Caros leitores e leitoras a fim, sou freqüentador assíduo deste site e gosto muito de ler os contos aqui publicados, porém sempre tive muito receio em contar algum caso meu, exatamente pelo fato de temer que de alguma maneira minha esposa pudesse a vir descobrir.
Mesmo porque, tenho o azar ou a sorte, de todas as minhas aventuras acontecerem com pessoas próximas a nós dois, seja vizinha, amigas, parentes e etc.
O fato que irei lhe narrar hoje aconteceu a um ano e meio atrás, e tenho um certo conforto em contar, devido ao fato de uma das pessoas envolvidas não residir mais em Campinas, cidade onde resido.
Me chamo Henrique, hoje estou com 36 anos, Engenheiro de uma Multinacional da região de Campinas, tenho uma filha chamada Sophia de 3,5 anos e casado a uns bons 7 anos, tendo um padrão social respeitável.
Mudamos para a cidade de Campinas no ano de 2001 e em 2002 para 2003 conhecemos alguns casais de amigos, aquele tipo de amizade onde um casal leva a amizade para outro casal e assim por diante. Em 2004 eramos em 5 casais super amigos, que a cada final de semana um recebia em casa os outros 4 casais. Emnenhum de nós ainda tinha filhos, estávamos curtindo nossos casamentos, viajando para o exterior nas férias e logicamente se preparando psicologicamente para em breve darmos início a formação de uma família gerando assim nossos futuros bambinos, caso meu a Sophia que a amo tanto.
Os casais eram respectivamente Joca e Simone, Carlos e Cíntia, Fausto e Carla, Lucas e Joice e nós, Henrique e Cristina e muito, mas muito raramente não nos encontrávamos e ainda nos encontramos durante os finais de semana, exceto em feriados prolongados e datas festivas, pois a grande maioria, exceto o Joca e a Simone, todos os outros tinham parentes fora da cidade.
O caso específico que aqui vou lhes relatar envolve apenas três pessoas desta turma toda, sendo o primeiro eu, o segundo o Fausto e em terceiro a Simone.
A Simone, garota linda com seus 29 anos na época, era e ainda deve ser um tesão de mulher (hoje não reside mais em Campinas). Tinha seus 1,66 m, cabelos castanhos até o ombro, olhos também castanhos, mas tinha um rosto, um par de seios, um par de pernas e uma bunda, que qualquer um de nossos amigos certamente já havia batido várias punhetas para ela ou transado com a própria esposa pensando nela.
Já tínhamos tido oportunidade de vê-la de biquíni, num destes churrascos realizados em chácaras de amigos, onde aquela bunda deliciava nossos olhos, pois era tipo bundinha carnuda, sem nada de manchas, estrias ou celulite, era realmente coisa de outro munto.
Simone trabalhava na época em uma indústria farma aqui na região, o Fausto é advogado e eu, como já relatei sou engenheiro, ou seja, ninguém tem nada a ver com a profissão do outro, isto aliás acontece com todos os outros maridos e esposas de nossa turma.
Simone era o tipo de pessoa que falava besteira como seu marido, brinca com todo mundo e que sempre foi muito cuca fresca, parecia não esquentar com nada com o que acontece ao seu redor. O Joca, seu marido, além de ser muito gente boa, era e ainda é um grande profissional na área de vendas, e pela qualidade de seus trabalhos e pela fluência em várias línguas, viaja constantemente para países da Europa e América, como também pelo Brasil todo, ficando muitas vezes 20 ou 30 dias fora de casa.
Pois bem, em 2004, Joca e Simone tem uma filha, chamada Joana, a primeira criança de nossa turma, aliás, está difícil ver filhos homens ultimamente. Sendo assim, Joca e Simone naturalmente se afastam um pouco das baladas que fazíamos no apartamento de um de outro, baladas estas bem tranqüilas, pois era uísque, cerveja, comes e bebes e um baralhinho para descontrair a galera, porém sempre ficávamos até as 4 ou 5 horas da manhã. Outro fator também que os afastou um pouco, foi o fato de fumarmos (cigarros normais), e logicamente tendo uma criança por perto, não era nada sadio.
A Joana fez um aninho e fomos no aniversário dela, no salão de festas do apartamento do Joca e da Simone, minha esposa nesta época estava grávida, teríamos a Sophia dali a um ou dois meses. Porém, durante a festinha, notamos que o Joca estava muito chateado ou nervoso se assim posso dizer, talvez até pelo fato de ainda estar se acostumando a nova vida, que confesso ser bastante gratificante, mas totalmente diferente do que estávamos acostumados. Joca tinha bebido um pouco e junto comigo, com o Carlos e com o Fausto gritava feito louco que a Simone, quando solteira e morando em república, dava pra todo mundo e que aliás gostava de dar para mais de um ao mesmo tempo.
