Minha cunhada - final

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Grupal
Contém 2708 palavras
Data: 10/09/2007 16:29:08
Assuntos: Cunhada, Grupal

MINHA CUNHADA - II

by Daniel

Mesmo no sábado eu gosto de acordar cedo. Talvez para ter mais tempo de não fazer nada...

Normalmente, depois do café, a Landa vai ao supermercado fazer compras, enquanto eu me estico no sofá e leio o jornal.

– Amor, já vou. Você olha a Déa de vez em quando? Ela só deve acordar daqui a uma hora, mas não é bom facilitar. Faz isso pra mim?

"Hehe (riso sinistro), a raposa vai tomar conta do galinheiro"...

– Claro, vai tranqüila.

– Ta bem. Ah, não esquece da tua promessa. Só toma conta dela, não precisa pôr a mão...

– Bobinha, eu já tenho a minha mulher gostosa...

Beijei sua boca, com cuidado de não encostar nela. Não queria que ela percebesse que estava de pau duro...

Mal ouvi o barulho do carro saindo da garagem, fui em direção à suíte. Nunca eu iria imaginar que minha mulher me deixaria sozinho com a irmã dela... não tive tempo de planejar nada e nem sabia o que iria fazer com a princesinha adormecida... antes de mais nada, ver seus seios, chupá-los... a boceta também... eu ainda não tinha visto direito... botar o pau em sua boca... talvez até gozar... não, ela podia engasgar... na hora de gozar, o melhor seria encostar o pau no cuzinho dela... ou entre suas coxas carnudas...

Quando entrei no quarto, minha fantasia desabou. A cama dela estava vazia e a porta do banheiro, fechada. Bem, se tem de ser assim...

Bati na porta e abri, sem esperar resposta. Ela estava de pé, enrolada na toalha de banho.

– Oi, Déa, desculpe entrar assim, mas fiquei assustado. A Landa falou... você sabe... eu fiquei preocupado...

– Com outra tentativa? hahaha... nem pensa nisso, Gabriel. Estou muito bem, pode crer. Cadê minha irmã? quase você me pega pelada...

"Foi um atraso imperdoável...", pensei.

– Ela deve chegar daqui a pouco, foi fazer umas comprinhas. Veste alguma coisa que eu vou preparar um café pra você.

Em poucos minutos, estávamos sentados à mesa na copa. Acho que ela não estava contando vantagem quando disse que estava bem. Ainda tinha olheiras, mas quase imperceptíveis. E já olhava de frente para mim, já esboçava um sorriso... era hora de começar a conversar...

– Déa, desculpe mesmo a entrada no banheiro. É que a Landa disse que você ia dormir até umas dez horas... e ainda são nove... eu pensei que talvez você tivesse se sentido mal...

– Não esquenta com isso... na verdade, sabe o que acontece? é que eu costumo acordar nessa hora mesmo, todos os dias. Mas aí fico pensando "pra que é que eu vou sair da cama? minha irmã está ocupada com o serviço da casa e meu cunhado já foi trabalhar..." aí acabo morcegando mais um pouco... por isso é que a Landa pensa que eu durmo até as dez...

– Ah, entendi... é que ela falou que esse remédio que você toma derruba até um elefante...

– É verdade mesmo... sabe, eu estava até esperando uma oportunidade pra falar com vocês sobre isso... eu fico muito constrangida de estar atrapalhando a vida íntima de vocês dois... bem, eu queria dizer... não quero que vocês se preocupem com a minha presença no quarto... você entende, não?

Eu entendi perfeitamente, mas resolvi brincar de gato e rato com ela. No mínimo, isso nos aproximaria mais.

– Não estou entendendo muito bem. Explica melhor.

– Eu fico encabulada, Gabriel. Posso te chamar de Gabi também?

Onde é que eu ia arrumar coragem para dizer pra esse tesão de mulher que odeio o apelido?

– Claro que pode. Mas não há porque ficar inibida... nós somos adultos... com que idade você está?

– Trinta e oito. E você?

– Dez anos a mais... Mas fala logo, você está me enrolando...

– Não estou não... o que eu quero dizer é que eu durmo muito pesado mesmo... então, se vocês quiserem transar, não se preocupem comigo... é como se eu não estivesse no quarto... podem até gritar que eu não estou nem aí pra isso... durmo como uma pedra...

