A secretaria deliciosa

Um conto erótico de Carlos L. - Americana-SP
Categoria: Heterossexual
Contém 1111 palavras
Data: 16/09/2007 20:19:46
Assuntos: Heterossexual

Quantos anos ela teria? Quarenta talvez, e era muito bem conservada. Sempre atenciosa e prestativa, gentil e carinhosa. Comigo então, se desmanchava em atenções e sorrisinhos. Tudo na medida certa, claro. Eu frequentava o escritório de advocacia apenas uma ou duas vezes por mês e até então não havia prestado muita atenção em Lurdinha. Naquela tarde chuvosa tudo virou de ponta cabeça. O meu mundo e o dela.

Meu pai sempre dizia que a ocasião faz o ladrão. Ou seja, no caso de homem e mulher, é só acontecer à coisa certa, na hora certa e no local apropriado (ou nem tanto) pra que o capeta se materialize. O capeta nas palavras do meu pai seria o desejo carnal. O sexo desenfreado.

Cheguei totalmente molhado no escritório Dura Lex Sed Lex numa pacata rua do bairro de Perdizes. Foi apenas o trajeto de onde estacionei o carro até a casa onde fica o escritório, mas foi o suficiente para me encharcar.

- Dr. Carlos - Surpreende-se Lurdinha, e toda atenciosa correu em minha direção como se a sua simples presença fosse me secar.

Foi bem estranho. Ela estava tão perto de mim, olhando desesperada para meu terno molhado, minha camisa de casimira empapada, grudada no meu corpo. Foi ai que notei como ela era gostosa. Notei também que ela olhava pra meu peito de uma maneira insistente. Erótica.

- Dr. Carlos. Não pode ficar assim. Ficará doente - Disse ela, enquanto seus dedos se insinuavam em minha direção, exatamente para meu nó da gravata, e tentavam impacientemente desatá-lo.

Agora, nesses segundos que pareciam caminhar em câmara lenta, eu pude observar de perto os belos olhos mel que ela tinha. Pude sentir seu suave e delicioso perfume, coisa que associava ao escritório de advocacia e só agora constatava ser dela. Suas mãos eram outra coisa maravilhosa. Dedos longos e elegantes, unhas perfeitas e bem tratadas que se agitavam aflitivamente para me socorrer sem sucesso. A água havia deixado o nó difícil de ser desatado. Um nó górdio. Sorrindo, tomei as mãos de Lurdinha nas minhas e lhe pedi calma. Foi um momento mágico. Enquanto eu segurava seus dedinhos gentis, olhava em seus olhos, devorava mentalmente seus lábios carnudos, sua face macia...

- Está tudo bem, Dona Lurdinha. Onde eu posso me trocar?

Ela ficou um tanto que sem graça e em seguida, caminhando na minha frente, me mostrou onde era o banheiro. Que bunda, meu Deus! Que bunda tinha aquela mulher! Por baixo daquela saia justa e extremamente fina, eu podia ver, deliciosamente delineada, as formas de suas nádegas e, à medida que ela caminhava, sentir o quanto firme e voluptuosa elas eram. Uma funcionária dessas num escritório como aquele só poderia dar tempo todo, pensei, mas de imediato lembrei que os proprietários eram homossexuais. Três advogados viados. Essa mulher devia passar uma vontade louca.

- Vou providenciar uma toalha, Dr.Carlos - Ela me disse. Eu peguei em suas mãos, beijei e lhe disse:

- Você é um anjo, Lurdinha, mas, por favor, me chame apenas de Carlos.

Ela sorriu timidamente e sua face enrubesceu. Foi nesse exato momento que eu tive uma vontade desesperadora de pegá-la em meus braços e beijar aquela boca linda. Mas me contive. A chuva ainda caía forte e aparentemente não havia ninguém no escritório além dela. Foi aí que percebi que meu pinto estava duro feito pedra. Foi quando ela bateu suavemente na porta do banheiro para me entregar a toalha. Abri a porta num reflexo. Lá estava a secretária carnuda da Dura Lex Sed Lex, estática, olhando para meu peito nu e, pasmem, de olhos arregalados para meu volumoso membro por baixo da calça. Eu havia feito de propósito. Atitudes assim encurtam um bocado de caminho. Para o bem ou para o mal. Peguei a toalha e, num impulso, segurei a mão de Lurdinha.

- Vem, estamos a sós aqui, não estamos? - Eu disse, enquanto ela mal conseguia desviar o olhar para meu pinto duro. Agora eu tinha uma boa visão das pernas roliças e bem torneadas que ela possuía.

Como não senti resistência, puxei-a para dentro do banheiro. Ela entrou roçando no meu corpo; meu pau colando na bunda carnuda dela. Em seguida fechando a porta, nos agarramos tresloucadamente e demos um beijo vertiginoso que parecia não acabar nunca. Imediatamente, enquanto chupava seu pescoço, tirava sua blusa e lambia seus seios, coloquei meu pinto pra fora e, antes mesmo que eu conseguisse livrar aquele corpo carnudo da sua suave e fina saia, ela se ajoelhou e abocanhou meu pau. Exausto, me sentei na tampa do vaso sanitário enquanto Lurdinha me chupava feito um carneirinho. Mamava entusiasticamente e com muito ritmo. Ou há muito tempo ela não via uma pica ou era uma perita no assunto e estaria sempre treinando. Era tesão demais e não foi fácil segurar o gozo.

- Vou gozar - Alertei-a.

- Goza na minha boca - Ela me disse, suavemente, entre uma lambida e outra.

Gozei.

Gozei com jatos fortes, violentos, dentro da garganta de Lurdinha. Ela abraçava forte. Minhas pernas e bebeu até a última gota da minha porra. A chuva ainda caía forte, fazendo um enorme barulho. Foi aí que percebemos que o telefone tocava insistentemente. Lurdinha se apressou em ir atender.

Segui atrás dela e aproveitei para fechar a porta da frente. Ela, seminua, se inclinou para atender ao telefone. Era uma das bichinhas do escritório avisando-a que podia fechar tudo e ir pra casa. Aproveitei a posição estratégica de Lurdinha e lhe desci a saia e a calcinha. Ela ainda falava ao telefone quando chupei delicadamente sua bunda, seu ânus e sua bocetinha cheinha; exatamente como eu gosto. Ela havia desligado o fone mas se mantinha na mesma posição, e gemia baixinho, implorando para que eu a possuísse. Segurando suas poderosas ancas, eu coloquei meu pinto em posição, bem à frente do orifício anal, e, cutucando de leve fui entrando, arrombando. Ela gemia e dizia coisas do tipo “aí não”, mas sem muita convicção. Era só colocar os olhos nela pra saber que amava dar a bunda. Era uma praticante convicta do sexo anal.

Meu pau estava todo lá dentro, socado no cu maravilhoso daquela mulher excepcional. Foi quando eu gozei pela segunda vez.

Ficamos abraçados o restinho da tarde. Escutando a chuva que ainda caía forte, bater no telhado. Quando a chuva parou já era noite. Combinamos de ir até meu apartamento, tomar um belo banho e continuar aquela orgia maravilhosa. Isso aconteceu faz cinco anos...

Eu era advogado júnior numa firma da capital. Hoje estou casado e moro no interior do estado. Mas, sempre que viajo para São Paulo marcamos encontro. Lurdinha, além de ser uma mulher carnuda, linda, e sexualmente animal, é uma amante fiel.


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Comentários

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Ah nada como o barulho da chuva pra ativar certos instintos, sou fã de dias assim! Belo conto!

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