Aline e seu padrasto

Um conto erótico de maluco
Categoria: Heterossexual
Contém 1882 palavras
Data: 07/08/2007 09:44:50

Aline era uma tipica e inocente menina, filha única de um matrimônio de 8 anos, perdêra seu pai precocemente, agora aos 10 anos conhecêra seu novo pai(padrasto), demorara a aceita-lo, mas fôra derrotada pela simpatia e pelos mimos que ele sempre lhe dêra.

Sua mãe, Helena trabalhava como enfermeira em um hospital de sua cidade, Gustavo, seu padrasto, moreno, alto, robusto, trabalhava como segurança em uma boate, Aline, acordava sempre as 09h. fazia suas tarefas escolares e a tarde ia ao colégio.

O tempo foi passando e as transformações hormonais em seu corpo também, estava entrando em seu período de pré-adolescencia, a alguns dias sentia uma pequena dôr em seus pequenos seios em formação, reclamara a sua mãe que sorrindo a tranquilizou dizendo que sua pequena menina estava prestes a se tornar uma mocinha, dito e feito, aos 11 anos sangrou, estava no chuveiro e percebeu um pequeno fio de sangue sair de sua ""bucetinha"", chamou sua mãe que lhe ensinou como deveria agir de agora em diante mensalmente, a principio sentiu mêdo mas depois ficou orgulhosa.

Confidenciou o fato a suas melhores amigas, Amanda de 12 anos e Leticia de 13, riram muito da situação, com o passar dos tempos Aline se tornava mais desinibida a conversar sobre certas situações que estavam acontecendo consigo e aquelas três se divertiam com o despertar de suas adolescências.

Eram muito unidas, e até os primeiros cabelinhos que começaram a nascer na ""bucetinha"" de aline foi palco de muitas gargalhadas, Leticia a mais velha, agora com 15, até ensinou suas amiguinhas como se tocar e sentir prazer, Aline sobre o fino lençol que cobria seu corpo á noite, tentou, sentiu um pequeno friozinho na barriga e um comichão, seu dedinho ficou melado, era sua primeira masturbação que com o tempo aprendeu a aprimorar.

Aline já tinha percepção do que um homem e uma mulher faziam quando namoravam, e aquilo aflorou em si, curiosidade e desejo, olhava para sua mãe e seu padrasto e deixava sua imaginação voar.

Não tinha mais em seus olhos Gustavo como seu padrasto, mas um homem, estranhamente deixou de pensar em seus colegas do colégio em suas solitárias masturbações e sim em seu Padrasto de 45 anos, sentiu que seus espasmos vaginais aumentavam quando pensava estar sendo possuida por aquele agora ""maravilhoso homem"".

Não sentia mais vergonha, e fazia até questão de quando sua mãe estava no trabalho, deixar a porta entreaberta fazendo com que Gustavo a visse de roupas intimas ou até por alguns momentos nua e sabia que o estava deixando angustiado com a situação, aquilo era uma tortura para os olhos de Gustavo que lutava para se controlar, aquelas coxas redondas, aquela "'bucetinha"" pequenina quase sem nenhum pentêlho, seus peitinhos...era algo maravilhoso, pequenos...pontiagudos com mamilos durinhos e aurêolas rosas.

Tudo aquilo se tornou um jogo de sedução, Aline apesar da pouca idade, sentia um vulção dentro de si prestes a explodir, tinha a necessidade de se doar, de sentir e dar prazer, com alguns meninos no colégio tentou, mas ficou somente nos beijos e algumas cariciais.

Aquilo estava se tornando insuportável e ela tinha conhecimento de que a qualquer momento as coisas sairiam de contrôle, tinha razão, era uma quarta feira, sua mãe já havia saido para seu plantão, chovia forte, ouviu o chuveiro, era ele, voltou a seu quarto e aguardou por alguns minutos e após ouvir o barulho da televisão no quarto de sua mãe foi até lá, Gustavo estava deitado coberto por uum lençol e assistia ao Jornalismo, com um sorriso o desejou ""Bom dia!!!"", Gustavo retribuiu ao cumprimento sem antes analisar aquela figura que se apresentava a sua frente, Aline estava como saira da cama, um camisão que cobria seu corpo até a metade de suas coxas, uma pequena tanga e sem sutien delineando aquelas pequenas ""maças"" em seu torax.

