é como lembro dela.

Um conto erótico de sal.paradise
Categoria: Heterossexual
Contém 1483 palavras
Data: 09/01/2008 16:21:28
Assuntos: Heterossexual

Há alguns anos um grande amigo de infância do interior nos ligou durante a temporada de praia, em florianópolis, perguntando se podia passar conosco uns dias. avisou que traria a namorada. sem problemas, todos nós nos divertíamos muito com o camarada, que tinha um baita humor negro de fazer rir até os mais travados. chegou no fim de semana com a moça, Tatiana, uma curitibana muito bonita, estudante de direito (como eu na época), de boa conversa e bem tranquila. no mesmo dia, na praia, eu e os outros dois amigos que estavam também com as namoradas engolimos engasgos e nos contorcemos todos ao ver Tatiana num biquini verde escuro, tatuagens nos pés e pescoço, fita indiana amarrada no tornozelo e cabelos castanhos propositalmente relaxados e compridos até que as pontas tocassem os seios. obviamente nossas mulheres todas notaram o tumulto, embora todos tenhamos nos esforçado para não dar bandeira. a perturbação causada por aquela moça foi tamanha que uma manhã, ao deixar a praia para buscar bebidas em casa, aproveitei o fato de estar sozinho e abri uma gaveta do quarto em que a menina estava dormindo só para ver suas calcinhas. situação que obviamente acabou numa grande masturbação. foi tudo esta confusão até que, numa madrugada quente, eu e minha mulher ouvimos em alto e bom som Tatiana e meu amigo transando no quarto ao lado. não pude controlar a ereção e, embora em princípio minha mulher tenha manifestado algum desconforto, acabamos transando e rindo de tudo depois. pois bem, meu amigo foi embora e um ano depois voltou passar a temporada, nos avisando que traria sua esposa, e para nossa surpresa ela se chamava Aline. tudo bem, não tocamos no assunto e o tempo passou.

Em novembro, uma das sócias de nosso escritório, grávida de sete meses, me pediu para assumir uns trabalhos de tributação de prefeituras. como devia alguns favores, aceitei o trabalho. na primeira das viagens, ficou combinado que eu iria até Bauru com a equipe contábil e voltaria para Curitiba de carro, com o motorista da prefeitura. pois qual a surpresa quando na volta, esperando a carona, vejo o carro parar e descer Tatiana, agora procuradora dum pequeno município paulista. rimos da coincidência e viemos conversando até Curitiba, a moça no banco da frente e eu absolutamente desmanchado no banco de trás só de ver o contorno dos seus ombros, os movimentos dos cotovelos, seus cabelos compridos exatamente como nas minhas lembranças. chegando em Curitiba, gaguejando um pouco perguntei se ela tinha alguma coisa para fazer a noite. ela me disse "até dez horas tenho compromisso, mas se depois quiser me ligar para jantar", murmurei então algumas frases desconexas do tipo não tenho seu telefone e lembro que ela perguntou sobre minha mulher, indagação que obviamente fingi não ouvir (ou não ouvi mesmo dado os cem mil cavalos que corriam disparados por meu peito). anotei o celular e durante horas e horas somente aquilo existia no mundo. noite escura de frio em Curitiba, minha mulher resolveu cozinhar em casa, abrir vinho, e não liguei para Tatiana (pensei que tudo poderia ser ilusão dentro de minha cabeça). no dia seguinte li na caixa de entrada do computador "por que não me ligou ontem?", mensagem enviada por Tatiana. liguei e inesperadamente soltei um rio de devaneios do tipo "estou indo para florianópolis hoje, vamos comigo?".

