Meu nome é Cristina, tenho 36 anos, 1,75m, 70kg, loira, seios grandes e siliconizados, nádegas volumosas e uma xoxota carequinha. O fato que passo a narrar ocorreu em julho de 2005. Bom, tinha ido visitar uma tia que estava muito doente e que os médicos lhe haviam dado poucos dias de vida. Ela morava na cidade de Rafard, que fica a umas 3:00 horas da cidade de São Paulo. Porem, como não tinha muita intimidade com os outros familiares, decidi voltar no mesmo dia (tinha um encontro com uma estonteante mulatinha). Por isso, sai bem cedo e quando eram por volta das 19:00 horas, peguei o rumo da estrada em retorno a Capital paulista. Bom, pensei que poderia dirigir sem nenhuma parada (fato que aconteceu de manhã), mas depois de uma hora, baixou um cansaço, um sono e por isso, parei num daqueles postos de gasolina que tem uma loja de conveniência e restaurante. Bom, primeiramente, fui ao restaurante e fiz um pratinho só com saladas e verduras. Enquanto degustava, reparei em duas garotas que conversavam animadamente e sutilmente olhavam constantemente para mim e em seguida, disfarçavam dando sonoras gargalhadas. Na hora não percebi a possibilidade de haver algo a mais, pois para mim, se tratava somente de duas crianças. Bom, acabei o meu jantar e fiquei mais alguns minutos, admirando algumas vitrines e comprando algumas bijuterias. Ao sair do estabelecimento, praticamente na porta de saída, fui abordada pelas duas garotas e que pediram se eu não poderia dar-lhes uma carona até a sua residência, pos moravam a uns 5km de distancia, mas como já era noite, tinham medo de andar sozinha pela estrada. Na hora, até fiquei um tanto cismada, mas elas tinham um jeitinho tão ingênuo, tão sincero, que não tive coragem de dizer um não. Após dar a minha resposta positiva, elas pularam de alegria. Enquanto caminhávamos até o Celta, elas se apresentaram, uma se chamava Bia e a outra Marcela (ambas disseram ter 18 anos, eram morena-clara, por volta de 1,65m, uns 60 kg, a Bia tinha o busto volumoso e por estar de saia curta, as suas coxas eram bem carnudas, já a Marcela mais parecia uma boneca de porcelana). Bom, realmente elas disseram, moravam a uns cincos kilometros, mas ao estacionar defronte a entrada, elas insistiram para que eu entra-se, conhece-se a casa. Porem, para não ser mal educada, aceitei o convite, mas deixei claro que só ficaria alguns minutos, pois ainda tinha uma longa viagem pela frente. Enquanto conversávamos, bebíamos wisk e num dado momento, a marcela deu um longo beijo na boca da Bia e em seguida, olharam para mim e sorriram. Logicamente, sabia o que aquilo significava, mas decidi dar uma de boba, pois fiquei ali perplexa só olhando elas trocando caricias. Num dado momento, a marcela botou um peito da Bia para fora e começou a mamar, fazendo com que a Bia solta-se vários gemidos de prazer. Em seguida, me levantei e quando me dirigia para fora do cômodo, elas me cercaram, pois a Marcela ficou atrás de mim, acariciando os mês quadris, coxas e nádegas (sobre o tecido da saia). Enquanto a Bia parada na minha frente, arrebentou os botões da minha blusinha, soltou o feixe do meu sutiã e enquanto tentava cobrir os meus seios, ela afastava as minhas mãos. Nisso, a Marcela pegou os meus braços e puxou-os para trás (se quisesse, poderia sair facilmente daquela situação) e em seguida, a Bia começou a mamar num mamilo, enquanto que com a outra mão acariciava o outro seio. Ainda fazendo tipo de inexperiente, disse-lhes: Pro favor não faça ... isso ... me solta ... Ai!. Nisso, a Bia enfiou uma mão por dentro da minha saia e ficou acariciando a minha xoxota por cima do tecido da calcinha. Em seguida, ela disse: Sua putona, sua chana ta encharcada ... Hoje você vai sentir um prazer que nenhum homem conseguiu lhe proporcionar ... Vamos lhe mostrar um novo mundo .... Em seguida, disse-lhes: Sim ... sim .. meus amores ... façam o que quiserem comigo ... Sou inteiramente de vocês ...!. Então, catei a cabeça da Bia e trocamos um ardente beijo de língua. Enquanto que a Marcela agarrou os meus seios e ficou acariciando. Então, trouxe-a para o meu lado e nós beijamos. Então, fomos trocando caricias e beijos até o quarto. Lá, me livrei da blusinha, a Marcela tirou a minha saia e então, deitei de barriga para cima. Depois de mais alguns beijos e caricias, a Bia se concentrou em chupar e acariciar os meus seios e a Marcela tirou a minha calcinha e então, escancarou as minhas pernas e caiu de boca na minha xota. Depois de alguns minutos, decidi assumir o controle