porra grupal

Um conto erótico de fetpereira
Categoria: Grupal
Contém 3120 palavras
Data: 28/06/2007 22:57:21
Assuntos: Gang bang, Grupal

Moro a cerca de 50 km do Porto, junto a uma pequena aldeia. Vivi durante 20 anos num bairro do Porto, onde fiz todos os amigos que tenho. Após casar também aí vivi com minha mulher Paola (tem ascendência italiana), durante cerca de 8 anos. No entanto sempre ambicionámos sair da confusão e viver no campo em sossego. Descobrimos esta casa à saída de uma pequena aldeia que dista cerca de 200 mts. É perfeita, pois dessa forma sentimo-nos mesmo no campo e temos privacidade, o que nos permite desfrutar da pequena piscina, de uns banhos de sol e até temos um pequeno relvado, e garagem que vira sala de jogos (snooker, setas) quando recebo os meus amigos. No que diz respeito a sexo, eu e Paola (ambos temos 35 anos) nunca tivemos tabus, e a vinda para esta aldeia até nos fez mais abertos. Não temos filhos por opção e também pela exigência e responsabilidades profissionais uma vez que ambos somos quadros de empresas muito dinâmicas. Frequentemente fazemos sexo na quinta, relvado ou piscina pois temos privacidade para tal. Paola tem uma especial tara: ela adora fazer broche e gosta mesmo de esporra na boca. Sempre notei ao longo dos anos que ela gostava de mamar, mas normalmente nunca me vinha na sua boca. Contudo desde que há cerca de 1 ano vimos um filme de gang bang em que uma das actrizes engoliu esporra de uns 15 homens, Paola ficou fã de esporra na boca. Numa das vindas de 2 amigos meus, que de vez em quando vêm ao fim de semana fazer um jogo de snooker, e porque como agora já não lidamos diariamente com eles e vivemos longe, desinibe-nos a todos e satisfazendo os desejos e curiosidade de Paola em saborear outras esporras, ela acabou mamando neles e engolindo toda esporra que deitaram. Mesmo vivendo longe, pedimos sigilo evidentemente. No último sábado à tarde que recebi amigos, acabaram por vir 6, tendo também vindo Pedro e João os que já tinham sido mamados por Paola. Para estarmos mais à vontade, Paola saiu logo a seguir ao almoço para ir ás compras, regressando ao fim da tarde. Contudo como a rapaziada e eu estávamo-nos divertindo bastante, nem demos pelo tempo passar e quando Paola regressou já perto das 19 horas todos ainda nos encontrávamos jogando snooker na garagem. Paola deixa o carro no quintal em frente da garagem e vem cumprimentar toda a gente. Paola, que é aloirada e de cabelos um pouco compridos vestia calças de ganga justas realçando as belas ancas e cú, com uns sapatos altos e uma blusa também um pouco justa que favorecia o belo peito que tem. Cumprimenta todos com beijinhos na face, trocando um tudo bem com Pedro e João uma vez que os conhecia melhor. Pergunta se nos estamos divertindo e sai dizendo que ia arrumar as compras, tendo todos comido com os olhos seu cú e pernas. Tiago, um dos amigos e talvez também pelo efeito de algum álcool, faz-me um comentário: - Ouvi dizer que a tua mulher faz uns bicos fantásticos& De imediato olhei para Pedro e João que tinham olhares comprometidos. Não obstante o sigilo pedido, pelos vistos pelo menos com Tiago já teriam contado acerca de Paola e a sua «especialidade». Nisto Manuel, outro dos convivas, também complementa: - E parece que é das que engole tudinho& Perante aquela observação deduzi que já era do conhecimento geral. António, que é dos mais atrevidos, lançou: - E que é que dizes dela fazer aqui uma geral ao pessoal? Afinal não somos menos teus amigos que o Pedro ou o João& Fiquei um pouco atordoado, com todos estes comentários e a revelação de que afinal o pessoal sabia todo que Paola era uma grande brochista. Após alguns segundos, e também, talvez sob o efeito de algum álcool acabei por condescender: - Bem uma vez que o pessoal todo sabe, se calhar até é uma boa forma de terminar este dia. Vou ver o que é que Paola diz. Somos muitos não sei se ela alinha. Dito isto, vou ter com Paola que está a acabar de arrumar as compras na cozinha. -Olha, parece que o pessoal todo sabe do Pedro e do João& Paola ruboriza e não diz nada uns segundos. Acaba por encolher os ombros, arruma os últimos pacotes numa prateleira e diz: - A gente também raramente os vê e moramos longe& Aproveito e lanço: -Mas Paola, o pessoal todo agora queria que tu lhes desses o mesmo tratamento. Paola responde com alguma surpresa e admiração: - O quê?! Faz uma pausa e acrescenta: - São