Conheci uma gatinha de Porto Alegre pela internet, primeiro numa sala de bate papo e depois no MSN. Isso foi no final de 2006. Depois de termos mais intimidade e já nos vermos pela câmera nossa amizade foi ficando cada vez mais gostosa. Num belo dia Denise me disse que adoraria conhecer o Rio de Janeiro e eu a convidei para vir no carnaval de 2007. Ela prontamente aceitou, fiquei surpreso mas não acreditava que ela realmente estivesse falando sério, daí falei que teria uma condição, que eu não cederia a minha cama por isso teria que dormir em um colchonete no chão. Ela retrucou dizendo que não teria problema, desde que eu aceitasse receber também uma prima dela que viajaria junto para que os pais a deixassem vir. Essa prima era mais velha, mas segundo Denise, eram muito amigas.
Esse papo rolou em janeiro e sinceramente continuava não acreditando que ela viesse. Ficamos algumas semanas sem nos encontrar no MSN, quando num domingo antes da semana do carnaval ela apareceu online quando eu também estava. Para minha surpresa ela me perguntou se podia pegar ela e a prima dela na rodoviária na sexta feira ao meio dia. Ela me passou o telefone e combinamos melhor a chegada delas aqui. Confirmei com ela que não teria cama para elas dormirem e ela continuava dizendo que não haveria problemas.
Na sexta feira cheguei na rodoviária e fui aguardar a gauchinha chegar. Eu já tinha visto fotos dela e pela webcam, mas ao vivo era muito melhor. Denise tinha 20 anos,era branquinha de cabelos compridos e lisos bem pretos, olhos azuis, 1,65m, seios bem grande que se destacavam por ela ter um jeito mingnon. A prima não tinha visto nem em foto, mas fiquei arrepiado de ver que minha gauchinha estava acompanhada de uma mulher branca, cabelos loiros, de longe não dava para ver a cor dos olhos mas depois pude constatar que eram verdes, era bem alta, tinha 1,80m toda grande, era o tipo de mulher que poderíamos chamar de uma cavala.
Denise me reconheceu logo, me deu um estalinho e apresentou a prima Amanda. As duas era super simpáticas e falantes com aquele sotaque delicioso do sul. Fomos pela Zona Sul da cidade, para que elas vissem as praias famosas de Copacabana, Ipanema, Leblon, passamos por São Conrado e finalmente chegamos na Barra da Tijuca. Ao chegar no apartamento elas foram tomar um banho e pediram para descansar um pouco da viagem. Ofereci minha cama e as duas deitaram, Denise de shortinho bem largo e Amanda com um camisão que parecia um vestido. Enquanto isso fui para a piscina do prédio e antes que acordassem subi e preparei um lanche para nós.
Depois do lanche ficamos na varanda batendo papo e bebendo vinho. Amanda e Denise estavam deitadas na rede e eu em frente a elas sentado numa cadeira. Aos poucos o papo foi entrando no sexo e as duas gatas foram se soltando. Algumas taças de vinho depois Amanda e Denise estavam aos beijos deitadas na rede. Eu só olhava e deixava que meu pau, já duro, escapasse pela perna do short. As duas olhavam de rabo de olho enquanto se beijavam e eu alisava a pica que já estava para fora do short. As duas riam e se alisavam, até que Amanda começou a enfiar a mão pela perna do short de Denise, molhar os dedos na xoxota da ninfetinha, lambendo olhando para mim de canto de olho. Num dado momento Amanda enfia o dedo, arranca gemidos de Denise e quando tira o dedo me oferece para lamber. Cheguei para perto e lambi o dedo de Amanda todo melado com o gozo de Denise. De joelhos abri as pernas de Amanda e comecei a lamber a buceta da gaúcha. Era linda aquela buceta, pelos loirinhos, bem aparados e distribuídos por toda a extensão da buceta, era grande com grelo bem rosado, assim como as carnes dela. Escorria um mel daquela buceta que parecia uma cachoeira. E as duas continuavam se beijando e Amanda com os dedos na buceta da prima.