Tentamos logicamente acalmá-lo, sem saber o motivo deste surto e o porque daquelas palavras tão ásperas com relação a Simone.
Enfim, não descobrimos a razão, e após finalizar a festa, com o Joca ainda meio alucinado, fomos cada um pra sua casa.
Comentei com a Cristina, minha esposa, o ocorrido e ela confirmou o que o Joca falou, mas que também não sabia o porque de tanta raiva.
Henrique: _ mas Cris, quer dizer que a Simone gostava de uma farrinha quando estava na faculdade e morava na república?
Cristina: _ é amor, ela já nos contou uma vez a suas aventuras e pelo jeito, realmente ela gostava de queimar um fuminho e transar com vários caras ao mesmo tempo.
Meu pau neste momento estava pegando fogo, pois a Simone era e mesmo depois de nascer a Joana, continuou sendo uma delicia de mulher, agora melhor ainda, pois seus seios estavam mais exuberantes que antes.
Nesta noite, bolinei a Cris feito louco pensando na Simone, mesmo ela estando de 08 meses, chupava sua xaninha, era chupado, gozei feito louco, pois nunca em minha cabeça havia passado aquilo. Pena estarmos evitando a penetração, pois não podia em nenhum momento incomodar a nossa Sophia.
O tempo passou, mas a lembrança ficou, continuamos logicamente nos vendo, porém com menos freqüência, devido a nova rotina com os filhos. O Joca, continuava viajando, a Sophia já estava com 1, 5 anos e a Joana (filhinha do Joca com a Simone) com 2,5 anos.
Tenho um ritual muito bacana de todo o Domingo ir levar a Sophia na lagoa do Taquaral para andar de trenzinho, barquinho, comer pipoca e brincar no play-ground, isto tudo, enquanto a Cris faz o almoço ou dá uma geral no apartamento ou até mesmo tira uma folga e descansa um pouquinho.
Um belo Domingo encontro a Simone e a Joana passeando por lá também, deixamos a Sophia e a Joana brincando na areia, sentamos em um banco e começamos a bater papo. Simone, tem uma boa confiança em mim, pois sou bom ouvinte, compreensivo e ela vê, que enquanto o Joca vai jogar bola de Domingo (sagrado para ele) ou está viajando, eu, estou passeando com a Sophia, deixando a Cris um pouco tranqüila da corrida rotina da semana. Sem querer me auto elogiar, mas falando do casal que eu e a Cris somos, nós procuramos dividir bem legalzinho algumas tarefas, justamente para não sobrecarregar nós dois e podermos curtir um pouco de paz em alguns momentos.
Simone descobriu que os Domingos poderiam ser mais legais, onde tanto a Sophia quanto a Joana se curtiam e ela podia ter alguém, alías, do sexo masculino, para pode desabafar um pouco.
A Cris, certamente era informada que eu encontrava a Simone as vezes na lagoa, mas não achei necessário entrar nos detalhes de nossos assuntos.
Simone continuava linda e gostosa demais e na verdade, de santo eu não tenho nada, o meu interesse ali era tirar algum lucro, alguma casca com aquela gata, mesmo que tivesse que ter paciência. Nossos assuntos, de final de semana a final de semana começaram a ficar mais profundos e até mesmo durante a semana começamos a conversar pelo MSN, as vezes por celular e lentamente em poucos meses, começamos a sentir que estávamos ficando confidentes até demais, quase coisa de amante.
É lógico, que a amizade entre ela e a Cris e entre eu e o Joca impedia ou a nossa consciência impedia que nós avançássemos além do limite do respeito, mas a gente já estava sentindo que algo podia acontecer e que isto podia ser até que um tanto natural.
Quando nos encontrávamos com turma em um dos apartamentos dos casais, evitávamos falar que havíamos estados juntos no final de semana e isto tornava mais claro nosso desejo de talvez algo mais. Minha cabeça estava a mil, pois a Sophia já falava e a Joana mais ainda, e certamente elas podiam entregar ou falar algo que podia nos comprometer.
A maioria dos Domingos nos víamos e a cada dia, ela criticava mais o Joca, e eu, entrando na onda dela, comecei também a criticar algumas coisas de meu casamento, apesar de realmente não ter motivo para isso.
