Minha mãe morreu quando eu tinha 9 anos. Isso trouxe mudanças na minha vida.
Morávamos no norte e como não tínhamos outros parentes na cidade em que morávamos, meu pai, militar, resolveu pedir transferência para o Rio de Janeiro.
Quando fiz 11 anos meu pai se casou pela segunda vez com uma mulher, dona de uma loja de roupas, que tinha um filho de 17 anos.
Morávamos todos em um confortável apartamento de 4 quartos na zona sul.
Desde que conheci Paulo - esse era o nome dele - me apaixonei perdidamente por aquele homem. Ele não me enxergava. Me tratava com carinho mas como se eu fosse uma criança. Isso me deixava furiosa mas tentava não demonstrar.
Quando completei 13 anos, vez por outra, eu flagrava meu "irmão" me olhando com um olhar estranho mas sempre que isso acontecia ele sorria e botava a língua pra mim para mexer comigo. As vezes, quando ele não estava em casa, eu entrava no quarto dele e pegava umas fitas VHS com cópias de filmes pornô, que ele mantinha escondido em uma caixa de sapato, para assistir no meu quarto.
A primeira vez que vi os filmes eu fique admirada com a semelhança entre eu e uma das atrizes. Eu gostava de ver este filmes acariciando o meu clitóris embora nunca tenha gozado. Assisti tanto aquele filme que já tinha todos os movimentos na minha cabeça.
Eu adorava uma cena em que aparecia essa garota, de quatro, sendo enrabada, ao mesmo tempo que chupava um caralho descomunal. Em close esse cacete enorme gozava em câmera lenta dando 4 jatadas de porra na cara da garota. No final aparece aquele caralhão, lindo, todo escorrido de porra e a língua da garota - tudo em câmera lenta - lambendo, limpando, sorvendo o restinho de porra que insiste em sair do buraco da cabeça daquele cacete. A cara dela completamente esporrada. O outro cara goza dentro do cu dela - sem tirar a piroca - e, em close, aparece a porra escorrendo em abundância entre cada estocada - fica a impressão que o cara derramou quase um litro de gala naquele cu. Na hora que o cara tira a pica aparece em close o cu piscando e o leite escorrendo de dentro do cu para a boceta... Pingando...Tudo isso em câmera lenta. Adorava isso!
Eu passei a ter certeza -depois de ver o filme - que Paulo também achava a garota parecida comigo e sempre que estava me olhando de jeito estranho estava me imaginado no lugar dela, mesmo assim ele nunca se insinuou para mim.
Eu estava de férias em Cabo Frio quando recebi a notícia que meu pai e minha madrasta sofreram um acidente de carro onde ambos morreram. Fiquei sozinha com 13 anos com meu "irmão" de 19.
Um sentimento contraditório tomou conta de mim durante o enterro do meu pai. Sentia tristeza por ele ter morrido e me sentia reconfortada pensando que agora Paulo tomaria conta de mim, pois eu continuava apaixonada por ele.
Após o funeral passei uma semana na casa de uma amiga de meu pai, para me recuperar, mas esperava com ansiedade a volta para casa quando ficaria finalmente a sós com Paulo. Passava o dia imaginando como eu deveria fazer para que ele soubesse que eu estava apaixonada por ele.
Voltei para casa numa tarde de janeiro... ele estava no trabalho.
Tomei um banho morno de banheira, bem demorado.
Durante o banho depilei minha bocetinha - para ficar igual a da garota do filme - e botei um vestido curto com botões em frente à blusa - para facilitar a abertura - uma calcinha tipo fio dental sem sutiã.
No filme a garota usava um vestido como esse - que comprei só por isso - e estava dormindo em um sofá quando o namorado dela chega com um amigo e começa a acaricia-la e eles começam a fuder no sofá da sala e vão terminar no quarto.
Próximo da hora da chegada dele, liguei a televisão da sala, deitei no sofá, tomei a mesma posição da garota do filme e fingi que tinha adormecido quando escutei o barulho da chave abrindo a porta.
Ele entrou desligou a televisão e foi para seu quarto. Fique decepcionada imaginando que meu plano não tinha dado certo, mesmo assim continuei fingindo dormir. Depois de um tempo escutei ele voltando do quarto e senti ele sentando no sofá, ao meu lado, e começou a fazer carinho na minha cabeça.
Fingi acordar, sonolenta, e me atirei nos seus braços chorando.
Eu tinha pensado em fingir chorar mas comecei a chorar de verdade, acho que de emoção por estar em seus braços. Ele me apertou com força sem dizer nada e ficou assim me confortando.
Ele havia mudado de roupa e estava com um short de nilon sem camisa.
Durante nosso abraço, enquanto eu chorava, roçava de propósito meus seios - que já estavam com os biquinhos duros - em seu peito. Deixei meu braço direito cair sobre sua coxa esquerda, assim como sem querer, por cima do seu pau, abraçando sua cintura.
De repente eu comecei a sentir o pau dele intumescendo. De forma suave comecei a alisar suas costas de maneira que meu braço massageasse suavemente aquele cacete que estava despertando. Senti que a respiração dele começou a mudar. Uma enorme onda de calor tomou conta de mim e minha pele começou a se arrepiar.
Ele começou a beijar meu rosto, meu pescoço e a lamber minhas lágrimas. Pela primeira vez senti minha boceta tremer e um melado escorrer pelas minhas pernas como se eu tivesse me urinado. Meu corpo tremia e um tesão louco tomou conta de mim. Minha respiração ficou ofegante e ele começou a me beijar na boca e alisar meus peitos. Senti uma vontade enorme de apalpar aquele cacete duro que sentia sob meu braço, mas me contive. Não podia deixar que ele soubesse que a iniciativa tinha sido minha. Fechei os olhos e deixei que ele me lambesse, beijasse e acariciasse meus peitos - eu conhecia o enredo do filme de cor e salteado.Sem parar de me beijar ele foi ficando de joelho em frente ao sofá e com gestos bastante suave foi abrindo a blusa do meu vestido enquanto me beijava, deixando meus peitinhos expostos à sua bolinação.
Nunca imaginei que meu corpo pudesse sentir um prazer como aquele, minhas pernas se abriam como se tivessem vontade própria e senti que meu grelo estava extremamente inchado.
Ele foi lambendo meu pescoço, descendo a boca na direção do meu peito, ao mesmo tempo que enfiava a mão direita por dentro da minha calcinha a procura do meu grelinho, que nessas alturas estava em brasas.
Enquanto ele chupava meu peito e massageava meu clitóris com a mão direita, com a mão esquerda ele baixava o calção.
Eu escutava meu coração batendo acelerado, querendo sair do meu peito, sentia como se estivesse com febre, tão quente estava meu corpo. A forma como ele massageava meu clitóris e lambia o bico do meu peito me davam arrepios.
Com as pontas do dedo ele começou a beliscar meu grelo ao mesmo tempo que mordiscava meu mamilo. Uma mistura de dor e prazer começou a tomar conta de mim e senti como se fosse desfalecer. De repente ele ficou em pé e colocou uma piroca enorme, quente, grande e grossa, de 22 cm na minha mão, ajeitou minha cabeça e direcionou suavemente na direção da minha boca. A minha mão só conseguia envolver a metade daquele pau, tão grosso era, era maior e mais grosso do que do cara do filme. Eu apertei com força e podia sentir aquele pau pulsando na minha mão. Não tive dúvida, comecei a lamber aquela cabeçorra enorme -exatamente como no filme - achei que não daria para entrar na minha boca. Ele continuou a massagear e a beliscar meu grelo com mais força deixando minha boceta completamente dilatada como se desejasse engolir aquele pirocão veiudo, lindo. Tomamos a posição de 69 com ele por cima de mim, lambendo minha xana e massageando meu cuzinho com a ponta do dedo. Foi a coisa mais gostosa que já senti na minha vida.Sentia como se meu corpo flutuasse, ele continuou lambendo meu clitóris de forma suave e foi enfiando o dedo bem devagar no meu cu. O meu cu piscava mordiscando cada centímetro de dedo que entrava arregaçando minhas pregas e descabaçando meu cu que, guloso, queria mais. A cena do filme com o cu piscando cheio de porra escorrendo me veio à mente então o prazer tomou conta de mim passei a lamber e a punhetá-lo quando senti um tremor forte daquele catete e o meu homem gemeu alto. O jato de porra forte no meu rosto deixou um cheiro forte de água sanitária no ar. Outros jatos de porra se seguiram ao primeiro e eu gozei pela primeira vez na minha vida. Foi um gozo forte e longo, tão forte que desfaleci.
Quando recobrei os sentidos ele estava caminhando comigo no colo, indo em direção ao meu quarto. Eu estava completamente nua assim como ele. Sentia como a noiva deve se sentir na primeira noite de núpcias - essa cena não estava no filme.
O calor voltou, comecei a beija-lo e assim, nos beijando, entramos no meu quarto.
A porra havia escorrido pelo meu pescoço e lambuzado meus peitos.
Ele me deitou suavemente na beirada da cama, abriu minhas pernas e começou a lamber meu clitóris. O tesão tomou conta de mim novamente, eu segurava a cabeça dele com as duas mãos puxando-o na direção da minha boceta. Eu queria sentir ele entrando em mim, desesperada, implorei para que ele me penetrasse. Ele me colocou na posição de frango assado e continuou a me lamber e a enfiar o dedo no meu cu. Novamente uma onda de calor tomou conta de mim e senti que ia gozar, então vi ele segurando aquele pau imenso e colocar aquela cabeça enorme na entrada da minha bocetinha, senti vontade de ser rasgada, penetrada, deflorada, gritei de tesão e dor quando ele com uma estocada só me penetrou.
Suas mãos fortes apertavam minhas ancas com força, me machucando. Eu sentia aquele rolo de carne maciça rasgando minha boceta. Ele enlouquecido me estocava com força, pensei que fosse desmaiar de tanta dor. Tentei empurrá-lo para fora de mim mas a posição de frango assado com as pernas no ombro do homem deixa a mulher completamente indefesa. Comecei a chorar baixinho enquanto ele rasgava minha boceta. De repente ele parou de bombar, me colocou na posição papai e mamãe e falou baixinho no meu ouvido - me perdoa meu coração, me perdoa - e com suavidade começou a me beija na boca.
A dor foi ficando gostosa e deu lugar a um tesão enlouquecedor. Comecei a remexer os quadris freneticamente para sentir aquela rola imensa entrando e saindo da minha boceta encharcada de suco e sangue. Agora era eu que queria que ele me estocasse com força e com fúria. Eu queria sentir minha boceta sendo rasgada por aquele caralho maravilhoso. Ele começou a bombear bem suave enquanto eu mexia de forma frenética até começar a gozar novamente. Eu gemia, gritava e gozava enquanto ele ia aumentando a velocidade das bombadas. Eu ergui as perna novamente para a posição de frango assado para sentir aquele pau todo dentro da minha boceta. Segurei com força suas ancas e o puxava para dentro de mim. Quanto mais ele bombava mais eu gozava e quanto mais eu gritava com mais força ele metia, então eu pude senti-lo gozando, enchendo minha xaninha de porra. Na minha cabeça eu imaginei o pau dele gozando em câmara lenta dentro de mim em 4 jatadas de porra... abundante... e essa imagem me trouxe um gozo mais forte que todos os outros gozo e como louca comecei a gozar o gozo mais forte e longo que já tive em toda minha vida, até hoje, gritando de prazer até desfalecer.
Acordei duas horas depois toda melada e suja de sangue, sem força para me levantar, como se tivesse sido atropelada. Paulo não estava no quarto. Levei um tempo para cair na real e acreditar que tudo aquilo realmente havia acontecido.
Ouvi barulho da hidromassagem ligada e achei que ele estava na banheira e fiquei um pouco deitada ganhando coragem para levantar quando de repente eu vejo Paulo sair do banheiro, nu, com aquele pau enorme balançando na minha direção. Eu sabia, pelo menos desejava, que agora ele me enrabaria, mas essa é outra história que depois eu conto.