Achei prudente sairmos da varanda, alguns vizinhos poderiam ficar morrendo de inveja com aquela situação, mas outros poderiam não gostar. Entramos e fomos direto para a cama. Tirei o vestido de Amanda enquando ela despia Denise que usava uma calcinha de renda branquinha toda enterrada na bundinha. Denise estava deitada de bruços na cama com a bunda arrebitada e Amanda foi tirando devagar a calcinha deixando a xana da gatinha a amostra. Me entregou a calcinha toda melada e eu cheirei com vontade. Denise ficou deitada de frente com as pernas bem abertas, Amanda caiu de boca na xana da prima e ficou de quatro, deixando a prórpria buceta oferecida para mim. Sem esperar muito e cravei a pica nela e enterrei até o fundo. Amanda gemia como um animal, rebolava, batia na prórpria bunda e pedia para ser fodida com força. Dava para ouvir o barulho do meu saco batendo nas coxas da gauchona. Logo em seguida quem batia na bunda da loira era eu, chando ela de vadia, safada cachorra e outros adjetivos carinhosos que a faziam delirar.
Amanda e Denise gozaram quase juntas. Ao gozar Amanda deitou-se ao lado de Denise, deixando a buceta da priminha toda aberta para mim. Troquei a camisinha e enterrei minha pica em Denise. Ela abria as pernas o máximo que podia e eu fodia com força, Amanda beijava a prima e alisava minhas coxas e bunda enquanto eu bombava na buceta de gatinha. Avisei que iria gozar e Denise rapidamente saiu de baixo de mim e junto com Amanda abriram a boca para receber o leite. A cena era linda, as duas com os rostos coladinhos e de boca aberta. Gozei em jatos fartos, melei a cara das duas e a boca também. Elas apenas sorriam e se beijavam ao mesmo tempo que se limpavam engolindo toda a minha porra. Falei para elas que se quisessem poderiam dormir na minha cama. Rimos e acabamos pegando no sono.
Mal amanheceu acordei com duas bocas me lambendo, do saco até a cabeça do pau, até que as duas abraçaram minha rola com as bocas, como se meu pau estivesse entre um beijo das duas. A visão era maravilhosa, mas a sensação melhor ainda, duas gatas mamando minha rola logo de manhã cedo. Amanda colocou uma camisinha no meu pau e sentou nele, Denise sentou com a buceta na minha cara e ficou beijando a prima que rebolava como uma cadela na minha vara. O mel que escorria da buceta de Denise e era delicioso, e lambuzava todo meu rosto, lambia do grelo até o cuzinho dela e percebi que ela ficava bem animada quando passava a língua ou enfiava o dedo nele.
Assim que Amanda gozou, pedi que me ajudasse a fazer uma coisa. Sem falar nada posicionei Denise de quatro, pedi para Amanda lubrifica-la com KY e também minha pica. Já imaginando o que iria acontecer com a priminha, Amanda espalhava uma quantidade generosa, enfiava o dedo no buraquinho de Denise. Abri a bunda da gatinha e Amanda guiou meu cacete para dentro do anelzinho da prima. Denise gemeu, fez carinha que de estava doendo, mas quando perguntei se queria que tirasse, ela virou a cabeça para trás me olhando e de um só golpe empurrou a bunda contro meu corpo, enterrando a vara de uma só vez no próprio cu. Segurei a gauchinha pelas ancas e soquei com muita força, ela gritava dizendo:
- Assim vc vai rasgar meu cu seu filho da puta.
Amanda batia na bunda dela e completava:
- Isso mesmo seu puto, soca a vara na bunda dessa ordinária, ela gosta de pica mesmo e depois me aguarda porque ainda tem que comer o meu cu também.
Denise já estava desacadeirada, mas ainda tinha que saciar a fome de pica de Amanda, que rapidamente trocou de camisinha, lubrificou o cu e sentou na minha pica. Os olhos quase saltaram, mas ela rebolava de forma muito gostosa na minha vara. Ela massageava a cabeça do meu pau que oras estava fodendo a portinha do cu dela, ora estava todo enterrado no reto da gaúcha. Gozei novamente, mas dessa vez no cu de Amanda. Quando tirei a camisinha elas falaram que era um desperdício de leite e Amanda segurando a camisinha, despejou a porra que havia dentro dela na boca de Denise e em seguida se beijaram.
Descansamos mais um pouco e fomos aproveitar o carnaval no Rio. Mas sempre que chegávamos em casa, era festa de pica e buceta a toda hora, e olha que elas nem precisaram dormir no colchonete.