Chegamos ao ponto de conversar sobre sexo e aí ela desabafou mesmo que fazia muito tempo que ela não tinha um homem de verdade. Nestes momentos, minha inocente pica queria explodir e comer aquela mulher como nunca.
Mais ou menos em Setembro de 2006, em plena quarta-feira a tarde, recebi seu chamado no MSN, pedindo uma ajuda com relação a um vazamento na mangueirinha da pia higiênica de sua suíte (no seu apartamento). Durante o bate papo notei que o Joca estava viajando e que ela julgava ser um caso simples onde não precisaria de um especialista.
Você acha mesmo que eu acreditei nesta história, na verdade, senti literalmente que era o momento.
Mandei um e-mail para Cris, dizendo que iria ficar até mais tarde na empresa, pois havia acontecido um problema super grave na produção e teríamos que resolver aquilo no dia, sem hora para chegar em casa, ela respondeu que estaria em casa me esperando com a Sô.
Por volta das 18h00h saí da empresa e quando era 18h40 estava na casa da Simone. Lá chegando, rapidamente perguntei pela Joana e recebi a resposta que ela estava
com sua mãe e que dormiria por lá. Na hora saquei a parada, mas ambos estavam cautelosos quando a nossos desejos. Fui ao banheiro, e realmente tinha um vazamento na pia, onde em 20 minutos resolvi o problema colocando veda rosca no local.
Simone, sabendo que sou um apreciador nato de uísque preparou uma bela dose para mim e também para ela (criar coragem). Sentamos no sofá da sala e começamos a conversar, ficamos por uns 30 minutos curtindo a dose e pensando no que fazer.
Simone, de calça jeans, ainda sem tomar banho, com uma blusinha destas com tecido fino levantou e disse: Henrique, vou tomar um banho, você vem?
Nós já sabíamos o que ia acontecer e sem delonga, tirei minha roupa e fiquei só de cueca, com a pica quase estourando as costuras. Ela, correu para o banheiro, abriu o chuveiro, esperou esquentar (devido ao gás) e entrou. Fui atrás, calmamente, concluindo mais um gole do uísque do Joca, e imaginando o que fazer com tamanha gostosura.
Entrei no box junto ela, ambos nus, beijamos, nos entregamos, nos acariciamos, porém desculpe-me falar, box de banheiro de apartamento é uma desgraça de pequeno. Simone saiu, não se enxugou e foi para o quarto, pois estávamos no banheiro da suíte, eu, com a pica medindo 2 metros de tesão saí logo em seguida e deparei com a Si deitada na cama do casal, com as pernas semi abertas.
Curiosamente o quarto estava com um cheiro gostoso, devido a um incenso que ela havia acendido, e isto me deixou mais louco ainda, pois tinha ares de disfarce de odores.
Caí de boca naquela xana deliciosa dela, meti a língua na sua covinha, chupei seu grelinho e via que ela estava toda arrepiada de tesão, de medo e de culpa sei lá.
Como já comentei na minha última aventura, adoro sugar uma buceta e
não me fiz de rogado, tirava daquela buceta o suco mais gostoso que existe nesta
terra.
Simone se contorcia de tesão e talvez até de saudades daquilo. Enfiei meu indicador na sua bucetinha e fui bolinando aquela coisa linda, chupava, sugava, gemia de tesão.
Meu pau queria explodir, gozar antes do esperado, pois estava com muito tesão, foi quando ela me puxou, deitada ainda sobre a cama e eu com os quadris sobre seus seios fiquei com a pica de frente com sua boca. Ela lambeu a cabeça de minha pica e de repente me puxou, de forma que eu fiquei com a sua boca como se fosse uma bucetinha pronta para ser fodida. Apoei meus braços no colchão e meti a pica na boca dela como se estivesse fudendo uma xana, ela sugava, gemia, recebia um vai e vem de pica na boca que era uma coisa de louco. Isto durou uns dois minutos até que falei:
_ Simone, a Parmalat pede licença para sair de mim e entrar em você.
_ Hummmmmmmmm
Gozei na boca dela uns três jatos de porra, de maneira que até escapou pela laterais de seus lábios, escorrendo pelo seu pescoço. Ela continuou a me chupar e a gemer, engolindo tudo o que podia. Confesso que fiquei mole com esta gozada, mas tinha algo em mente, algo que adoro, ou seja, um rabinho e a sensação de ainda não saber se ela curtia um anal. A lembrança do comentário do Joca referente a ela transar com vários na república na época de faculdade ainda rondava meus pensamentos.
