não gostavam muito dela, apesar dela prestar bons serviços, eles achava ela bastante assanhada.

E isso eu concordo, até mesmo naquele uniforme de empregada ela conseguia ficar sexy, era uma mulata de cinturinha fina, bunduda, mas com os peitinhos bem pequenos... Mesmo assim já tinha traçado o motorista e mais da metade de todos os empregados da casa nos últimos anos.

Certo dia, confessei a Cleide que já estava de saco cheio daquela situação, que precisava viver um pouco, me divertir... Ela concorda e diz que eu não era daquele mundo, que nem parecia rica tamanha simplicidade e riu de mim confessando que eu era mais do que normal, devido à alguns filmes e revistas pornô que eu escondia no quarto, e ela achou quando limpava... Nós dávamos boas risadas juntas, ela era pobre, mas se divertia... Como eu queria ser como ela.

Outro dia conversamos novamente e então ela perguntou se eu já tinha saído para uma balada... Eu disse que havia ido há alguns bailes de debutantes, e ela caiu na risada.

Eu disse balada, festa, diversão, baile funk... Conta ela.

Não... Eu respondo, imagina... Mas bem que eu tinha vontade, confesso.

Então tivemos a idéia de um dia a noite fugir para ir a um baile funk lá na comunidade dela, ela me garantiu que eu ia me divertir, e que se eu facilitasse, sairia toda comida de lá... Eu adorei a idéia!

No fim da semana, estava certo, me arrumaria e um amigo dela viria me buscar. Eu já sairia pela noite para ninguém perceber. Dado a hora combinada ouço uma buzina na frente de casa, era o sinal. Saí e ele já estava me esperando na esquina.

Era um negão forte, carrancudo, e confesso que bastante sem jeito para falar com mulheres. Disse para eu entrar no carro de uma vez que o baile tava bombando...

Bombando??? Mas afinal o que era isso!!!

Mas tudo bem, já no carro ele ainda me critica:

Mas que roupa é essa mina? Cê vai pra missa ou pro funk?

E olha que eu ainda estava com a minha roupa mais sexy!

Chegando na comunidade, fomos até a casa da Cleide, nossa, era um barraco mesmo... Mas nem dei bola, afinal eram todos muito simpáticos e me trataram super bem. Ainda lá, a Cleide resolve dar um trato no meu visual. A minha blusa ela simplesmente tirou, e me fez colocar um top de lantejoulas e uma micro sainha. Eu estava como uma prostituta, ainda bem que havia me depilado um dia antes, pois naquela sainha, tudo ia aparecer! Antes de sair de lá ainda tomamos algumas cervejas e como não costumava beber, já fiquei tonta!

Chegamos no baile, loucura... Muita gente dançando, suada, bebendo... Mas se divertindo. Não pensei duas vezes e me enfiei lá no meio. Eu fui direto buscar uma cerveja e até chegar lá na copa eu já deveria ter sido cochada por uns 50 caras, era o paraíso! Quando eu passava eles metiam a mão mesmo, e nem respeitavam minha saia, que naquela hora já estava lá na cintura!

E lá pelas tantas eu já havia me perdido da galera e estava sozinha e muito tonta no meio da multidão, mas lembro que parei para dançar. Quem sabe seria mais fácil para eles me acharem.

Eu estava viajando, com um copo de cerveja na mão eu só enxergava aquele monte de luzes... Eu dançava... Mãos no joelhinho, ia até o chão sentia e só sentia aquelas pessoas se esfregando em mim, lá era tudo liberado, eu lembro de ter visto as pessoas transando lá dentro... E comigo não poderia ser diferente.

Senti um cara dançando comigo, ele esfregava o pau duro dele o tempo todo na minha bunda, quando resolvi virar para ver quem era, já havia outro que por trás levantava a minha saia... Estava cercada, eu só sentia aquelas mãos me tocando. Um deles ainda se abaixou, arredou minha calcinha e passava a língua na minha xoxotinha, ela já estava encharcada... Outro por trás apertava meus seios, e eu lá, no meio da multidão sendo assediada por aqueles marginais... Eu me sentia a vagabunda mais baixa, mas eu estava adorando, estava muito excitada e minha bucetinha latejava de tesão!