muitos& Provoco-a: - São muito menos que aquela tipa do filme, e é uma oportunidade excelente de te saciares e provares vários. Paola, não diz nada, estando pensativa. Não vendo negativa, adianto logo: - Vou chamá-los aqui para a sala. Sempre estamos mais à vontade. Paula retorquiu: - Não, não sei. São muitos e não me sinto preparada. Regresso à garagem e o pessoal olha-me expectante. Encaro-os e digo-lhes: - Não é certo, mas julgo que consigo dar-lhe a volta. Vamos para a sala. O pessoal fica entusiasmado e segue-me. Quando chego à sala, Paola ainda está na cozinha que se vê perfeitamente da sala uma vez que estão separadas apenas por uma parede a meia altura com uma tábua e que serve de balcão. Neste, está um copo com Gin, bebida que Paola aprecia. O pessoal senta-se nos sofás. Vou buscar Paola e faço-a sentar-se ao meu lado num sofá tipo chaise longue onde ela fica nessa parte. Tem os cabelos apanhados atrás o que me mostra que está aberta a uma brochada. Desta forma fica com a cara mais exposta e sexy e eu que a conheço sei que desta forma os cabelos não estorvam enquanto mama, ao mesmo tempo que o tótó dá para a agarrarmos pela nuca e fodermos-lhe a boca. Sim porque ela mama e também deixa que sejamos nós a enterrar-lhe o caralho na boca, permanecendo estática, apenas trabalhando com a língua. Aliás em mamadas demoradas é o que prefere pois é-lhe menos cansativo, deixando para nós o trabalho de vai e vem. Mais do que mamar ela o que quer é a esporra na boca e desta forma extasiar-se toda. Ainda assim está algo nervosa e o pessoal sentado nos restantes sofás também não sabe bem o que fazer. Segredo a Paola que há ali alguns que nunca se vieram na boca de alguém e que devem de deitar montes de esporra. Aproveito e lambo-lhe o pescoço nú. Vejo que se arrepia e que está excitada e beijo-lhe a boca num grande linguado. Mamamos na boca um do outro enquanto lhe apalpo as mamas e a cona. Faço-a apalpar-me o caralho por cima dos calções. Vejo pelo canto do olho que o pessoal não tira os olhos de nós. Paola nesta altura já está verdadeiramente excitada e tiro o caralho para fora, baixando totalmente os calções. Faço-a punhetear-me enquanto continuamos a mamar na boca um do outro em linguados bem húmidos. Sinto que Paola já está preparada e colocando-lhe a mão na nuca faço-a baixar para que me mame o caralho. Paola engole de imediato o caralho e começa fazer-me uma grande mamada. Olho para o pessoal que excitados com todo aquele show já se punheteiam por cima dos calções. Agarro Paola pelo tótó faço-a levantar um pouco e digo-lhe: -Mama-me bem e olha para eles. Mama de forma a que possam ver bem como és uma grande brochista. Paola está excitadíssima e enterra o caralho todo na sua boca, virando-se para eles para que a vejam bem. De vez em quando sou eu que a faço parar e sou eu que lhe fodo a boca. Digo ao pessoal para tirarem os calções e ficarem com os caralhos bem expostos. Estão todos bem tesos e para aumentar ainda a tesão sugiro que um de cada vez se levante e venha dar o caralho a mamar a Paola, mas só para provar. Quando Pedro o primeiro, chega junto de nós, agarro Paola pelo tótó levanto-lhe a cabeça do meu caralho e empurro-a na direcção do caralho de Pedro, que de pé, recebe a boca de Paola. Vejo-a mesmo ao meu lado a engolir o caralho todo e para que seja mesmo todo empurro-lhe na nuca. Mas é só para provar e então, puxo-a para trás pelo tótó e faço-a mamar-me novamente enquanto faço sinal a outro para vir e dar a provar o seu caralho. E assim sucessivamente entre caralhos do pessoal e o meu, Paola acaba por provar todos e todos serem provados por Paola. Como já chega de provas e Paola já deve é começar a comer esporra, faço-a deitar-se de costas no chaise longue e apoiando-lhe a nuca na esquina, saio do sofá e coloco-me de joelhos ficando o caralho mesmo ao nível da boca dela, permitindo que lhe foda a boca toda. É uma posição por nós já muito praticada que permite penetração da boca profunda e rápida. Por outro lado permite-nos observar bem a cara e boca de Paola a ser fodida e até podemos direccionar a esporra bem para dentro da boca. Paola não aprecia muito que lhe sujem a cara, preferindo antes toda a esporra bem dentro da boca. Assim começo a foder-lhe a boca ao mesmo tempo que lhe apalpo as mamas que estão naturalmente viradas para cima e que até nos ajuda a equilibrar enquanto estamos no vaivém. No momento em que me estou a