Como relatei em meus contos anteriores, depois que iniciei meu vizinho, nós começamos a namorar. Um namoro com muito sexo e sempre muito quente. Qualquer lugar era lugar pra gente.
Menos de um mes depois do começo do namoro, fomos em uma festa numa cidade vizinha á nossa. Era churrasco de uns amigos dele. Antes da festa, começamos a nos agarrar em casa, mas o amigo dele que ia nos dar carona chegou e não pudemos continuar.
Fui pra festa toda molhadinha, imaginando como seria a nossa noite quando a gente voltasse.
Naquele dia eu vestia uma calça jeans bem apertadinha pra valorizar bastante a minha bunda grande, que deixava ele louco de tesão, e uma blusinha frente unica preta bem decotada que ele mesmo escolheu. Disse que queria os amigos dele babando em mim. E, é claro, foi o que aconteceu.
Quando o João, amigo dele, me viu entrando no carro, falou:
- Nossa, Leo, voce demorou pra começar a namorar, mas valeu a pena a espera hein?
E me deu um sorriso safado. O Léo concordou e apertou minha coxa. Olhei pra ele e ele sussurou: "Você é uma gostosa!". Ja tava toda molhada, fiquei mais ainda.
Chegamos no churrasco e todo mundo parou pra me falar oi, afinal, ainda nao conhecia nenhum dos amigos do Léo. As namoradas deles axo que nao gostaram muito de mim, porque só me cumprimentaram de longe, fizeram uma rodinha e me deixaram de lado. Mas eu nao tava nem aí.
Toda hora o Léo pedia pra eu ir buscar cerveja pra ele porque eu tinha que me abaixar pra pegar no freezer e sentia ele secando minha bunda. Quando voltava ele me olhava com a maior cara de safado.
Ficamos um tempão nessa troca de olhares, até que um amigo dele me chamou pra dançar. O Léo olhou meio feio pra mim e decidi nao aceitar pra nao brigar com o meu gatinho.
Nisso ele veio até mim e falou:
- So, vamo dar uma voltinha la fora?
Aceitei e fomos. Ele falou que aquele amigo dele era um folgado e tals. E nao me queria perto dele. Resolvi obedecer. Achei que depois disso a gente voltaria pra festa, mas não, ele tinha outros planos.
Fomos andando, andando... Até que ele exclamou:
- Ali!
- Ali onde?
- Ali So! Vem ver!
Fui, e quando vi, não acreditei. Era uma construção.
- Voce ta achando que eu vou entrar ai?
- Voce nao quer?
- Mas quem passa na rua pode ver!
- Vem logo linda!
Fui né... Tava pingando de vontade dar uma com ele. Minha bucetinha piscava... Entramos na construção e fomos o mais pro fundo que conseguimos. Chegando no fundo ele me agarrou. E como agarrou gostoso.
Mordia meu pescoço, beijava minha orelha... Tirou meus peitos pra fora da blusa e mamava gostoso neles. Eu tava morrendo de tesão. Segurava o pau duro dele por cima da calça e massageava, arrancando gemidos de prazer dele.
Abri o ziper e coloquei o cacete dele pra fora. Tava muito duro e pulsando na minha mao. Nao esperei mais nada e cai de boca nele! Ai que delicia, adoro mamar num pau gostoso como o dele.
O Léo me puxou pra cima pelo cabelo, abriu o ziper da minha calça e abaixou a calça e a calcinha juntas, metendo dois dedos que entraram facil na minha xana de tão molhada que ela tava.
Ele me fodia com a mao e eu implorando pica pra ele. Ate que ele me virou de costas pra ele e pediu pra eu abrir bem as pernas. Foi o que eu fiz e ele colocou tudo dentro de mim.
Bombou devagar pra nao gozar naquela hora, enquanto eu pagava a mao dele e conduzia pra minha xaninha pra ele me masturbar. E foi o que ele fez com maestria. Me tocava o clitoris e me chamava do gostosa no pé do ouvido e eu gemendo, pedindo pra ele de fuder com força.
Quando falei isso ele aumentou o ritmo das estocadas e eu arrebitei mais a bunda, sentindo o saco dele bater em mim. Ele ia muito fundo e rápido em mim. Metia com uma força que parecia que ia me rasgar.
Eu tava mole de tesão quando ele disse que ia gozar e como a gente nao tinha posto camisinha ele tirou pra gozar. Eu me abaixei e engoli toda a porra dele e mamei naquele caralho até deixar ele todo limpinho.
O Léo gemia e me acariciava os cabelos falando que eu era demais. Nos arrumamos e voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido, mas acho que estava estampado na nossa cara que tinhamos aprontado, porque o sorriso não saia dos nossos labios.
Toda hora que eu passava perto do Léo ele falava que me queria de novo quando a gente voltasse pra casa, o que fez a gente se apressar e ir embora antes do final do churrasco...