Um deles foi mais longe e enquanto um me segurava, outro tirava a minha calcinha... Foi demais, eu me sentia a mulher mais gostosa... Eles me chamavam de vadia, de putinha e queriam que eu chupasse eles ali mesmo. Eu estava louca de desejo e sem nem olhar o rosto deles eu chupava o pau de um por um, não sei quantos deles eu tive na minha boca naquele dia, deveriam ser uns cinco, pois haviam me cercado.

E enquanto eu me abaixava para chupar um, o outro me penetrava por trás, eu nem sabia quem era, só sei que era gostoso demais, eu notava quando eles trocavam, cada um me fodia um pouco. Sempre tive essa fantasia, ser o centro das atenções. Eles queriam me comer e não importava como.

Um deles tenta penetrar no meu ânus, e ele força o meu cuzinho até entrar. Eles me agarram no colo e eu sou fodida na bucetinha também... Era maravilhoso, todos em torno de mim, cada um enfiando um pouco enquanto me lambiam todinha. Eu sentia aquelas línguas quentes e molhadas lambuzando meu corpo.

Eu via que alguns deles inclusive se masturbavam e gozavam em cima de mim... E o baile continuava!

Era uma orgia, e pelas minhas contas, eu acho que no mínimo uns sete deveriam ter enfiado a rola em mim. Estava suja, suada e cheia de porra... E meu cuzinho nesta hora já estava arrombado, ardia! Só que eles não paravam, e se revesavam eté quase me rasgar...

Foi quando eles foram interrompidos por alguns seguranças que me tiraram dali, eles me levaram para uma pecinha lá que eles chamaram de secretaria da sede e anunciaram no auto-falantes para a Cleide vir me buscar!

Me deram água, e eu já recomposta perguntava pelas minhas roupas, afinal, só estava de saia pois meu top eles também arrancaram. Um dos guardas ficou de me cuidar até a Cleide chegar e apavorado me perguntava por que eu tinha permitido aquilo...

Eu expliquei minha situação e conversamos bastante depois disso, eu permanecia deitada num sofá coberta pela jaqueta dele.

Eu quase cochilava, quando via ele me cobrir e passar a mão nos meus seios, eu fiquei quietinha esperando para ver o que ele faria, ele pensou que eu estivesse dormindo e com as mãos começou a alisar minha xoxotinha fodida, ele bem devagar para não me acordar abriu minhas pernas e passou a língua no meu grelinho, era gsotoso.

Se aproveitando de mim, ele enfia um dedo dentro da minha xana, eu já estava toda melada de novo, etão ele deitou por cima de mim e começou a esfregar o pau dele na minha xoxotinha, eu estava gostando... E ele devagar enfiou no meu rabo...

Minha noite ainda não havia terminado e o segurança ainda me fodeu, no sofazinho ele me põe de quatro e por trás segue entrando e saindo da minha xoxotinha molhada, eu sentia aquela rola me arregaçar... Minha bucetinha tava toda lisinha e macia e já tinha sido chupada por vários, mas ele ainda fazia questão de me foder.

Pica gostosa, grossa de me alargar... Ele enfiava com força e esfregava a cabecinha no meu rego... Eu ia ás alturas! Não resistí e também chupei a rola dele, lisinha, deliciosa, prendia a cabecinha entre meus dentes e ele gemia...

Já amanhecia e nada da Cleide, ele perguntou se podia me levar em casa então, eu disse que sim, que não conhecia nada ali. Ele então chamou um táxi e deu meu endereço direitinho... Estranhei e perguntei como ele sabia?

Ele me contou era segurança no baile aos fins de semana, mas que durante a semana ele trabalhava como motorista do meu pai! E eu, sem saber... Acabei dando para ele.

Quando cheguei em casa, entrei pela janela do meu quarto novamente, e adivinha, a Cleide já estava lá, faxinando...

E quanto ao motorista, ou segurança, sei eu... Agora sempre damos umas voltinhas de carro só nó dois!

Delícia de empregado... Deu fim a noite de putaria mais saborosa de minha vida, safado!

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