As palavras que sairam de sua boca soaram como incesto, mas ambos sabiam que não era:

***Pai...posso ficar aqui um pouco com o senhor???

Fazia tempo que Aline não ficava na cama de sua mãe com Gustavo, no principio quando tinha 10 anos sempre ficava, mas aquela era uma outra situação e com a falsa desculpa de que estava com mêdo dos trovôes e relâmpagos ali estava ela prestes a realizar e estancar de vez o incontrolável desejo que atormentava seu ser.

Gustavo tinha consciência que aquilo não poderia acontecer, arruinaria seu matrimônio, se Helena descobre poderia processa-lo por sedução a sua filha, titubeou por alguns instantes, estava confuso, Puta que o Pariu, isso não pode estar acontecendo, analisou seu cêrebro, esse ""piteuzinho"" aqui em minha frente me torturando e eu nada...devagava seu subconciênte, mesmo que pudesse se arrepender mais tarde devagar levou sua mão até o lencol e descobriu o lado que sua espôsa deveria estar e batendo com a mão no colchão a autorizou a ali se instalar.

Aline deitou-se e se cobriu, Gustavo gentilmnente perguntou-a se queria assistir ao canal que ela adora ver nas manhãs...desenho animado..., ela com um sorriso balançou a cabeça que sim, Aline levantou um pouco o travesseiro e recostou sua cabeça, o pica-pau com sua travessuras e pilantragens animava o monitor da televisão, ela aos poucos encostou sua coxa na de Gustavo, seu corpo queimava de desejo, seu coração batia sem contrôle, devagar alcançou a mão de Gustavo, a segurou firme, era pesada e enorme, trouxe e pousou-a sobre o fino tecido de sua tanguinha, fechou os olhos e começou a curtir aquela trêmula mão alisar sua ""bucetinha"" que latejava e começava a se molhar, Gustavo se recostou ao lado, Aline sentiu sua quente respiração em seu pescoço, agora um beijo no pescoço fazendo seu corpo retesar, o primeiro gemido ecoou quando aquela lingua molhada invadiu seu ouvido, levantou um pouco a bundinha para auxilia-lo a retirar sua tanga, aquele dedo grosso começou a alisar fazendo-a ""babar"", seu corpo se retorcia, aquela boca deliciosa engolia seu peitinho, desesperadamente tentava sem sucesso abrir as pernas mas sua tanguinha estava na altura das coxas e não permitia, sentia alguns centimetros daquele dedo entrar e encostar em sua membrana himenal, sua respiração se agitou e aconteceu, algo único em sua vida, seu primeiro orgasmo.

Gustavo no auge de sua experiência sabia que havia vencido o """primeiro hound""" daquela luta, descobriu seu corpo e deslizando seu corpo alojou-se entre suas pernas, desceu sua tanguinha sacando-a, primeiro começou a beijar seus pézinhos, passou a lingua nas solas e chupou cada dedinho, lambeu suas pernas e mordiscou seus joelhos, ela gritava de cóccegas pedindo para que parasse, Gustavo se deliciava com aquilo, começou a beijar suas coxas e chegou a seu destino, Aline abriu o máximo possivel as pernas, Gustavo a torturava passando a boca em sua virillha e beijando os pequenos e úmidos lábios, Aline desesperada, gemia e choramingava rebolando e levando sua "bucetinha" de encontro ao rosto dele, sua angústia finalmente começou a terminar, sentiu primeiro uma lingua áspera e molhada lamber seu ""cuzinho"", subiu e lambeu seu orificiu vaginal chegando a seu clitoris, seus ""ais"" de tesão eram abafados pelo barulho da televisão, Gustavo molhou seu dedo indicador no liquido que saia de sua ""bucetinha"" e levou até a portinha do ""cuzinho"" dela e penetrou a pontinha, Aline pulava e gemia descontroladamente sentindo que devagar estava chegando seu segundo orgasmo, e chegou, suas coxas enlaçaram o pescoço de Gustavo asfixiando-o melando o rosto e nariz de seu amante, sua respiração foi voltando ao normal e devagar o liberou.

