Tenho 43 anos e sou casado há 15 anos, gosto muito de minha esposa e temos uma filha de 8 anos e um filho de cinco. O caso que vou contar é verdadeiro e aconteceu não porque não gostasse da minha esposa, ao contrário, eu tenho por ela uma adoração incrível. Trata-se apenas de envolvimento por tesão, libido mesmo. Após tantos anos casado, a vontade de voltar a experimentar outras mulheres, agora mais experiente, é quase inevitável.
O caso aconteceu comigo e minha sobrinha, cujo nome é Letícia, filha do irmão de minha esposa. Com 26 anos é uma mulher adulta, não uma garotinha. Já teve vários namorados, já conhece as coisas. Ela veio ficar conosco por alguns meses quando mudou de emprego para nossa cidade, até que se arranjasse. É bem desenvolvida e tem um corpo bonito, cabelo castanho longo, bunda bem feita. Eu tenho tratado ela muito bem, elogiando sua inteligência, seu esforço, como está bem arrumada e perfumada, que assim os homens vão ficar atrás dela, etc... Ela nunca tinha demonstrado nada em retribuição, mas também não repelia.
Bem, ocorre que minha filha trata ela como irmã mais velha e elas sempre dormem juntas no segundo quarto. Como minha esposa é enfermeira, ela trabalha em um regime de trabalho em que é comum ela trabalhar ou ter que dormir de manhã, então muitas vezes cabe a mim levar minha filha para a escola. Assim, nesses dias eu vou até o quarto e acordo ela para nos prepararmos. Algumas semanas atrás entrei no quarto e Letícia estava com as pernas descobertas, um tesão de coxas. Meu coração acelerou, me peguei dizendo em voz alta puta que o pariu, que tesão. Ela não reagiu. Acordei minha filha e saí. Dois dias depois era minha vez de novo, quando entrei no quarto ela estava descoberta até o começo da calcinha. Não resisti, sentei de lado na cama e comecei a fazer carinho em suas coxas, sem falar uma palavra. Ela ficou quietinha. Avancei, passei a mão por dentro de sua calcinha e acariciei seu bumbum, Ela fez que continuava dormindo e deixou. Com uma só mão puxei sua calcinha de lado e encostei o dedo nos pelos de sua xoxota. Enfiei o dedo e senti aquela caverna quente e molhada. Não sei como consegui parar, mas era o único jeito pois seria muito arriscado. Minha esposa estava dormindo e eu não tinha coragem de ir adiante ali mesmo, com ela em casa. Cobri suas pernas, acordei minha filha e saí do quarto.
Na outra semana minha esposa estava trabalhando no Hospital de manhã. Fui para o quarto de Letícia um pouco mais cedo, abri a porta e vi a mesma cena, mas ela estava deitada assim meio de lado, com as pernas um pouco dobradas. Fui direto acariciar aquele monte de prazer. Quando cheguei com a mão em sua xoxota percebi que ela tinha depilado. Meu pau ficou duro como uma tora. Resolvi colocar em prática o que tinha planejado e, com cuidado para não quebrar o encanto da simulação que ela estava dormindo, puxei a calcinha de lado e fui, por trás, com ela de bruços, chupando o reguinho. Senti o cheirinho do seu rabinho e cheguei a encostar o dedo no cuzinho dela, mas não fui em frente por aí. Não quis ir adiante aí para ela não se assustar, assim eu a virei e comecei a chupar aquela xoxota deliciosa. Não demorou muito ela gozou. Virei ela de bruços, do jeito que ela estava no começo, puxei a coberta e deixei ela ali. Segui meu plano. Queria deixar claro que essa foi apenas para ela, que ela devia me retribuir e me servir da próxima vez. Você tem que demonstrar um pouco de respeito no início para não assustar muito. Depois é que vem o bom.
No dia seguinte a mesma coisa. Cemecei bem devagar, fazend carinho, depois fui cheirando sua intimidade. Ela estava toda perfumada, uma delícia de mulher. Lubrifiquei meus dedos na sua xoxota e enfiei um, depois dois dedos na sua rachinha. Deitada de bruços, ela levantava o quadril para facilitar, gemendo baixinho. Coloquei ela de quatro, puxei sua calcinha de lado e enfiei o pau naquela xoxota lisinha, molhada e cheirosa. Fui colocando e, quando tinha entrado tudo, comecei a bombar. Fiquei louco de tesão e dei uns tapinhas em sua bunda. Vi que ela gostou. Gemeu e começou a rebolar, sem falar uma palavra. Puxei o cabelo dela até ela se encostar em mim e comecei a sussurar palavrões em sua orelha, dizendo que ela era uma putinha depravada e que o cheiro de sua buceta me deixava louco. Ela aceitou o jogo e começou a mexer ainda mais. Não aguentei e gozei como nunca. Nunca vou esquecer.