Memórias de uma exibida (parte 16) – Lua de mel

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1444 palavras
Data: 07/06/2007 17:27:03
Última revisão: 18/03/2011 15:46:03

Memórias de uma exibida (parte 16) – Lua de mel

Nos dias que se seguiram ao domingo das provocações, eu e Du nos encontramos várias vezes na aula, mas, não passamos dos sarros dentro do carro. Eu ficava meio louca com os seus lábios e mãos experientes, me tocando sem cerimônia. Resolvemos que, no sábado, passaríamos a tarde num motel.

Antes de ir, eu me preparei com esmero. Nua, diante do espelho, conferi o que via. Magrinha, mas, com algumas curvas nos lugares certos, não havia ossos de quadris ou costelas aparecendo, como essas modelos anoréxicas. Meus seios, embora caibam num sutiã 36, eram firmes e empinados, com auréolas pequenas e mamilos cor de rosa. A bunda, enxuta e carnuda, não tinha celulites ou gorduras de espécie alguma. A xoxota, bem depilada, deixava meio à mostra os pequenos lábios, que saíam um pouco, como estivesse dando a língua para alguém.

Satisfeita comigo mesma, vesti uma tanguinha (pequena, mas sem ser fio dental, pois queria manter a imagem de menina sapeca, mas, comportada). Vesti uma regata preta, sobre o sutiã, e uma minissaia jeans, que deixava à mostra boa parte de minhas coxas trabalhada por anos de voleibol.

Como minha família não sabia de nada e não iria gostar da idéia de que eu estivesse namorando uma pessoa com a idade para ser meu pai, resolvemos ser discretos. Eu propus ir para a casa dele, mas, Du sugeriu um motel, por ser um momento especial.

Eu já transara com vários homens, e Du, além de já ter sido casado, também saira com muitas mulheres. Mas, toda primeira vez é uma primeira vez, e tanto eu como ele estávamos meio nervosos.

Quando entramos no quarto, fui para o mezanino, onde ficava a cama, enquanto ele tentava descobrir como ligava o ar condicioando. Eu já estava de sutiã e calcinha e o chamei, dizendo que estávamos perdendo tempo.

Ele subiu, e ficou me admirando, enquanto tirava a roupa. Com um sorriso maroto, eu tirei o sutiã e joguei para ele, e depois deslizei a calcinha pelas pernas, ficando totalmente nua. Também despido, ele deitou-se ao meu lado, beijando apaixonadamente e acariciando o meu corpo inteiro.

Diferente da maioria dos homens com quem eu tinha transado, ele não tinha pressa. Nós nos beijamos e acariciamos muito, e ele quis descer para fazer sexo oral, mas, eu o impedi. Sem questionar, ele subiu em cima de mim com muito jeito, pegando a minha mão para orientar a entrada de seu pênis em minha xoxota. Eu já estava molhadinha e o seu pau entrou fácil. Mesmo assim, ele movimentava-se com calma, sempre sentindo se podia avançar mais ou não. Era impressionante como um homem grande como ele podia ser tão gentil e cuidadoso.

Quando seu pau estava encaixado, e começava o gostoso vai-e-vém, ele subiu um pouco o corpo, encaixando as nossas pélvis, de modo que ficava roçando o meu clitóris a cada movimento.

Com o tesão acumulado, e todo esse carinho, não demorou muito para que eu gozasse, com um gritinho de prazer. Ele continuou o movimento, enquanto eu enlaçava as minhas pernas com as minhas. Eu queria me abrir o mais possível, para recebê-lo. Mais alguns minutos, e um novo orgasmo sacudiu o meu corpo.

Ele pediu, então, que eu abaixasse as pernas e o abraçasse. Agarrando a minha bunda, ele virou nossos corpos de lado, de maneira que ele ficou deitado de costas, e eu meio atravessada por cima dele. Mais uma vez, ele recomeçou o tira e bota, só que, podendo acariciar todo o meu corpo. Estávamos completamente suados, pelo calor e pela excitação, e eu sentia a sua mão deslizando pelas minhas costas, até chegar na bunda. Senti o seu dedo médio, experiente, roçando as preguinhas do meu cuzinho, forçando um pouquinho, até que ele conseguiu enfiar a pontinha do dedo.

Embora ninguém nunca tivesse feito isso antes, eu fui no céu e voltei, me sentindo duplamente penetrada, enquanto nossos corpos suados se esfregavam e nossas línguas se enroscavam como duas serpentes enlouquecidas. Não contive um grito, quando o prazer veio de novo.

Sempre no controle, ele pediu para que eu ficasse sentada em cima dele, ainda com o pau enfiado até o talo em mim. Eu dobrei as pernas, com cuidado para o pênis não sair, e consegui ficar sentada em cima dele. Ele pediu para eu mexer o corpo, como se estivesse rebolando, enquanto ele me acariciava os seios e mexia no meu clitóris com o polegar experiente. A sensação era gostosa, mas, devido a minha inexperiência nessa posição, não avançamos muito.