Fiquei quieto alguns segundos procurando a melhor resposta. Ela me olhava ansiosa e eu estava gostando de deixá-la assim. Meu pau começou a enrijecer dentro da bermuda.

– Bem, pra te falar a verdade... a gente transa, sabe... todas as noites... a Landa me disse isso... que você não ia nem perceber nada... então, logo que você dorme, a gente tira a roupa e... já sabe...

– Puxa, que alívio... isso estava me incomodando... mas Gabi... todas as noites??? olha, me desculpa se estou sendo indiscreta, mas a Landa uma vez comentou comigo que a coisa entre vocês era bem rala...

– E era mesmo. Mas mudou depois que você veio para cá...

– Agora quem não está entendendo nada sou eu...

– Olha, eu acho melhor deixar pra Landa conversar com você... eu até podia te contar, mas tenho medo que você fique furiosa comigo...

– Juro que não fico... pode contar... com todas as letras... por favor, Gabi, é a primeira vez em muito tempo que tenho oportunidade de conversar assim com alguém... que não é médico, apenas amigo... você é meu amigo, não é?

– Claro que sou...

"E quero ser mais que isso, sua gostosinha...". Por mais que me esforçasse, não conseguia desviar por muito tempo os olhos das suas coxas. Ela usava apenas um minúsculo short e uma camisa tipo social, amarrada bem acima do umbigo. Dava para perceber que não usava sutiã, pois a cada movimento, seus pequenos seios balançavam.

– Então conta.

– Está bem, eu conto. Mas depois não reclama...

E comecei a despejar tudo que tinha acontecido nos últimos dias. Falei do tesão que a presença dela no quarto tinha me despertado, de como ela fez renascer meu apetite sexual... disse também que sua irmã tinha percebido tudo e também se deixou contagiar... que nós estávamos trepando como loucos, graças ao fato de ela estar no nosso quarto...

– Puxa, Gabi... que legal... adorei... pelo menos pra isso eu servi... conta mais... conta...

Ela estava visivelmente excitada e eu concluí que isso só podia levar a alguma coisa boa... então contei o resto... como a Landa deixou que eu visse o seu corpo, como ela tirou sua calcinha...

– Então você me viu nua...

– Não toda... só a bunda... as coxas... você tem um corpo lindo...

– Obrigada... e a Landa não ficou com ciúmes?

– Claro que não, ela sabe que só olhar não tira pedaço... e eu não toquei em você... nem uma vez... você está zangada?

– Um pouquinho... afinal, eu estou sendo um objeto do desejo de vocês... um brinquedinho... mas sabe? no fundo eu estou gostando de ser parte da satisfação de vocês... estou feliz com isso...

– Déa, você não comenta nada com a Landa, está bem? eu acho que ela ia ficar muito encabulada.

– Tudo bem, mas eu quero uma coisa, eu quero ver vocês transando... você deixa?

– De jeito nenhum, meu bem. Isso pode até te fazer mal. Você não pode interromper os remédios. Deixa você ficar melhor, aí a gente vê... de qualquer modo, tem muito tempo pela frente... você ainda vai ficar dormir muitas noites no nosso quarto...

Ela baixou os olhos, meio encabulada.

– Desculpa, eu não devia ter pedido... não quero me meter na intimidade de vocês... mas é que eu...

– Sente tesão não é?

– Por favor, Gabi... não me encabula...

A porta da frente estava se abrindo. Em poucos segundos, Landa estaria conosco.

– Tua irmã chegou. Eu ainda não vi teus peitinhos. Mostra pra mim... depressa...

Ela deu um sorriso matreiro, abriu a blusa e saiu correndo para o banheiro social.

Estava mesmo sem sutiã...

–––––––––––

À noite, antes de terminar o noticiário da tv, Déa foi para o quarto.

– Gente, eu estou morta de sono, vocês vão me desculpar...

Em menos de dez minutos, nós dois também estávamos nus na cama. Landa foi logo abocanhando meu pau e eu toquei de leve no ombro dela.

– Não se esqueceu de nada?

E apontei para a Déa. Landa se levantou, tirou sua calcinha e já ia voltar para a cama quando eu falei.

– Vai ser no cu de novo, minha putinha?

– Ah, não... por favor... come a minha boceta...

– Tudo bem... é que a tua irmã está de bunda pra cá... eu pensei que era isso que estava querendo... então vira ela, me mostra a bocetinha dela... isso... agora solta a alça da camisola dela. Eu quero ver esses peitinhos. Isso... agora vem pra cá, cadelinha... vamos foder...

Montei nela e começamos a rolar pela cama. Landa me agarrava, me mordia, gemia, urrava... eu sabia que a estava deixando louca de tesão e tinha consciência que a responsável por eu estar assim tão gostoso era a visão da nudez da irmã dela, cada vez mais perto do meu rosto. Sim, porque sem que a minha mulher sentisse, nós estávamos rodando nossos corpos pela cama, de modo que a uma certa altura a boceta da minha cunhadinha estava ao alcance da minha mão. Era só esticar o braço, mas a Landa percebeu.

– Ta vendo a minha maninha bem de perto não é, seu sacana... pode olhar pra queca dela, mas vai foder é a minha... meu garanhão gostoso... mete tudo, meu amor... me fode... aiaiai... eu não consigo parar de gozar... que gostoso...

Quando acabamos de gozar, ela não me deixou sair de cima. Nem de dentro. Ficamos assim abraçados, esperando aquela calma chegar para embalar o nosso sono. Mas não foi isso que aconteceu. As mãos da minha mulher nos meus cabelos, seu hálito perfumado, a visão da bocetinha gorda da irmã dela... meu pau continuava duro, pedindo mais...

– Mmmmm... que gostoso... meu macho pirocudo... vai dar mais leite pra minha quequinha... isso, meu amor... mexe mesmo... meu gostoso... aiiii eu não parei de gozar... você me mataaaaa...

Nem eu acreditava... todo mundo diz "eu dei duas, eu dei três sem tirar"... pra mim isso era lenda, eu achava que era impossível... e estava acontecendo comigo, pela primeira vez, quase aos cinqüenta anos de idade... que loucura...

Céus, como eu queria que a Déa estivesse nos olhando... um garanhão de verdade, fodendo a irmã dela... acorda, Déinha, já tem um macho novo pra você... olha só como a tua irmã goza... vem gozar também...

E gozamos de novo. No meu delírio, minha cunhada nos observava, com uma das mãos alisando minhas costas e a outra entre as próprias coxas, se masturbando furiosamente. Como ia ser bom...

Mas a mão nas minhas costas era da minha mulher, mais uma vez me impedindo de sair de cima dela.

– Fica mais um pouco...

– Agora vamos dormir.

– Amanhã é domingo, amor... fica mais... tua piroca é tão gostosa...

– Landa, não força a barra... não dá mais...

– Não faz mal... só ficar assim já está bom... de pau mole mesmo, não tem problema... você ainda está olhando pra bocetinha da Déa... ela é gostosa não é?

– É, você sabe muito bem.

– Poe a mão nela.

Será que ouvi direito?

– Que foi que você falou?

– Isso mesmo que você ouviu. Toca na boceta da Déa. É só esticar o braço... vamos, meu amor... só não sai de cima de mim... pode mexer nela...

Não esperei que ela repetisse. Minha mão tocou a parte interna das coxas da minha cunhadinha e foi subindo, até chegar à entrada da vagina. Apesar de suas coxas estarem quase juntas, consegui penetrá-la com o dedo, graças à umidade intensa em sua vulva.

Ei, peraí... mulher dopada fica molhada assim?

Calma, Gabriel, ela pode estar sonhando. Afinal, depois daquele papo na copa... ela ficou bastante excitada, lembra?

Pode ser que ela esteja apagada... mas vai ter que provar...

Tirei o dedo da xotinha e encostei no nariz da Landa. Depois, nos lábios. Ela passou a língua e deu um sorriso malicioso, entendendo também a minha dúvida. Minha mulher não é a mais esperta do mundo, mas quando se trata de sacanagem... Fiz um sinal para ela e fui me levantando.

– Landinha meu amor, deixa eu levantar. Eu tenho que chupar a bocetinha dela.

– Ta bem, pode ir. Afinal ela está dormindo mesmo... nem vai saber...

Fui para o pé da cama de solteiro e abri as coxas da Déa. Comecei a lamber seus joelhos e fui subindo. Quando cheguei na xota, ela estava completamente encharcada. Landa, que acompanhava atentamente, espremia os próprios seios e gemia de tesão. Segurou meu pau, que já estava duro novamente. Empurrei-a e disse.

– Depois eu te dou pica. Agora vamos tratar dessa putinha. Chupa os peitinhos dela.

