A Ninfetinha Solitária

Um conto erótico de Hotter30
Categoria: Heterossexual
Contém 1698 palavras
Data: 27/05/2007 14:06:59
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Paulo e costumo viajar muito Brasil a fora. Numa dessas viagens estava em um hotel em Porto Alegre e depois de uma noite mal dormida resolvi fazer uma massagem antes de iniciar mais um dia d trabalho.

Depois maravilhosa massagem com uma linda terapiuta, mas que não caiu em minhas investidas, fui para a sauna terminar a sessão de relaxamento. Estava sozinha e depois de uns 20 minutos resolvi ir embora, porém, para minha surpres vinha chegando uma linda moreninha, cabelos bem pretos e olhos cor de mel que pareciam iluminar todo o ambiente, tinha aproximadamente 1,60m e um corpo bem malhado, estava apenas de shortinho branco e com a parte de cima do biquini a amostra. O problema é que ela não estva lá co cara de muito bons amigos. Mas pensei que não seria ruim, pelo menos, ver o restante daquele corpinho moreno que se escondia dentro do shortinho branco.

Na mesma hora decidi apenas tomar mais uma chuveirada e voltar para a sauna. Quando entrei ela estava deitada de bruços na parte superior da sauna, quando me viu fez que iria se levantar para me dar lugar, porém, gentilmente disse a ela que não seria necessário, que não tinha o costume de deitar na sauna e que qualquer cantinho para mim era suficiente. Além de não poder deixar que ela ficasse bem a vontade, nisso ela percebeu o desejo no tom da minha voz e deu um sorrisinho maroto, daqueles que meninas saapecas dão quando sentem que são desejadas.

Aproveitando o momento me apresentei e ela me disse que se chamava Melissa. Perguntei a ela se estava chateada, pois não pude deixar de reparar que quando entrara na sauna estava com uma cara bem triste. Ela me contou a estória dela: estava viajando com os pais, empresários de Goiania que, por trabalharem demais, acabavam deixando ela de lado e muito sozinha em casa. Mel era filha única do casal e não gostava de ficar sozinha ou com os avós e tios, sempre que os pais tinha que viajar a trabalho. Contou-me que tinha ficado muito feliz de ir com os pais nessa viagem a Porto Alegre, pois era o seu aniverário de 18 anos e os pais haviam combinado que ela iria para que passassem mais tempo juntos e comemorassem a data.

O problema é que mesmo sendo dessa forma ela continuava sozinha, pois os pais saíam cedo do hotel e só retornavam à noite. Naquela noite jantariam juntos e comemorariam o aniversário de Mel. Estava sensibilizado com a estória dela, porém não conseguia tirar os olhos daquela bundinha completamente lisa, dura e bem desenahada que abrigava um biquini vermelho de lacinho que não era maior do que dois dedos meus abertos em V.

Mel virou-se e medeixou ver um volume da calcinha do biquini que mostrava uma vulva inchada, ela percebeu mais uma vez que neus olhos estavam secando aquele corpinho e resolveu entrar de vez naquele jogo. Para provocar ajeitou o biquini na parte da frente levantando parte do pequeno pano que cobria a xana, deixando-me ver que tinha poucos pêlos. Começou a dizer que estava muito sozinha e que precisava de mais atenção.

Nesse momento não me fiz de bobo e falei a ela que poderia ajudá-la nessa questão e se ela quisesse eu poderia dar a ela essa atenção que ela queria. Perguntei que horas ela ficava sozinha e perguntei se ela não gostaria de comemorar. Ela me falou que adoraria, mas que teria que jantar com os pais à noite. Porém, pela manhã poderíamos comemorar no café da manhã, pois os pais a deixariam sozinha no hotel para compromissos profissionais. Combinamos às 10h da manhã do dia seguinte no meu quarto e fui trabalhar.

Comprei um presente para ela, uma calcinha branca, minúscula, espartilho e meia 7/8 branca. Quando ela chegou no meu quarto estava de calça jeans bem justa e blusa que deixava o umbigo de fora. Dei os parabéns, dois beijos pegando no cantinho da boca. Quando ela abriu o presente ficou perguntou se eu gostaria de ver como ficava no corpo, respondi que adoraria. Quando ela voltou do banheiro apenas de calcinha, sutiã e cinta liga fiquei babando naquela moreninha linda e sexy, ainda com carinha de menina mas com um jeitinho sapeca, de quem quer provocar.

Perguntou-me se eu tinha gostado e pedi para que ela chegasse mais perto, pois além de ver queria provar também. Ela veio andando languidamente em minha direção, eu estava apenas de roupão sem nada por baixo e meu pau já estava duro, latejando. Ela sentou no meu colo e perguntou com carinha cínica de espanto: “nossa, mas o que é isso duro aqui?” E ainda fez isso rebolando no meu pau!

Começamos a nos beijar, ela rebolava cada vez mais se esfregando com vontade no meu pau., desci minha língua pelo pescoço dela até tocar os seios, que já estava a amostra depois de uma manobra de abertura do sutiã com apenas uma das mãos. Eram seios lindos, duros, apontando para o céu e com os mamilos ressaltados, os bicos estavam rígidos, ela começava a arfar de tesão, meu pau já estava alojado entre aquelas coxas morenas, babando por ela. Minha boca já estava encaixado nos seios da ninfeta que suspirava de tesão, minhas mãos seguravam aquele corpo e por ele deslizavam deixando-a completamente arrepiada.

Ela se levantou, apoio o pé no meu ombro e me deitou na cama, em seguida começou a tirar a meia e o espartilho, ao som de Kiss – do Prince. Ela rebolava, ia até o chão e voltava, depois virava de costas e balançava a bunda e os quadris ao som da música. Meu pau apontava para o teto e minha boca enchia d’água. Ela subiu na cama e foi tirando a calcinha lentamente com meu rosto entre as pernas dela. Me deixou ver a xana, quase toda depilada, apenas com poucos pêlos, bem aparados na parte de cima, desceu rebolando até enfiar a buceta na minha cara. Já estava melada e exalava um cheiro que me deixou louco de tesão. Subiu de novo, rebolou e voltou a descer, dessa vez caiu de joelhos e me deixou lamber toda aquela buceta.

Minha língua entrava naquela delícia, depois saía e percorria os grandes lábios, brincava no grelinho duro, abria a bunda dela com as mãos e enfiava a língua no cuzinho. Ela se arrepiava ainda mais. Aos pouco ela rebolava esfregando a buceta na minha boca, cada vez mais alucinada de desejo. Fiz um movimento para que ela se virasse e deixasse a xoxota para que continuar lambendo, mas que ela também pudesse abocanhar meu cacete. Ela entendeu e se virou, já caindo de boca e sugando a cabeça, alisando meu saco. Aliviou a boca e foi engolindo cada centímetro, depois subia e foi massageando meu pau desse jeito.

Sem muita cerimônia ela se virou e sentou no meu caralho de uma só vez, senti a pica deslizando naquela buceta toda melada e tive que me controlar pra não gozar de uma vez. Ela suspirou mais fundo quando a glande bateu no colo do útero, segurei a cadelinha pela cintura e não deixei ela correr, meti forte, ela se esfregava contra meu corpo e gemia. Estava ajudando a gatinha a rebolar, mantendo a cadência. Ela anunciou que iria gozar e o fez gemendo mais alto, dando gritinhos e pedindo para não parar de fude-la. Assim eu fiz, ainda segurando a gata pelas ancas continuei dando ritmo a nossa foda. Em pouco tempo ela gozou de novo e não demorou muito para gozar pela terceira vez. Nesse momento pude sentir as carnes rígidas da ninfeta estremecendo com espasmos, os músculos da buceta mordiam meu pau. Falei que agora era minha vez, deitei a gatinha de bruços sobre um travesseiro, deixei a bundinha bem empinada e meti naquela xoxota melada com vontade, era minha vez de gozar.

Falei que daria leite para ela e adorei quando ela me pediu na boquinha. Depois de ter ouvido essa frase mágica não agüentei muito tempo mais e anunciei meu gozo, passei rapidamente para a frente dela e coloquei meu pau na direção daquele rostinho que estava esperando meu leite, que saiu grosso e farto, ela abria a boca e tentava engolir a maior quantidade possível, depois perguntou se eu estava gostando de vê-la toda lambuzada de porra. Meu pau não conseguiu abaixar e ela começou a sugar ele novamente, lambendo meu saco e deslizando a língua até a cabeça.

Retirei da mesinha de cabeceira um frasco com KY e mostrei a ela, ela apenas sorriu marotamente e se posicionou de 4, virou a cabeça para trás e perguntou: “ assim está bom?” Respondi que estava ótimo e passei uma quantidade generosa por todo o meu pau, depois apliquei no cuzinho da ninfeta e coloquei o pau na portinha. Para meu espanto ela pediu para que eu enfiasse tudo de uma só vez, antes que ela terminasse de falar eu já havia enterrado a vara nela, deixando um suspiro que mistura dor e prazer preso na boca da gatinha.

Bombei com força naquele rabo lindo e segurei ela pelos cabelos, ela pedia pica e eu estocava com mais força chamando-a de cadela, putinha ordinária e outras adjetivos que a deixavam ainda mais louca. Ela me pedia para acabar com as pregas dela e eu arrombava aquele cu com força e sem pena. Gozamos juntos es desfalecemos abraçados como um casal de namorados.

Depois fomos tomar um banho e durante a sacanagem que se iniciou acabei colocando a gata de frente para a parede, ela se apoiou na ponta dos pés e arrebitou a bunda, a xana dela estava milhada e facilitou a penetração. Segurava ela com vigor contra a parede e metia com força segurando-a pelos cabelos. A vadia pedia para comer a buceta dela sem pena e foi atendida até que gozo e jogou o peso do corpo em meus braços.

Naquele dia nem fui trabalhar, fudemos até às 18:00, depois ela foi para o quarto esperar os pais. Perdemos o contato mas sempre que vou para aquele hotel de Porto Alegre ficou procurando aquela ninfetinha.


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Comentários

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Muito bom. Só no começo é que não dá para saber se você é mulher ou homem. Edita o conto e envia novamente, aí fica 10.

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