Gustavo estava quase ejaculando de tanto tesão, precisava se aliviar, ficou por alguns minutos sugando o nectar que desprendia das paredes vaginais, começou a morder sua barriga, lambeu seu umbigo e novamente engoliu aqueles apetitosos peitinhos, simultãneamente quando sentiu aquela boca com labios carnudos se unir a sua, também sentiu uma coisa dura e melada se alojar entre suas coxas, sabia o que viria a seguir e se abriu, com uma mão Gustavo pincelou e encaixou sua peça anatômica na de Aline, abraçou sua enteada e continuou a beija-la enfiando sua lingua preenchendo os espaços de sua boca, não fazia um movimento sequer temendo ele machucar aquela frágil adolescente, deixou apenas que a lubrificação e a dilatação daquela pequena ""bucetinha"" fizesse o serviço.

Aline sentindo que seu parceiro não forçava a penetração, com seu instinto de fêmea começou a rebolar facilitando as coisas, devagar centimetro a centimetro aquela peça de carne começou a invadi-la ate chegar em seu ""cabacinho"", agora as coisas teriam que ser feitas com calma para que não traumatizasse Aline, seu himen lutava desesperadamente contra aquele grosso invasor e de tamanho relativamente grande.

Gustavo agora teria que ser o dono da situação, começou a falar palavras dôces no ouvido de Aline que ansiava ser penetrada, pedia, implorava para ele meter dentro dela, Gustavo devagar começou a deixar o pêso de seu corpo cair sobre o dela, Aline enlaçou as pernas em seu quadril até ser ultrapassada em sua pureza, com as unhas cravadas na costa de Gustavo denotou dôr, Gustavo agora estocava devagar até ter a certeza que chegara ao fundo alargando aquela ""bucetinha"", começou a possuir Aline com autoridade, a cada estocada Aline gemia mais alto, seu rosto ruborizou-se, as paredes de sua ""bucetinha""começaram a apertar aquele enorme pau sentindo-o pulsar, Aline chegou aos céus pedindo mais...mais...mais...mete...mete...mete...

Gustavo agora totalmente fora de si bombardeava aquela raxinha recém estourada, Aline começou a chorar com o intenso orgasmo que explodia em suas entranhas, Gustavo consciente que era vasectomizado começou a estufar aquela grutinha de esperma, havia tempo que não gozava tanto, gozava e urrava como um cavalo penetrando uma ""potranquinha"".

Ficaram se beijando durante algum tempo até que seu pênis amolecesse e naturalemnte saisse, juntos foram até o banheiro, Aline sentia sua ""bucetinha"" doer mas estava satisfeita, abraçados sobre a ducha sua cabeça chegava a altura do forte tórax de Gustavo, começaram a se alisar até que o pau do Gustavo começou a dar sinal de vida novamente, ele sussurrou no ouvido dela para que se ajoelhasse e o chupasse, Aline a principio achou estranho pois não sabia como fazer, Gustavo a ensinou, primeiro a grossa cabeça tocou seus lábios e invadiu, ela engolia até a metade pois já encostava em sua garganta, recebendo as orientações Aline chupava, mamava, beijava e chegou até a colocar os testiculos dele na boca, foram alguns minutos e Gustavo estava prestes a ejacular novamente, ele segurou sua cabeça para que sua boca não escapasse de seu cacete e começou a molhar primeiro a lingua depois a garganta de sua linda enteada, ele gozava e pedia para ela engolir,a principio fez menção de não querer. mas depois se entregou e devagar engoliu até a ultima gôta fazendo careta pelo gosto estranho daquele liquido que saia daquela mangueira de carne.

Juntos fizeram almoço e almoçaram, Aline foi para o colégio ansiosa para contar para suas amigas Leticia e Amanda sua experiência, Gustavo exausto por ter trabalhado a noite e ter tirado o cabacinho de seua enteada dormiu a tarde toda, sem antes lavar o lençol da cama que continha gôtas de sangue que denunciariam sua infidelidade.

Gustavo e Aline jamais transaram novamente, era apenas um desejo e ao contrário do que se possa imaginar, tornaram-se mais ligados e amigos do que antes.


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Comentários

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Tudo que gostaria éra uma manhã como esta. Parabéns demais

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Você é bem safada heim! Não quer realizar uma fantasia com um professor não? ()

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adorei a estória ou história, pois como foi relatado não dá pra saber se é veridica ou não. Parece até que uma pessoa completamente lheia que está contando e que só viu e não participou. Mas enfim, fiquei excitada e mota de vontade.

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