Enquanto minha mulher fazia o que eu mandei, coloquei o grelo da Déa na boca e lambi, chupei, suguei... a mão de Landa pressionava minha cabeça de encontro à boceta da irmã, quase me sufocando.

– Tá gostando da bocetinha da mana? depois eu vou querer também... há tanto tempo eu não sinto essa língua no meu grelinho... faz ela gozar dormindo, meu amor... você quer meter nela?

Assim era demais... foder a garota... demais, demais...

Eu nem disse nada, apenas parei de chupá-la e me posicionei para a foda. Foi o quanto bastou para tudo explodir. Sem mais nem menos, a Déa abriu os olhos e gritou.

– Porque parou? Gabi, continua a me chupar, tava tão bom... chupa, Gabi... Landa, manda ele chupar... por caridade, eu estava quase gozando... manda ele me chupar...

Nós estávamos estupefatos. Eu olhava para Landa e ela para mim, com cara de idiotas. A putinha tinha nos enganado. Landa não pensou mais tempo. Montou na barriga dela e começou a esbofeteá-la.

– Puta! cadela! estava passando a gente pra trás, sua vagabunda! fingindo que estava dormindo... para sua irmã! toma, safada, você vai aprender a não me sacanear...

Era um tapa atrás do outro. Fiquei com medo dela machucar de verdade a irmã e segurei suas mãos.

– Chega, Landa, pára um pouco.

– Deixa eu bater, Gabi. Essa vagabunda merece.

Déa chorava como uma criança sendo castigada. A situação podia ser dramática, mas meu tesão aumentava a cada segundo. Depois de ver minha mulher mamar nos peitinhos da irmã e em seguida espancá-la... a cunhadinha chorando e pedindo clemência... dava vontade de parar tudo e usar as duas mulheres... foder as duas...

– Déinha, eu não vou deixar ela te bater, mas quero que você pare de chorar e me fale uma coisa: ha quanto tempo você finge que está dormindo?

– Foi só hoje, Gabi, eu juro. Juro pra você também, Landa... eu sou tua irmã, não me maltrata... tem pena de mim... Gabi, depois daquela nossa conversa de hoje de manhã eu fiquei louca de tesão. Tentei me masturbar mas não consegui gozar. Pelo contrário, fiquei pior ainda. Então resolvi não tomar os remédios para dormir. Foi só isso, acredita em mim...

– E você agüentou ficar de olhos fechados, só ouvindo a gente?

– Não, pelo som de vocês dava pra perceber quando vocês estavam virados para o outro lado, aí eu aproveitava para olhar. Eu cheguei até a me tocar e vocês não perceberam... só não consegui evitar ficar molhada... foi muito tesão ver como vocês trepam legal... como gozam...vocês são demais...

Landa também tinha lágrimas nos olhos e eu soltei suas mãos. Aos poucos, ela se curvou sobre o rosto da irmã e começou a beijá-la, na testa, no rosto... até que Déa escancarou a boca e pôs a língua para fora. Num instante, as duas estavam se chupando e se esfregando como se fosse um casal.

Então, minha mulher se levantou lentamente e me empurrou na direção da irmã.

– Vai, amor, fode ela. Fode muito, ela está precisando...

–––––––-

Isto aconteceu há seis anos.

No dia seguinte, minha mulher saiu cedo e comprou uma cama que ocupa quase todo o quarto.

A Déa jogou fora todos os seus remédios e agora suas únicas crises são de tesão.

E eu? até agora não consigo entender como é que um cara da minha idade e com o meu passado fica de pau duro só de ouvir a voz de uma das minhas mulheres.

Desde então, somos um "casal de três", que sacia sua volúpia a cada dia.

No entantocomo eu disse, nossa cama é enorme e ainda há espaço para mais uma. Se você, MULHER, anda deprimida, carente ou coisa semelhante, venha nos procurar. Com certeza, somos a solução para o seu problema...

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Daniel

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Comentários

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caraca... fiquei excitada... n faria nada com minha irmã, mas do jeito q vc contou ficou delicioso

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É porque o meu nome é Daniel e o do personagem do conto é Gabriel. Como podia ser Luis, Geraldo, Antonio, etc. Obrigado por suas palavras, Bob.

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Só não entendi pq usa o nome de Gabriel no texto mas assina como Daniel.

Fora isso, o conto é ótimo. As duas partes são 10!

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