Ele pediu para que eu continuasse assim, apenas baixando o tronco. Fiquei com as pernas dobradas, o cuzinho bem exposto e a xoxota bem arreganhada. Deitado mesmo, ele recomeçou o vai-e-vém, enquanto o dedinho vinha de novo brincar com o meu cuzinho, desta vez, entrando um pouquinho mais. Eu gozei mais uma vez e tive que pedir para que ele parasse um pouco, pois já estava vendo estrelinhas. Quando fico muito exausta, fico com pontos luminosos no campo de visão.

Nós nos deitamos lado a lado, ambos exaustos e suados, recuperando o fôlego. Quando eu estava um pouco mais refeita, ele puxou as minhas pernas para a beira da cama, e ajoelhou-se ao lado dela, ficando entre as minhas coxas. Eu protestei, dizendo que estava toda molhada, mas ele nem ouviu, lambendo a minha xoxota raspadinha, sem pressa, passando por fora, pelos grandes lábios, pelo espaço entre a xoxota e o cuzinho, voltando para o clitóris, usando a língua como um instrumento maravilhoso. Não demorou muito para um novo orgasmo. Quando pensei que ele ia parar, ele continuou as lambidas, desta vez na parte mais interna da minha xoxota, como se fosse um pequeno pênis, me enlouquecendo outra vez. Eu gozei levantando a pélvis, como se quisesse que ele enterrasse a língua toda em mim.

Desta vez, eu queria retribuir. Sentada na cama, pedi que ele ficasse em pé e comecei a chupá-lo. Eu não tinha muita prática nisso e tentei fazer o que achava correto. Acho que que suguei com muita força, pois ele me disse, depois, que ficaram alguns pequenos hematomas na glande. Com jeitinho, ele me conduziu para a cama de novo, onde ficamos nos beijando, abraçados.

Eu ainda estava muito excitada, e disse que queria me dar por completo. Traduzindo melhor, eu queria dar o cuzinho para ele, pois naquela ocasião, valia tudo. Ele argumentou que, como eu nunca tinha feito, seria difícil, principalmente por que ele não tinha trazido um lubificante. Eu insisti muito, e fiquei de quatro, esperando por ele.

Senti o seu pênis forçando a entrada do meu cuzinho, mas, por mais que eu tentasse relaxar, era difícilma a penetração, principalmente sem nada para lubrificar, além da saliva. Ele aproveitou a posição e penetrou na minha xoxota, ainda sob meus protestos. Mas, naquela posição, toda abertinha, sentindo os ovos dele batendo na minha xoxota, enquanto que as mãos agarravam a minha bunda parecendo querer parti-la, não demorou muito e um novo orgasmo sacudiu meu corpo.

Sem tirar o pau de dentro da xoxota, ele me puxou para o lado, de maneira que ficamos deitados “em conchinha”, os nossos corpos colados, a minha bunda encaixada na pélvis dele, suas mãos acariciando os meus seios e depois brincando com o meu clitóris. Era delicioso me sentir toda toca e ainda poder nos beijarmos, embora eu tivesse que virar a cabeça toda para trás.

Eu estava tão alucinada com todo aquele sexo, que nem tinha me tocado ainda que ele não gozara. Continuamos o nosso movimento mais alguns minutos, e, quase simultâneo, nós gozamos, e eu senti o líquido quente do seu sêmem jorrando dentro da minha xoxota. Permanecemos um longo tempo assim, deitados, ainda encaixados, sentindo o pau dele amolecer dentro de mim. Começava a jornada entre os melhores parceiros sexuais que conheceríamos na vida.

Nesse ponto, gostaria de esclarecer alguma coisa ao leitores. Antes de Du, eu nunca tinha tido a oportunidade de ser tão bem conduzida, sexualmente falando. Eu já gozara várias vezes, antes, mas, nunca fora levada a tantos orgasmos assim, talvez porque os parceiros estivessem mais preocupados com o seu próprio gozo. Essa característica minha, da facilidade em gozar múltiplas vezes, casou com uma de Du, que era de demorar para gozar, enquanto mantinha a ereção por longos tempos.

Uma outra coisa que eu desconhecia, e que foi revelada neste dia, foi uma notável sensibilidade sexual no cuzinho. Quando ele ficou brincando com o dedo em meu cuzinho senti um prazer incrível, que depois seria confirmado, quando conseguimos fazer sexo anal. Mas, essa e outras histórias serão relatadas a seguir.


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Comentários

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Sensacional Vick, está batendo até os "Contos do Marquês de Sade"... rsrsrs

Parabéns!!!

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