fim de tarde e avisei minha mulher que estava viajando novamente para o interior de São Paulo, passei em casa, peguei uma mala quase vazia, e segui com Tatiana para Santa Catarina. rodamos três horas, ela dormiu boa parte do caminho, e chegamos perto da meia-noite. tomamos rumo para o sul da ilha. conseguimos um bom quarto com rede na varanda numa pousada de frente para o mar. poucos minutos depois entrei no banho, e água a cair quente já me fez o pau duro. Tatiana entrou no banheiro só de calcinha (e lembrei daqueles dias em que passava os dedos por suas calcinhas de tecido fino). entrou no box ainda de calcinha. ajoelhou em minha frente e se pos a lamber meu pau e chupar a cabeça e masturbar-me com as mãos e esfregar os seios nas minhas coxas e me olhava enquanto me chupava e podia ver a água caindo a fazer a forma de sua bunda na calcinha molhada e molhar seus pezinhos que estavam juntinhos e me chupava enquanto eu acariciava seus cabelos e comecei a comer sua boquinha com vontade juntando os esforços todos para não gozar logo assim de cara. Tatiana levantou lambendo meus quadris foi mordendo meu abdomem segurando em minhas nádegas e então pude beija-la de modo lambuzado morder seus lábios passar a lingua por suas gengivas enquanto fui afastando a calcinha com os dedos e comecei a masturba-la, fui a lhe beijar o queixo, os lóbulos, e voltei a beijar seus lábios quando meu primeiro dedo forçou a entrar naquela xotinha quente, Tatiana esfregava os seios em meu peito, e chupei de boca inteira cada um deles enquanto já movimentava o dedo dentro de sua bucetinha. fechei a ducha e fomos assim meio molhados até a cama onde deitei aquela fada e depois de lamber seus pés seus tornozelos (que agora tinham uma correntinha) seus joelhos (sempre a provocar agora com os dedos apertando o clitóris) fiz abocanhar toda sua xotinha e chupei devagarinho cada pedacinho daquela bucetinha que cheirava a sândalo, fiz com que deitasse a bunda sobre minha mão esquerda e assim enfiei o polegar em sua bundinha ao mesmo tempo em que enfiava o dedo da mão direita na xotinha e engolia o clitóris lentamente para devolver todo lambuzado. assim fiz até supor que aquela ninfa tinha gozado, pois depois duns espasmos me empurrou com força me fazendo deitar e sentou a cavalgar com vontade com as mãos em meu peito e se movimentando para frente e para trás me xingando e então levantava meu quadril para que o pau entrasse todo e a moça gemia enfiava os dedos por entre os meus cabelos e dei-lhe tapas na bunda apertei com força suas costas segurei seus cabelos sempre sentindo que vinha um orgasmo e então me mexia com mais vigor e comandava seus movimentos segurando a mexendo em seus quadris para frente e para trás até que num grade esforço Tatiana dobrou os pés para dentro das minhas pernas e gozou me batendo e pedindo para que a comesse com força. dali a fiz virar de quatro e empurrei sua cabeça contra o travesseiro e comi sua xotinha com vontade, tirando quase todo o pau para então forçar até o fim e ouvi-la gritar e então prendia seus braços para trás e já a cama começava a fazer barulho (então lembrei do dia em que a ouvi transando com meu amigo), Tatiana pediu para que soltasse seus braços, queria deitar e se masturbar enquanto lhe comia e então fiz puxando seus cabelos e gemeu e gritou e depois nos deitamos de frente um para o outro e transamos bem devagarinho ela queria muito ver o pau entrando e saindo de sua xotinha e começamos a nos beijar e assim fomos até que gozei dentro daquela bucetinha dizendo que a amava (e mal a conhecia). deitados conversamos um pouco, o que mais fiz foi ficar enfiando a lingua em seus ouvidos, e ela mordendo de levinho minha nuca. pedi então que pusesse suas sandálias, e assim que fez me chupou novamente, com cara de safada, me olhando, e a comi de pé, com suas costas contra a parede e suas sandálias nas minhas costas e depois ficou de ladinho e pude por todo o pau dentro daquela xotinha, ela me arranhava um pouco com o salto das sandálias mas gritava cada vez que eu punha meu pau até encostar a barriga naquelas coxas e a moça brincava com o clitoris e a virei e comi de frente, tirei as sandálias e ela esfregava os pés no meu peito e depois de gozar bem alto, bem sem vergonha, deixou que pusesse meu pau entre seus seios e assim me masturbou até que gozei porra até seu queixo. dormimos um bom tanto e acordei de madrugada (já perto de cinco da manhã) e Tatiana não estava no quarto. saí e a vi olhando o mar, nua mas enrolada num xale escuro que achou no armário da pousada. fumava e tinha os cabelos esvoaçantes e até hoje é assim que me lembro dela. sentei logo atrás e ela sentou em meu colo, esfregando a bunda em meu pau, que assim foi ficando duro. de costas para mim, roçava sua bucetinha em meu pau, mas não deixava que entrasse. fez assim até que gozei bem gostoso em suas mãos, ela esfregando a cabeça do pau na xotinha. abraçados vimos o sol que vinha. e nem pensávamos na confusão que a partir dali dominaria os dias que vinham.


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