Levantei, voltei a chupá-la, sugando seus peitos lindos e acariciando-a na bucetinha, que estava ensopada. Desci novamente para a xana, meti a língua, suguei, chupei, enfiei a língua até onde agüentava e meti o dedo lá novamente. Quando ela estava quase explodindo de tesão, comecei a cutucar seu rabinho, que num primeiro momento reagiu negativamente.
Continuei chupando e meu dedo entrando e saindo, sendo que a cada 30 segundos lá ia um dedinho no seu rabinho, até que ela não suportou mais e permitiu que ele entrasse. Em poucos instantes estava com um dedo na xana, outro no cuzinho e a língua comendo solto.
De repente parei, meu pau estava milSimone, sem pestanejar gritou vem logo caralho.
Meti a rola na sua buceta, forçando a pica prá cima a cada estocada que dava, como se fosse emendar o rasguinho de sua buceta com o umbigo. Ouvia gemidos de tesão, como se a Si não transasse a dez anos. Fudi, fudi, fudi demais e em dado momento falei:
_ Fica de quatro que eu sempre sonhei com esta bunda sua.
Não levou 10 segundoa e lá estava aquela bunda maravilhosa apontada para mim.
Meti novamente em sua buceta, estocando-a com fé e muita, mas muita vontade. Segurava a Si pelas ancas e ela não suportou, gozando como louca, gritando nomes
que até me surpreendeu, pois não sou acostumado com besteiras.
A Si desmantelou na cama, seu corpo estava inertemente delicioso e meu pau, ainda
pensando na sua bunda. Acendi um cigarro no quarto mesmo e ela, ainda deita fumou junto
comigo, estava relaxando, estava viajando, estava absorvendo tudo o que estava acontecendo.
Após terminarmos o cigarro, dei-lhe um puta beijo na boca, puxei sua língua com toda
força e falei: _ Hoje você vai dormir de cansaço, mas de cansaço mesmo.
Voltei prá sua buceta, meti a língua lá e comecei novamente a sugá-la, a enfiar a língua na covinha e meu segundo dedo, logicamente no meu alvo, seu rabinho. Ela certamente percebeu o que eu queria e como já tinha consumado o mais difícil, foi liberando lentamente suas preguinhas. Coloquei um dedo, chupei sua xana, cuspia no seu rabinho e quando estava muito gostosinho enfiei o segundo dedo, sendo que ela recebeu sem reação nenhuma.
Simone não era santa, mas já fazia algum tempo que não levava uma pica na bunda pelo jeito. Ao invés de posicioná-la de quatro, ergui suas pernas (pois ela estava de frente comigo), e apontei minha pica pro seu cuzinho, pois nesta posição não é tão dolorido.
Coloquei a cabeça, chupei seus peitos, beijei sua boca ainda com resto de porra já meio seca e fui empurrando lentamente, sentindo cada centímetro de seu cuzinho. Ela gemia baixinho, com os olhos fechados e a pica invadindo aquele paraíso.
Enfiei a pica inteira naquela bundinha e bombei, bombei muito, ela recebia, gemia e aguarrava o lençol puxando para seu rosto. Coloquei suas pernas para cima, sobrando somente a bucetinha e o cuzinho que estava levando pica e meti até o fundo, até onde minha pica, meu saco e se pudesse minhas pernas e joelhos pudessem entrar.
Soquei sem dó nenhuma, pois o cú não é meu, fudi gostoso demais até que gozei.
Simone tinha espasmos de gozos junto comigo, de uma maneira que eu nunca tinha visto, em alguns momentos parecia uma puta, uma biscate, em outros, uma criança querendo um pirulito.
Levantei, a beijei e fui tomar um banho, minha pica estava com um pouco de sangue e resto de porra. Ao sair do banheiro ela estava desmaiada. Vesti minhas roupas, a posicionei na cama, totalmente acabada e fui pra casa, chegando umas 22h15, com carinha de santidade.
Chegando em casa, tomei outro banho, jantei, assisti TV com a Cris, conversamos e fomos dormir.
Na continuidade deste conto, falarei a onde o Fausto entra, pois comentei que este conto tinha três pessoas da turma. Confesso, vocês podem até não acreditar, mas não é minha obrigação convencê-los e sim, narrar um pouco das minhas aventuras como casado, que muitas vezes curto mais que muitos solteiros por aí.
Abraços