Memórias de uma exibida (parte 9) – O book

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1339 palavras
Data: 19/05/2007 22:00:03
Última revisão: 18/03/2011 16:32:43

Memórias de uma exibida (parte 9) – O book

No último capítulo contei minhas aventuras como modelo. Aos 17 anos, já estava com um corpo que, se não era cheio de curvas, chamava a atenção por onde quer que fosse. Eu sempre fui magra, mas, aos 17, estava com um corpo enxuto, sem ossos aparecendo, as formas moldadas pela prática do vôlei. A magreza que atormentava quando criança, agora era uma vantagem, já que, enquanto as minhas amigas “gostosas” tinham que fazer dietas e ralar na academia, eu não precisava fazer nada, para manter o meu corpinho.

Nessa altura, já estava com um metro e setenta, cinquenta quilos, tudo muito bem distribuido. Nunca tive busto grande, mas, meus peitos eram durinhos e empinados. Os quadris largos, a bunda empinada e as pernas e coxas bem feitas e sem celulite completavam o quadro.

Meus dois anos como modelo me fizeram perceber que, mais do que um corpão, você precisa valorizar o que tem de bonito. Como disse aquele ministro flagrado na tv, “o que é bom a gente mostra, o que é ruim, a gente esconde”.

Uma parte de mim que despertava atenção e inveja era a minha barriga. Sem um grama de gordura, fazia os homens suspirarem e as mulheres se roerem, principalmente quando eu usava uma calça de cintura baixa. Tinha uma que era tão lá em baixo, que se eu não raspassse os pentelhos, certamente apareceria, pois a calça começava bem abaixo do umbigo. Quando eu completava com um top curtinho ou uma baby look, o quadro estava completo!

Em ocasiões de luxo eu adorava usar vestidos com imensos decotes nas costas, chegando na cintura e até no início da bunda. Um deles amarrava no pescoço e caía pelos lados, unindo-se na cintura. Ele me deixava as costas e os ombros nus, e quando eu me debruçava, dava para ver o ladinho dos peitos. Outro era mais comportado, mas, de um tecido meio transparente, que dava para ver a calcinha (era só o que usava por baixo) e a sombra dos mamilos por sob a roupa.

Mas, minha roupa favorita era a minissaia. Jeans, ou daquelas que qualquer ventinho levanta, eu sempre usava minissaia, o que chamava a atenção dos garotos. Eu também aprendera que não adianta você só exbir. É muito mais gostoso, para quem vê, quando parece ter sido algo acidental, que a pessoa não tinha intenção de mostrar. É a diferença entre ver uma garota de bikini na praia e ver a calcinha dela sob a saia. A sensação de proibido dá um gosto muito mais excitante. E eu me tornara especialista nesses “acidentes”, principalmente quando a atenção estava sendo monopolizada por alguma gostosona. Bastava dar um lance casual, deixando o pessoal ter um vislumbre da minha calcinha (sempre muito pequena), e logo todos os homens ficavam com a atenção voltada para mim, na esperança de ver de novo.

Durante os trabalhos de modelo e manequim, o mais comum eram os desfiles, principalmente os de lingerie. Nesses desfiles, sempre os fotógrafos batiam fotos, mas, era uma coisa meio jornalística, não dava para fazer um negócio posado.

Um dia, a agência ofereceu o serviço de um fotógrafo profissional, para fazermos nossos books. Várias meninas toparam e organizamos as sessões. Fazia muito tempo que eu estava querendo tirar umas fotos sensuais. O problema é que, como era de menor, nenhum profissional queria fazer as fotos (quer dizer, alguns queriam mais era me comer, mas, esses também não eram bons fotógrafos).

Fomos tirando as fotos com roupas elegantes, em um parque da minha cidade. Como era dia de semana, havia poucos freqüentadores, de modo que o local era quase só nosso. Aproveitei as poses para fazer algumas fotos mais ousadas, com as pernas dobradas, deixando ver a calcinha, ou, então, me debruçando, deixando ver um pouqinho do peito, pela blusa entreaberta.

Teve uma hora que resolvi ousar mais ainda. No banheiro, onde estávamos trocando de roupa, fiquei nua e vesti uma camisa branca, de mangas compridas, que ia até um pouco abaixo da bunda. Minha idéia era molhar a camisa, para colar no corpo e mostrar os mamilos através do tecido. Mas, quando abri a torneira, estava faltando água. Antes que eu tivesse tempo de colocar outra roupa, o fotógrafo chamou, e eu fui daquele jeito mesmo, só de camisa, nuazinha por baixo.

As fotos seguintes, embora não mostrem nada, foram muito excitantes para mim, pois estava sem nada por baixo. Em uma delas, me inclinei para frente e apoiei as mãos na coxa. Quem estivesse atrás de mim teria uma visão perfeita da minha xoxota e do cuzinho, totalmente expostos. Ainda tirei uma outra, encostada numa árvore inclinada. Coloquei os braços para cima (o que levantou um pouco a camisa) e dobrei uma das pernas, numa pose bem sensual. Acho que deu um ventinho que levantou um pouco a camisa, pois o fotógrafo percebeu que eu estava nua. Ele sugeriu que eu me apoiasse no muro, inclinando um pouco a bunda para trás. Na foto, fica quase aparecendo a bunda toda, deixando as pessoas na dúvida se eu estava nua ou usando um fio dental.

A sessão de fotos continuou num outro dia, num hotel de luxo, na beira da praia. As roupas eram mais esportes, permitindo que eu usasse umas minissaias bem curtinhas, e em várias fotos ficava aparecendo a tanguinha branca que eu estava usando.

Logo mais, fomos tirar fotos de bikini. Eu levara vários bikinis pequenos, todos fio dental, e fui colocando um após outro, tirando fotos na beira da piscina, em poses sensuais. As meninas tiravam fotos normais, mas, eu conversei com o fotógrafo e pedi para tirar uma foto mais ousada. Ele disse que, por ele, tudo bem, que eu bolasse a pose.

Eu fui no banheiro, tirei toda roupa e fiquei nuazinha, deixando as minhas colegas espantadas, perguntando o que eu iria fazer. Sem ligar muito, continuei nua e molhei a minha canga, enrolando-a em meu corpo.

Saí do banheiro assim, pingando água, e fui com o fotógrafo até o muro que separava a piscina do hotel da praia. Com a ajuda dele, subi no murinho e fiquei em pé. Abrindo a canga, deixei que o vento a colasse no meu corpo, deixando perceber que estava nua. Ele sugeriu várias poses, mas sempre eu com a canga na frente. Minhas costas, a bunda, todas nuas, estavam voltadas para a praia, para quem quisesse ver.

Ainda tirei uma, meio de lado, segurando a canga, de modo que dava para ver que estava toda nua por trás. Finalmente, descei e voltei para o banheiro. Depois foi que notei que, na praia, havia um barracão de pedreiros de uma obra. Se foi o dia de sorte deles, devem ter visto tudinho meu, pois o muro ficava alto em relação à praia. Como eu estava com as pernas abertas, dava para ver até o meu cuzinho e a xoxota, de onde eles estavam!

Mas, eu ainda queria mais. No banheiro, coloquei só a calcinha do bikini e voltei para a piscina. Colei a canga no peito e fotografei com a perna apoiada na escada da piscina, o bikini cobrindo só o meio da xoxota.

Depois, tranqüilamente, tirei a canga, ficando de topless, sem me preocupar com as várias pessoas que me assistiam (além do fotógrafo, a produtora e as outras meninas, havia duas famílias de turistas me olhando). Eu molhei a camisa na piscina e vesti, de maneira que ficou transparente, aparecendo os biquinhos dos peitos sob a roupa. Bati várias fotos assim, inclusive uma de quatro, com a bunda voltada para o fotógrafo, com o fio dental cobrindo só a xoxota e o cuzinho. Para terminar, tirei a camisa e pedi para ele bater umas fotos de topless. Ele bateu uma ou duas, mas a produtora, nervosa, pediu para terminar a sessão por ali.

Essa foi a minha primeira sessão de fotos sensuais, mas, não seria a última. No futuro, a fotografia faria parte da minha vida sexual, como contarei depois.


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Comentários

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Por favor me adicione meu msn é adoro trocar idéias com pessoas de mente aber e sem preconceitos. Bjss..

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Muito bom vc mostrou que sabe ousar!!!

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