Aos quinze anos com minha cunhada

Um conto erótico de Brasiliense
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 09/09/2007 22:05:39

Com quinze anos de idade vim do nordeste para estudar em Brasília. Fui morar com um irmão mais velho que eu uns seis anos. Sua mulher era bem mais jovem do que ele, devia ter uns vinte anos. Ela era bem sacanazinha - já tinha sido casada - todos percebiam, menos o coitado do meu irmão, que também era bastante galinha. A casa era alugada e tinha apenas um quarto, pois antes de eu chegar moravam só os dois, portanto eu dormia em um sofá na sala. Eu percebia que ela sempre me tratava de um jeito especial, principalmente quando ele não estava por perto, mas eu recém chegado do interior, mantinha um respeito enorme. Longe de mim trair meu irmão ou coisa do gênero. A palavra incesto eu nem conhecia (rs). O tempo foi passando e ela sempre me tratando de uma forma especial. Às vezes quando ele já estava dormindo, ela vinha até o sofá e ficava um tempão conversando comigo, só de camisola transparente e calcinha, eu não era de ferro, e meu cacete ficava super duro, mas não dava bandeira e fazia de conta que não entendia nada. Sempre o assunto que ela tratava era sobre as sacanagens dele... que ela tava desconfiada que meu irmão tava comendo essa ou aquela mulher, e coisa parecida. Sempre era sexo. Eu sabia até os dias em que ela menstruava, pois ela falava tudo comigo, sempre quando ele não podia ouvir a conversa. Um dia eu estava deitado, acho que já dormia, quando ela chegou e sentou-se na beira do sofá e começou a falar. Disse que a cabeça do pau dele tava com uma mancha e que ela tava desconfiada que era alguma doença sexual. Achei estranho porque ele não me tinha dito nada e essas coisas ele normalmente não escondia de mim. Enquanto ela falava passava levemente a mão sobre minha perna, mesmo por cima da coberta. Por baixo eu estava apenas de cueca. Sempre dormi assim. Sua bunda estava colada em minha perna. Meu pau estava para saltar pra fora da cueca e já deixava aparecer uma pequena barraca no cobertor. Sempre tive o cacete um pouco grande e grosso, portanto se faz mostrar com facilidade. Eu não sabia o que fazer. Pensava em mandar ela sair dali e ir pra sua cama, mas a casa era dela eu não podia fazer nada. Tinha que agüentar aquele tormento. Sem saída, enquanto ela passava a mão em minha coxa eu fui com a minha e coloquei sobre a sua e apertei de encontro ao meu corpo. Eu chegava a tremer de medo da sua reação, pois não tinha certeza se estava interpretando a coisa certa ou se era somente impressão de que ela tava mesmo era querendo minha pica, e aquele carinho nada mais era do que um simples afeto. Ela não tirou a mão e fez de conta que nada tava acontecendo. Fiquei intrigado com a sua reação, mas permaneci com a mão segurando a sua. Comecei a alisar e aos poucos fui trazendo para perto do meu pau. Minha cunhada continuava agindo como se nada estivesse acontecendo. Chegando em meu caralho coloquei a sua mão sobre ele e ela deu uma apertada, agora virou o rosto pra mim, olhando dentro dos meus olhos e depois voltando o olhar para meu cacete. Eu tremia, tamanha a insegurança. Mas o melhor aconteceu. Ela começou a mexer no meu cacete, por cima da coberta e eu fechei os olhos para curtir aquele momento. Ela parou de falar e se ajeitou no sofá de forma que tinha mais liberdade com o corpo e as mãos para mexer no meu pau. Era uma leve punheta que ela fazia. Não dizíamos nada. Devagarzinho a cunhada foi retirando a coberta de cima do meu corpo e fiquei apenas de cueca. Meu pau latejava e estava prestes a gozar, coisa de adolescente inexperiente mesmo. Ela pôs a mão por dentro da cueca e continuou com a punheta. Abri os olhos e ela me olhava e tinha a língua passeando pelos lábios, demonstrando o tesão que estava sentindo. Tava gostoso demais. Novamente quis me deixar nu e tirou completamente a cueca, eu apenas ajudei levantando o quadril e depois as pernas. A cunhadinha se abaixou sobre meu corpo e começou a passar o rosto sobre meu pau. Cheirava e lambia toda a extensão da vara. Lambia o saco e colocava a cabeça (nesse tempo ainda tinha o prepúcio) dentro da boca. Passava a língua e engolia a rola. Fazia movimentos de punheta e eu me contorcia sobre o sofá, sem nenhum controle dos meus músculos. Ela chupava com gosto enquanto ouvíamos o roncar do meu irmão ali a poucos metros da gente. Ela parou com a mamada e levantou tirando a camisola por cima e a ajudei a retirar a calcinha de lacinhos laterais, de cor laranja. Ela raspava somente as laterais da buceta e foi encostando aquela maravilha perto da minha cabeça. Entendi que minha querida cunhadinha estava querendo o pagamento na mesmo moeda e comecei a chupar sua xoxota. Era linda, com lábios finos e arrocheados. Tinha um grelo bem saliente que me fez brincar lambendo o bichinho e enfiando a língua na fenda da xoxota. Lambia sua caverna e sentia seu corpo se arrepiar e ela arquear todo ele para frente, jogando a cabeça pra trás.

- Me fode, cunhadinho tesudo. Murmurava a safada. Imaginem um garoto de quinze fudendo uma cunhadinha de vinte. Era demais e eu tinha toda a disposição do mundo, apesar de ela ser a mulher do meu irmão.

Ela veio por cima e foi sentando lentamente sobre meu cacete que foi sumindo caverna a dentro. Ela delicioso. Apesar dela já ter sido casada e de já ter filhos desse casamento e já ter levado dezenas de cacetes de todas as formas, mantinha a xoxota bem apertadinha. Meu cacete ia e vinha lá de dentro sentindo o calor que as paredes da buceta da minha cunhada tinha. Era quente e apertada. Eu sentia meus músculos se esfregarem nas carnes daquela xaninha suculenta. Estava bom demais e meu gozo não tardaria a chegar. Faltava-me experiência para segurar por mais tempo, mas mesmo assim foi o suficiente para observar os olhinhos dela se virarem para cima e para baixo e seu rosto se transfigurar evidenciando o gozo forte que ela tava sentindo. Não agüentei vê aquilo, sentir aquele momento e derramei minha porra lá dentro da cona da cunhada, enquanto ao lado meu irmão sonhava. Permanecemos assim ainda uns poucos minutos nos beijando e eu sugando seus peitinhos durinhos, mas não podíamos dar mais bandeira. Já tínhamos contado demais com a sorte. Qualquer vacilo poderia ser desastroso. Enquanto beijava sua boca, seu rosto, seus seios, etc, meu cacete mostrava toda a rigidez de que ta querendo mais. Mas não podia ser naquele dia, naquele momento. Ainda teríamos muito mais tempo para isso.

Hoje, trinta anos passados, lembro daquele dia e sinto fortes pulsações no cacete, sentindo o gosto e o cheiro daquela fêmea que um dia fez a felicidade de um menino, mesmo sendo ele seu cunhadinho querido. Se quiserem comentar, fiquem à vontade. Mulheres e casais de Brasila/Goiânia podem entrar em contato. Terei prazer em satisfazer suas vontades, sem homo masculino. Brasiliatesã


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