da transa e por isso, sutilmente levei a mão até o meio das pernas da Bia e então, enfiei a mão para dentro da calcinha e comecei a esfregar forte o seu grelinho. Em poucos segundos, a Bia parou de chupar os meus seios e ficou ali gemendo. Logo a seguir, ela pressentindo a aproximação do orgasmo, tentou os meus movimentos em seu grelinho, mas fora inútil, pois a nossa diferença física era muito grande. Por isso, em seguida, todo o seu corpo começou a tremer e a gemer cada vez mais alto. Em seguida, ela encolheu o corpo e foi caindo lentamente para fora da cama. Em seguida, peguei a Marcela pelos ombros e a trouxe para cima de mim. Após nós beijarmos, giramos na cama e então, fiquei por cima de seu corpo, arrebentei os botões de sua blusinha, mamei em seus seios (pareciam duas peracinhas), lambi sua barriguinha, puxei a sua calça jeans até a altura de seus joelhos, puxei sua calcinha para o lado e fiquei sugando o seu grelinho. Bastou alguns minutos para ela estar gemendo alto e em seguida, anunciou o orgasmo. Entretanto, no instante seguinte, sai de minha posição, tirei a sua calça, lambi a sua virilha e comecei a lamber os seus lábios vaginais. Novamente, ela gritou alto que iria gozar e nesse momento, soquei dois dedos em sua xoxota apertadinha e por isso, ela deu vários num misto de dor e prazer. Mas em poucos segundos, todo seu corpo vibrou e em seguida, senti o seu mel lambuzando os meus dedos. Por isso, tirei os dedos e limpei a sua chana com minha língua. Daí fui beijando as suas coxas, virilha e umbigo, mas ela continuava inerte. Ao olhar para o lado, vi que a Bia estava postada em pé ao lado da cama e por isso, peguei-a pelo braço e a puxei para a cama. Então, livrei-a do sutiã (mamei gostoso em seus seios), da saia e da calcinha. Daí comecei a sugar forte o seu clitóris e por isso, ela começou a gemer e a se debater. Passado alguns minutos, ela anunciou o orgasmo, mas fui mais rápida e a coloquei de barriga para baixo. Daí fiquei alternando entre tapas e caricias em suas nádegas. Porem fiquei pouco tempo nisso, pois enfiei dois dedos em sua chana e soquei com bastante força. Logicamente, ela gritou, gemeu, se debateu e passado mais alguns minutos, ela disse: Não para ... não para ... Aiii ... Aiii ... vou goza ... vou goza ... voouu ... gggooooo ... AAAAAAIIIIIII .... Nisso, seu mel lambuzou os meus dedos e então, tirei-os e fiquei saboreando. Bom, fiquei um tempo observando-as, mas não tinham nenhuma reação e por isso, me posicionei em pé sobre as duas e comecei a tocar uma árdua siririca. Com o passar do tempo e a aproximação do orgasmo, as minhas pernas começaram a se dobrar e por isso, fui obrigada a me apoiar na cabeceira da cama e então, após alguns segundos, gritei: Aiii ... suas putas ... Aiii ... vou goza ... Aiii ... vou lambuza ... Aiii ... com minha porra ... Aiii ... AAAAAAIIIIIII .... Nossa, gozei tão gostoso que fui obrigada a escorregar sobre seus corpos. Então, ainda com a respiração ofegante, fui me colocando no meio entre as duas garotas. Bom, ficamos assim por vários minutos e então, me levantei e fui tomar uma ducha. Num dado momento, as duas adentraram e ficamos trocando caricias e beijos debaixo do chuveiro. Então, nós enxugamos e voltamos para a cama. Porem, lá só trocamos algumas caricias e beijos e depois de um tempinho, acabamos dormindo. De manhã, no café da manhã, elas contaram que eram sustentadas por uma empresaria e que todo fim de semana, ela aparecia para usufruir de seus corpos. Porem, como ela estava viajando para o exterior, tinha quase um mês que elas não usufruíram um corpo de mulher. Entretanto, quando me viram no restaurante, decidiram que eu era a felizarda. Porem, como eu não tomava a iniciativa, elas deduziram que eu era heterossexual e assim, tomar uma postura diferente da que estavam acostumadas. Porem, no quarto descobriram que estavam muito enganadas, pois você nós usou e abusou melhor que a Melissa. Então, agradeci pelo elogio e disse-lhes que era uma lésbica convicta, que já havia participado de varias relações, mas nenhuma onde fora totalmente dominadora e sobretudo, por duas ninfetinhas lindas. Então, elas pularam para cima de mim e depois de alguns beijos e caricias, fomos para a cama. Porem, isso é outra historia que contarei numa outra oportunidade. Bom, a Bia e a Marcela estavam realmente carentes, pois só me deixaram ir embora na segunda-feira de manhã (me avisaram que a Melissa só retornaria na quinta-feira).
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