CABAÇO PERDIDO NA BOLEIA
Sou moreno, casado tenho 43 anos, bem vividos e muitas experiências, lendo estes relatos me vi na necessidade de escrever o que aconteceu comigo há muito tempo atrás..
Eu tinha dezoito para dezenove anos e queria visitar minha avó que morava no interior de minas, naquela época eu morava em Campinas. Só que não tinha grana para fazer a viagem. Pois bem conversando com uns colegas do bairro, um deles me disse: - Porque você não pede carona pro seu Edson (fictício), ele sempre viaja para aquelas bandas quem sabe ele te dá uma carona. Pensei um pouco e decidi conversar com seu Edson que era tio de um amigo, gente finíssima (até demais).
Seu Edson tinha aproximadamente uns quarenta e cinco anos, meio grisalho com mais ou menos 1,80 de altura com braços e mãos fortes, eu já o conhecia de jogarmos bola juntos, ele era muito extrovertido,brincalhão. Conversei com ele e pedi pedia a tal carona, sempre solícito aceitou me dar a carona numa boa, eu disse que estava sem grana mas depois pagaria para ele e ele disse: _ Não se preocupe com isso, irá ser até bom para mim pois assim tenho com quem conversar durante a viagem, assim não sentirei sono.
Falei: legal quando o senhor vai viajar? Ele respondeu:- Primeiro não precisa me chamar de Senhor somente Edson, segundo eu irei depois de amanhã às 5:00 horas da manhã, tudo bem? Tudo bem respondi a ele eufórico. Voltei hilariante para casa, avisei minha mãe, preparei minha mochila e esperei ansioso pela viagem.
Na noite anterior á viagem nem consegui dormir, vinha aqueles pensamentos esquisitos em minha cabeça, sendo comido por ele na boleia, acho que fiquei hipnotizado por aquele homem cheguei a ficar de pau duro só de pensar o que poderia acontecer na viagem, pois tinha um desejo contido em mim que eu procurava afogar, mas as vezes aflorava como um vulcão em erupção, apesar de gostar de mulher.
Chegou o dia ele já estava me esperando, nos cumprimentamos e iniciamos a viagem, começamos conversar sobre amenidades tipo qual o time que eu gostava, se preferia praia ou campo ele foi me perguntando várias coisas e eu fui respondendo com a maior naturalidade até chegar aquela pergunta que eu acho que foi marcante se eu tinha namorada. Disse que não, pois não sabia como chegar nas meninas pois era muito tímido , ele disse que timidez não era problema pois com o tempo eu superaria isso e continuou a bateria de perguntas como eu fazia para me aliviar aí eu disse que via uma revistas naquela época só tinha aquelas suecas e os catecismos do Carlos Zéfiro e batia umas punhetas, nisso ele me disse que se eu quisesse ver umas tinha algumas no porta luvas, mais do do que depressa peguei tinham mais ou menos umas dez revistas a maioria eram de homens com homens ,travestis, fiquei folheando e com isso fui tendo uma ereção. O Edson percebendo meu estado perguntou se eu estava gostando eu disse que sim e emendei esses caras tem uns paus muito grandes eles estão na profissão certa. Ele perguntou se eu gostava de admirar pintos grandes e eu meio sem jeito respondi que achava alguns bonitos. Ele sentido minha fraqueza foi logo perguntando o que eu achava de bonito nos paus das revistas aí fui descrevendo as características dos pintos. Ele disse: o meu trem todas essas que você citou e continuou... então estou na profissão errada. Nós rimos muito.
Paramos para almoçar em um posto na beira da estrada que tinha todos o serviços para caminhoneiros, mas antes de almoçar fomos tomar banho pois estava fazendo muito calor naqueles dias, no vestiário do posto havia chuveiros como os de clube, isto é, sem divisórias, estávamos tomando banho e realmente pude constatar o que ele havia dito horas atrás. Era realmente um pênis grosso com uma cabeça vermelha e tinha uns 20cm de comprimento mole. O Edson notou que eu não conseguia desviar os olhos do seu pau e perguntou: E ai o que achou? Eu disse: - É realmente você está na profissão errada, as mulheres devem sofrer na sua mão. Ele respondeu: - Que nada, elas adoram e você ainda não viu nada. Começou a mexer nele fazendo o crescer magistralmente. Eu acho que atingiu uns 23cm ereto, vendo aquele enorme pênis comecei a ter os pensamentos novamente e comecei a ter uma ereção espontânea sem tocar em meu pinto. Ele vendo isso disse: - Pode segurar para sentir a grossura. Não pensei duas vezes, peguei e enchia a mão de tão grande que era, pude sentir aquele pintão grosso e gostoso em minhas mãos, comecei a fazer movimentos leves para frente e para trás, nisso eu tinha experiência, de repente comecei a sentir a pulsação dos batimentos naquelas veias grossas daquele pênis maravilhoso. Eu estava em êxtase pois era a primeira vez que eu pegava em um pênis alheio. Que me livrei de todos os meus grilos e me soltei. Ele pediu carinhosamente: - Chupa, chupa, meu viadinho gostosinho. Caí de boca naquela jibóia, comecei a chupar em volta da chapeleta e tentava enfiar tudo na boca quando de repente ele explodiu um gozo farto cheio de porra em minha boca, era a primeira vez que sentia gosto de porra uma delicia, bebi tudo sem deixar uma gota sequer cair.