esporrar, retiro o caralho ligeiramente para fora mesmo junto à boca, para que todos possam observar a esporra a jorrar para dentro da boca de Paola. Paola engole tudo e ainda me faz uma limpeza oral perfeita. Mando avançar alguém e António e Pedro levantam-se ao mesmo tempo e digo: -Se se revezarem acho que podem ir os dois, mas esperem que eu vou buscar a máquina de filmar, para registar isto. E tu Paola, vê se te esmeras para ficares bem. Pedro e António dão os caralhos a mamar e Paola engole-os todos. Percebo que não vão aguentar muito e digo para me avisarem quando se estiverem a vir, de forma a conseguir filmar com o máximo pormenor. Digo a Paola para olhar para a câmara e para eles e que diga para eles se esporrarem na sua boca. Paola está descontrolada, lambe ambas as cabeças dos caralhos, com a língua percorrendo as glandes e pede-lhes: - Esporrem-se&venham-se&quero a vossa esporra toda na minha boca. Pedro, geme, olha para mim e começa a vir-se. Capto tudo. Paola recebe os primeiros jactos e logo afunda toda a boca no caralho de Pedro, de forma a que este sinta o máximo prazer e como tal lhe dê o máximo de esporra possível. Mal acaba, António que se punheteava, de imediato lhe introduz o caralho na boca, todo de uma vez e gemendo, vejo que se está esporrar todo. Paola aguenta o caralho todo na boca e até colocando-lhe as mãos nas nádegas por trás até o empurra mais ainda de encontro à sua boca. Ela tem uma grande capacidade de engolir, é mesmo garganta funda, a posição permite uma penetração profunda e António nem é muito avantajado. Acabo por não conseguir captar de forma a que se veja a esporra a entrar na sua boca, pois esta deve ter entrado directo para a garganta e estômago de Paola. Mal António sai, o restante pessoal (João, Tiago, Manuel e Jorge) que batem à punheta, levantam-se e desordenadamente, cada um quer ser o seguinte. Eu digo para terem calma que dá para todos. Olho para Paola e esta diz: - Podem vir todos, eu chupo-os a todos. Esporrem-se é um de cada vez, não me sujem a cara, a blusa ou o sofá. Manuel que é bastante avantajado é quem lhe dá o caralho a mamar e começa num vaivém rápido e profundo a foder-lhe a boca. Pela primeira vez vejo Paola em dificuldades, retirando por vezes a boca ou dando-lhe umas chapadas nas nádegas, quando Manuel tenta forçar tudo. Este retira o caralho e diz-lhe: - Então minha brochista, não te aguentas com ele? E bate-lhe com o caralho nas faces. Paola responde: -Aguento, se me foderes a boca devagar, com calma e se não te demorares a esporrar. Ajeita melhor a nuca na esquina e abre a boca. Manuel então lentamente introduz-lhe o caralho todo na boca, mesmo até aos colhões. Incrível, mesmo eu nunca pensei que Paola o conseguisse. Manuel deixa-se estar uns segundos com o caralho completamente introduzido na boca. Paola olha perversamente para a câmara, como que querendo que aqueles momento ficassem bem marcantes. Manuel fode-lhe a boca devagar, mas só do meio do caralho para o fundo. De repente enterra-o todo duma vez, geme e segura-lhe na cara para que Paola não fuja com a boca, não fosse engasgar-se e retirar a boca no momento do mais sublime prazer. Paola, bem que esbraceja e bate-lhe nas nádegas, mas acaba por aguentar tudo e Manuel completamente aliviado acaba por retirar o caralho da boca de Paola. Esta, tosse, levanta-se um pouco e diz: - Não havia necessidade. Assim acaba-se já isto! E olha para os restantes e para mim. Eu intervenho: - Vá pessoal, nada de abusos como este. Assim eu nem consigo filmar o momento em que se esporram. Amor, põe-te lá em posição que eles batem mas é punheta para acelerar isto e só mamas um bocadinho quando eles se estiverem mesmo a esporrar. Agora também não os podes deixar assim, cheios. E tu ainda estás com vontade de comer mais esporra. Vá pessoal vamos lá a acelerar isto. Ponham-se de joelhos todos à volta dela, batam punheta e quando se estiverem a vir é que lhe ponham o caralho na boca para mamar e deixem ver a esporra a entrar na boca dela. Paola, acaba por se ajeitar novamente e João que é o que fica no meio do trio, dá-lhe o caralho a mamar. Paola vai mamando e com as mãos uma de cada lado coça os colhões dos outros que se punheteiam. João faz-me sinal que se vai vir, retira o caralho ligeiramente, ficando a cabeça junto aos lábios de Paola. Esta também percebe que ele se vai esporrar e com a língua lambe-lhe a glande de forma enérgica. Jatos escorrem