Memórias de uma exibida (parte 20) No dermatologista
Minha relação com Du era de total confiança, de parte a parte, de modo que, ao fazer uma consulta a um dermatologista, nem me preocupei em avisa-lo antes. Casualmente, comentei que tinha ido, falando que ele ia ficar puto quando soubesse o que tinha acontecido. Ele não respondeu, o que achei meio estranho, pois nunca tinha sentido nada de ciúmes nele.
Na mesma tarde, nos encontramos em um motel, e ele pediu para eu contar tudo, absolutamente tudo o que tinha acontecido lá. Eu estranhei aquilo, e fiquei meio relutante, até perceber que ele estava excitado com algo que é fantasia para muita gente. Aí, eu comecei a contar:
Eu resolvi ir ao dermatologista porque estava pensando em retirar dois sinais nas costas. Fui para a consulta vestida com uma saia, que chegava aos joelhos, uma blusa branca, de mangas compridas, sutiã (que quase nunca uso) e calcinhas.
Quando chegou a minha vez, entrei no consultório do médico, que era famoso pelas cirurgias plásticas que andava fazendo na cidade. Depois da anamnese, ele comentou que estava tendo uma incidência alta de câncer de pele, devido a cidade ser litorânea, e que gostaria de fazer um exame completo. Concordei, não vendo nada de mais.
Quando ele pediu que eu tirasse a roupa, fiquei de calcinha e sutiã. O sutiã era tipo tomara-que-caia, preto, e a calcinha, da mesma cor, era uma tanguinha, pequena, mas, sem ser fio dental. Eu estava bem comportadinha, pelo menos, para os meus padrões.
Ele sentou em frente a um enorme espelho, e me pediu para ficar entre os dois. Primeiro ele viu a questão dos sinais, e disse que não teria problema em tirar, mas, já que eu gostava de praia, era melhor fazer no inverno, pois teria que ficar algum tempo sem pegar sol. Depois, ele começou a me examinar para ver se tinha alguma lesão que fosse ou pudesse ser câncer de pele.
O exame era minucioso, não apenas olhando, mas, passando a mão. Ele examinou a frente toda, dos pés à cabeça, e pediu para eu ficar de costas. Senti a sua mão soltando o meu sutiã, dizendo que ficava melhor para examinar. Só fiz colocar o sutiã em cima da outra cadeira, ficando só de calcinhas, de frente para o espelho.
Ele examinou minhas costas todas, e olhou as pernas, do calcanhar até a bunda, sempre apalpando. Quando chegou na bunda, disse que ia puxar um pouco a calcinha, e colocou-a toda dentro do rego. Depois de muito apalpar, ele pediu para eu virar de frente, o que fiz, ficando só de calcinhas. Me fingindo de tímida, cobri os seios com as mãos, o que fez ele dar uma risada e perguntar como é que eu queria que ele me examinasse. Tirei as mãos, com os peitinhos à mostra, e ele pediu para eu segurar os cabelos com as mãos, o que deixava os peitos bem empinados.
Ele examinou os seios, passando a mão nos lados e no biquinho (que já estava bem durinho, por conta do ar condicionado), e comentou sobre a marquinha do bikini, que era bem pequenina.
Depois, ele pediu para virar de costas de novo e baixar um pouco a calcinha. Eu baixei só que achava suficiente para ele ver a parte coberta pelo bikini, mas, ele puxou ainda mais, deixando-a no meio das coxas. Mais uma vez, ele apalpou, puxando a polpa da bunda um pouquinho de lado, examinando o meu cuzinho, que, nessas altura, estava totalmente à mostra.
Ele pediu para eu me virar de frente, o que fiz, ficando toda exposta para ele. Ele passou a examinar a minha xoxota, que estava toda depilada, e perguntou detalhes, se eu raspava com lâmina ou cera, se tinha irritação, etc.. Ele parecia não ter a menor pressa.
Depois, quando pensei que já tinha terminado, ele me pediu para deitar em uma maca. Como ele não tinha especificado, e eu me senti meio ridícula andando com a calcinha no meio das coxas, deixei-a deslizar pelas pernas, me abaixei e peguei a calcinha, colocando-a junto com o sutiã. Depois que tinha feito isso foi que notei que ele estava atrás de mim, e deve ter tido uma bela visão do meu cuzinho, quando abaixei.
Eu me deitei de costas na maca, e ele passou a me examinar com o auxílio de uma lupa, embora a outra mão continuasse passando no meu corpo. Ele voltou a examinar os seios, foi descendo e pediu para que eu abrisse um pouco as pernas. Ele examinou a minha xoxota cuidadosamente, passando os dedos pela parte externa e um pouco pelos pequenos lábios.
Depois, ele pediu para eu deitar de barriga para baixo. Ele voltou a examinar as minhas costas e coxas, e demorou mais na minha bunda. Um certo momento ele pediu para eu descesse da maca, ficasse em pé, com as pernas afastadas e dobrasse o tronco para frente, me apoiando nos braços. Na hora, me veio à cabeça que ele iria tentar me comer, pois Du tinha comido o meu cuzinho exatamente nesta posição, dias antes. Mas, ele apenas puxou a cadeira, e quase enfiando o nariz, ficou examinando o meu cuzinho, passando os dedos nas preguinhas.
Era difícil saber se ele estava fazendo aquilo por sacanage ou não, ele não esboçava nenhum tipo de reação. Mas, a não ser que o cara não fosse chegado, era difícil estar examinando uma mulher gostosinha, toda nua, toda aberta e não sentir nada.
Por fim, ele pediu para tirar uma foto de frente e de costas, assegurando que o rosto não iria aparecer. Eu fiquei um pouco indecisa, mas, concordei, e ele me fotografou como estava, completamente nua, nas duas posições. Ele mostrou as fotos, que realmente não aparecia o rosto, me deu as recomendações finais, e a consulta estava terminada. Eu nem me preocupei de ir atrás do biombo, e fui me vestindo ali mesmo, na frente do médico.
À medida em que eu ia contando, Du ficava mais excitado. Quando terminei, ele me jogou na cama e nós transamos furiosamente. Depois, mesmo já tendo gozado dentro de mim, ele pediu para repetir a história, enquanto nós dois nos masturbávamos. Foi absolutamente delicioso.
Com este episódio, eu consolidei a idéia de que tinha mais um instrumento de sexo poderoso, a minha imaginação, e passei a contar coisas do meu passado, que nos proporcionaram muitos momentos de prazer.