Terminamos o banho e fomos almoçar, almoçamos e voltamos para a boleia, agora já sem pudor eu disse que tinhas vontade de dar o cu mas tinha vergonha e medo pois também tinha vontades de comer mulheres e tinha medo do que a sociedade ficasse sabendo da minha bissexualidade, ele disse que eu não precisa se envergonhar que isto que eu sentia me tornava uma pessoa muito especial e nisso foi me alisando e me confortando, como eu estava somente de bermuda sem nada por baixo ele foi me alisando e foi ao mesmo tempo abaixando minha bermuda e foi me virando de bruços na cama que existia na boleia começou a beijar minha nuca senti um arrepio e enrijeceram meus biquinhos dos peitos e ele foi descendo pelas minhas costas até chegar no meu reguinho lisinho enfiou a língua em meu cuzinho, que sensação gostosa que eu estava sentindo, a cada passada de língua mais meu cu piscava de tesão, tesão este que era tão grande que não via a hora dos meus sonhos se tornarem realidade de ser enrabado mas estava um pouco apreensivo devido ao tamanho daquela tora que já mirava para o teto da boleia. O Edson sabia das coisas como fazer um viadinho cabaço se soltar e ser submisso como ele queria. Ele foi alternando sua língua com o dedo grosso daquela mão enorme que ele possuía. Molhou o dedo com saliva e foi introduzindo devagar no meu cuzinho ainda virgem, fui as nuvens e voltei, depois enfiou outro e depois mais um já eram três dedos enfiados no meu cu ex virgem, eu já estava louco, já tinha perdido o medo de levar aquela jibóia no cu e implorava para ele me comer ele sorria e dizia: -Só se você pedir seu viadinho ,putinha, vagabunda. Eu não agüentava mais e pedi, clamei por aquela pica suculenta: -Me come, me arromba meu macho, gostosão... . ele sentou de frente para minha bunda lubrificou sua picona, já com camisinha e começou a colocar aquela cabeçona enorme no meu cuzinho até então virgem. A ansiedade de tomar no cu era imensa até que dei uma travada e ele me deu um tapinha na bunda e disse: Relaxa viadinho que vai ficar mais gostoso. Aos poucos fui relaxando e pude sentir aquele nabo gigante me rasgando minhas pregas agora não existia mais dor só prazer, me comia gostoso, as vezes acelerava, as vezes ia devagar. Então de repente comecei a sentir uns espasmos que eu nunca tinha sentido antes meu cu fechou comecei a gozar com aquela pica enfiada no cu sem tocar em meu pênis. Ele falava em meu ouvido coisas como: - Isso viadinho eu sabia que você gostava, goza com minha pica no cu, agora esse cuzinho será só meu. E eu não parava de gozar ouvindo tudo aquilo me sentindo uma verdadeira fêmea daquele macho super dotado. Ele ainda não tinha gozado e continuava a bombar e eu todo mole e com o cu mais aleceado estava adorando foi quando senti de novo aquela pulsação dessa vez pelo cu. Ele deu um urro e eu pude sentir uma larva quente inundando meu cu, isto fez que eu gozasse ainda um pouco mais, eu nunca havia gozado tanto na minha vida de punheteiro até então, como gozei naquela pica. Virei e percebi que a camisinha tinha estourado por isso senti aquela larva quente de porra queimando meu cu, felizmente naquela época nossas únicas preocupações eram as DST. Dei uma bela chupada novamente, nos recompomos e seguimos a viagem. Eu com o cu ardendo, mas inteiramente satisfeito pelo cabaço perdido na boleia.
Ainda viajei mais umas vezes com seu Edson e toda vez que parávamos para almoçar a sobremesa era eu. Até um dia que veio a noticia, numa dessas viagens ele sofreu um acidente e faleceu me deixando muito triste. Hoje sou casado e nunca mais tive uma relação como aquelas, mas continuo com a vontade de perder as pregas novamente....