pela língua e boca de Paola que vê-se que está a saborear verdadeiramente. Quando João está para se retirar, Paola empurra-o pelas nádegas forçando-o a introduzir todo o caralho na boca, já mais mole e degostando-se com a língua faz-lhe uma tremenda limpeza oral a todo o caralho. Vejo que gostou e foi como que uma forma de lhe agradecer. Estica-se um pouco, relaxada e quando Jorge e Tiago apontam os seus caralhos para a sua boca, Paola diz: - Deixem-me repousar um pouco. Batam punheta, ponham os caralhos só à beira da boca e eu vou lambendo um pouco. Assim fazem, aproximam-se, juntam as cabeças do caralho e Paola só com a língua vai lambendo a glande a um e a outro. Com uma das mãos começa masturbar-se e com os olhos fechados certamente revivendo os últimos momentos, vai acelerando os movimentos dos seus dedos. A língua nunca deixa de trabalhar nas cabeças dos caralhos que tem à disposição. Nisto Tiago começa a vir-se, não em jacto mas em fortes gotas numa esporra espessa e que a língua de Paola sorve de imediato, saboreando autenticamente. Com cuidado e algum receio introduz-lhe o caralho na boca. Paola aceita-o e deixa que o ponha todo e faz-lhe uma limpeza também, mas mais devagar. Percebe-se a sua língua a lavá-lo e a sua boca a sugá-lo, a chupá-lo, mas devagar como se saboreasse. Os seus dedos que estimulam o seu clítoris é que aceleram e de repente Paola contorce-se e gemendo com o caralho na boca, enterra-o completamente o que nem é difícil pois este já não tem a dureza anterior. Depois pára e fica quieta sempre com o caralho todo na boca. Está imóvel, em momento de completo relaxe após o orgasmo que acabou de ter. É Tiago que retira o caralho da sua boca. Paola continua imóvel. Jorge aproxima o caralho da sua boca. Paola já não faz nada. Abre a boca para receber o caralho de Jorge e este é que começa a foder-lhe a boca. Não demora muito e de repente retira o caralho da boca e em forte jatos vem-se na cara de Paola, sujando-lhe as faces de esporra. Paola que não aprecia que a sujem, já não esboça reacção pois está em relaxe e se calhar algo cansada. Filmo tudo e ía repreender Jorge, mas como Paola nada diz, calo-me. Paola tem a cara cheia de esporra, Jorge brinca com o caralho, esfregando-o com a esporra nas suas faces de vez em quando mete-lho na boca. Paola vai engolindo os restos de esporra que o caralho de Jorge lhe traz da sua face. As poucos acaba por lhe limpar quase todo o rosto e Paola acaba por sorver toda a esporra que o caralho de Jorge lhe vai trazendo. Para terminar Jorge introduz-lhe todo o caralho na boca de Paola, para que esta o limpe também com toda a profundidade. Paola continua quase imóvel, só a sua língua e boca se movem mas de forma vagarosa, se calhar já algo cansada. Termino a filmagem e digo ao pessoal: - Já estão todos aliviados e agora está na hora do pessoal ir embora e precisamos também de sossego e descanso especialmente Paola. E vejam lá se mantêm segredo lá no bairro senão qualquer dia estão todos os caralhos lá do bairro aqui. António, o atrevido retorquiu: - E aposto que Paola dava conta deles todos. Depois do pessoal ter ido, Paola continua deitada no sofá agora de forma normal, com a cabeça apoiada na lateral, parecendo dormir. Revejo a cena final de Jorge, na televisão, para me certificar da qualidade do filme. Fico de novo terrivelmente excitado, dirijo-me a Paola e sussurro-lhe: -Amor apetecia-me outra mamada. Paola diz: - Não eu não faço mais nada. Bate uma punheta. Respondo: -Ok, eu bato uma punheta, mas quando eu estiver a vir, abre só a boquinha para receber a esporra. Paola nada diz e continua de olhos fechados dormitando. Rebobino a última cena para trás e visualizando-a bato uma punheta, junto à cara de Paola. Quando Jorge no filme se esporra não me contenho e vou para me esporrar também na cara de Paola. Esta apercebe-se, abre os olhos e abocanha-me de imediato o caralho recebendo toda a esporra na boca. Após a ter engolido toda, diz-me: - Não gosto que me sujem a cara. Esporra é para dentro seja cona, cú ou boca.

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Comentários

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Conto excitante. Só ficou ruim pra ler esse texto assim, sem paragrafo e sem espaço.

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bom, ela é muito putinha em, adoro gosar na boquinha da gatinha..

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