Já nos apresentei no primeiro relato. Resolvi que todas as nossas experiências serão transformadas em relatos e postadas aqui.
Essa aconteceu no último sábado, dia 18 agora. Depois daquela farra onde ela fez seu debut com meus dois amigos, o que ela tem vontade de fazer corre para me dizer e propor.
Foi o que aconteceu no sábado. Fomos à casa de um casal de amigos e lá estava também o irmão da mulher do meu amigo. Era uma reunião informal, com objetivo de rolar um papo bom e algumas bricadeiras. A bebida, como sempre, rolou legal e assim deixando as pessoas mais descontraídas.
Em certo momento começou a rolar um papo mais picante, se falando de sexo, fantasias e fetiche. Gina então (esse é o nome da minha mulher) falou que seu fetiche era impublicável, deixando muita gente curiosa, principalmente as mulheres (eram 3 com ela). Continua o papo e todos se divertiam. Não tardou para o cunhado do meu amigo se despedir de todos alegando compromisso no domingo, pois já eram perto de 1h e precisava ir. Levantou-se cumprimentou à todos e partiu.
Continuamos naquele papo sem pé nem cabeça, comum aos assuntos etílicos. A Gina adora caipirinha, e já tinha tomado umas 3. No meio do papo ela me disse: preciso pegar meu celular que deixei no carro. Levantei-me para acompanhá-la, mas ela disse que não seria necessário pois o carro estava no pátio interno de estacionamento do prédio, que não havia nenhum perigo. Realmente não haveria mesmo. Melhor, continuava na minha cervejinha.
Nem vi o tempo passar. Em certo momento ela retorna, senta ao meu lado e fica ouvindo os papos. Não deu meia hora e ela pediu que fossemos embora, pois estava cansada. Então partimos.
Dentro do carro, já perto de casa ela fala: fiz molecagem meu amorzinho...rsrsrs. Perguntei quando ela fez que nem percebi, Então ela começou o relato:
Certo momento, quando o Marcelo (cunhado do meu amigo) foi à cozinha, também fui para pegar mais gelo. Ele então perguntou por que o meu fetiche era impublicável. Olhei bem sacana para ele e como resposta perguntei qual era o interesse dele no meu fetiche. O sacana disse que certamente seria ligado a minha boquinha carnuda, pois foi isso que ele ficou pensando enquanto eu falava. Cheguei bem perto do ouvido dele e murmurei: ADORO LEITINHO...TEM ALGUM PARA MIM AÍ? Ao falar, como ninguém estava na cozinha, apalpei o pau do Marcelo, que imediatamente ficou duro. O cara falou que estava indo embora, mas como era parente, seu carro estava na garagem. Disse para ele que desceria 5 minutos depois dele e que ele iria então me dar meu drink favorito.
Cheguei na garagem e ele me empurrou para a escada de serviço. Ficamos então entre o andar da garagem e o do piso térreo. Ele sem falar nada começou a me passar a mão em todos os lugares e a esfregar seu pau duro sem tirar as calças. Levantou minha blusa e colocou meus seios para fora, chupando-os sem parar. Enquanto chupava, desabotoei a calça e ele enfiou a mão na minha xaninha, que estava completamente molhada pelo tesão da situação.
Enfiava o dedo de leve na minha buceta e sacou seu pau melado colocando-o na minha mão. Quanto mais eu apertava o pau dele, mais ele soltava aquele caldo de tesão. Afastei-o, mostrei que minha mão estava melada do caldo dele e, lentamente, comecei a lamber tudo. Acho que isso deixou-o mais maluco, pois arriou suas calças até os joelhos e começou a bater uma punheta olhando para meu peitões e enfiando os dedos na minha boca.
Sentei no degrau da escada e comecei a lamber o saco dele. Ele batia uma punheta e dizia que a minha boquinha era de veludo...rsrsrs. Abocanhei seu pau inchado e dei uma chupeta funda, lambendo a cabeça daquela rola melada. Ele empurrava minha cabeça e enfiava até o talo na minha garganta. Comei a babar sem parar, pois a rola dele não era das menores não. Passava minha babada no saco dele, enquanto ele ficava me fitando lamber a cabeça do seu pau. Quero gozar nessa boca tesuda, ele disse. Falei então que queria comer muita porra, que se ele gozasse pouco eu iria ficar chateada.
Foi quando ele sacou seu pau da minha boca e, aproveitando minha bbada começou uma punheta forte. Na hora que ele falou que ia gozar, coloquei a cabeça da rola dele dentro da minha boca, esperando com tesão o que ele ia me dar de leite. Nossa!!! O Marcelo começou a gozar, o primeiro jato muito forte foi até a minha garganta, e os demais (uns 4 acho) foram enchendo minha boca. Fiquei com a boquinha cheia meu amorzinho...Ele ficou olhando eu brincar com a porra dele e depois engolir tudo bem devagar.
Nisso eu falei que ela tava inventando uma história para apimentar nossa foda quando chegássemos em casa. Ela sorriu, acendeu a luz interna do carro e disse: olha aqui as fotos no celular seu puto rsrsrsr... Tinha fotos dela chupando ele, dele passando a mão na sua buceta e, no final, duas fotos da boca dela cheia de porra!!!
Safada a minha mulher!! Se você se enquadra no perfil entre 35 e 45 anos, mora em SP, tem exame de HIV (ela gosta de comer) e gostaria de fazer parte de um grupo que pretendo montar, me escreva: