Desejos contidos Segunda Parte

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 5319 palavras
Data: 29/04/2007 20:21:29
Última revisão: 30/09/2008 19:39:37

Desejos contidos

Continuação Segunda

A terceira espero que aconteça no próximo final de semana diaMeu teclado com defeito, substitui!! Pela interrogação.

Moramos com nossa sogra há dois meses, Olívia, minha enteada; mora sozinha a duas casas duas casa após, uma espécie de condomínio da família, Aos sábados, ela chega mesmo horário que eu, por volta das 14h00minh sua mãe Mazé um pouco mais tarde. Ao sair do banheiro, a campainha toca, coloco o calção, atendo a porta ela está: com uma blusa amarela, acima do umbigo, quase transparente, deixando a mostra os biquinhos achatados pelo tecido de seus seios grandes, empinados e durinhos; um shorte coado que delineava o monte entre suas pernas, ela entrou em direção ao quarto de sua avó e pude apreciar aquela enorme e linda bunda virou e perguntando:

- Cadê a Vó!! - Meu teclado com defeito, substitui!! Pela interrogação.

- Não está.

- Nem parece que somos vizinhas, Tia Eliane e a mãe trabalhando, tia Paula viajando e a Vó não está. Se morássemos distantes, talvez nos víssemos com mais freqüência.

- São os horários de trabalho, umas em chopings, outra em loja de rua, e tua avó se não em cultos visitando os parentes, hoje é sábado sabia!!

- Verdade. E como tu estás macho véi, dando trabalho à mãe é!!

Aproveitei para provoca sua curiosidade e ver até onde ia.

- E que trabalho, na quarta ela ficou cansada mais satisfeita.

- O que foi que tu fez!!

- O que fiz ou que usei!!

- Tu já ta com fuleragem.

- Verdade, não é fuleragem, usamos teu presente.

- Que presente!! E deu um leve sorriso.

- Vem ver que te mostro.

- Se for putaria tu vai me pagar. E me acompanhou até o quarto.

Abri o guarda roupas e retirei de dentro de uma bolsa um pacote embrulhado para presentes que eu mesmo tinha coberto depois que eu e Mazé usamos. Ela recebeu, Obrigada, e começou a rasgar o presente, deu uma gargalhada e perguntou:

- O que é isto!! E ficou exibindo o consolo. Como relatei na primeira parte ele mede 24X8 cm.

- foi isto que tu usou na Mãe!! Tu meteu isto nela!! E coube!! Perguntou bastante interessada na resposta.

- Foi, comprei pra ti mais não conseguimos nos conter e acabamos por usá-lo.

- No inicio foi difícil mais com jeitinho consegui introduzir todo ele, sabia que, depois que te entregasse não usaríamos mais.

Ela com carinha de santa safada indagou:

- Me entregar!!

- Sim, é teu.

- Tu ta doido, olhou para o membro e continuou; a Mãe comprou isto pra mim!!

- Não fui Eu.

- Tu!! Que conversa é essa.

- Foi tua mãe quem pediu pra que eu comprasse, e pelo teu tamanho achei que este seria o ideal pra ti.

- Ela sorriu e com irreverência segurou-o com a mão na altura da vagina como se fosse seu próprio membro, balançou-o em minha direção e completou: isto aqui não cabe nem entre minhas pernas que dirá na minha buceta, e tu não meteu isto na mãe não!

- Tua mãe também achou que não agüentaria, e agasalhou todinho.

- A mãe usou ou tu ta querendo me induzir a usar inventando que ela usou!! Tu ta querendo me comer não é. Seu viado. Se a mãe souber disto ela te mata. Falava com maior naturalidade.

- Se disser que não quero usar ele em ti, estou mentindo. Mas que usei isto em tua mãe usei.

Ela mediu-o de buceta para cima constatando que ficava bem acima de umbigo, colocou por dentro da blusa e com a pressão desta o monstro ficou pendurado e disso.

- Tu comprou pensando em mim ou em uma jumenta!! Ta vendo que isto não cabe e que se entrar a metade vai estourar tudo aqui dentro. E levou a mão a buceta.

- Se quiser, como já disse que estou afim, posso te ajudar e colocar do mesmo jeito que coloquei na tua mãe, sei que tu esta há meses so na punhetinha, se quiser...

Ela me olhou com cara desconfiada e perguntando:

- Quem te falou isto!! Foi a mãe. Não foi!! Ela tem a boca grande.

- Não. Eu ouvi quando vocês estavam conversando e quando ela pediu pra comprar, Eu já sabia que era pra ti. Por isto comprei deste tamanho. Que experimentar agora não!! E sorri maliciosamente olhando para ela passando a mão em meu membro já duro.

- Realmente estou querendo experimentar, mas vou usá-lo em casa e sozinha, pode ir se acamando e tirando o cavalinho da chuva.

Aproximei-me dela peguei-a suavemente pelo braço comento que ela não conseguiria sozinha, era muito grande e precisaria de alguém para auxiliá-la e que ficaria até mais gostoso. E fui encostando meu membro em sua perna, ela recuou um pouco olhou para meu membro comentando que não seria legal, afinal eu era seu padrasto, e que minha mãe nos mataria. Falei que tinha proposto a Mazé nós a ajudar-mos e que mazé tinha recusado mais não pareceu ser convincente; e que eu iria somente auxilia-la, seria minha única participação. Passei a mão por pelo seu pescoço trazendo-a mais para perto; não ouve reação; notei que sua respiração estava alterada, e que estava realmente afim. Aproveitei e desci minha mão para seu seio direito e beijei sua testa, levantei a blusa e apertei o biquinho de seu seio, ela levantou a cabeça e fechou os olhos, beijei sua boca, enfiei minha língua o máximo que pude, circulei dentro de sua boca procurando sua língua, ela arfou um pouco e meteu sua língua dentro da minha retribuído a carinho. Retirou e comentou. Estou quase gozando, tu disse que ia só me auxiliar e já ta querendo me comer. Não vou deixar tu me penetrar. Pode fazer o que quiser, pois estou seca, mas não vai me penetrar e nem vai falar nada pra ninguém. Nem pra mãe. Certo!!

- Faço o que você quiser, e como você desejar, mas tu me deixa gozar nos teus peitinhos. Certo!! Faz anos que tenho esta fantasia de gozar em teus peitos. Tu deixa!!

- Eu disse que tu pode fazer o que quiser menos penetrar minha buceta, pode gozar nos meus peitos na minha boca e cara. Onde você quiser, mas não pode penetrar nem gozar minha bucetinha. Ela já estava com a mão dentro de minha braguilha procurando meu membro, nem notei quando ela baixou o calção.

Baixei para chupar eu peitinho (forma carinhosa de chamar, seios, na realidade são dois peitões naturais bem em pezinhos e durinhos que parecem silicones), mamei o direito enquanto tentava levantar a camisa para expor ou outro, ela mesma o retirou e quando passou a camisa pela cabeça, háááá. Que maravilha, expôs os dois me proporcionando uma visão maguinífica de sua cinturinha (esta é fina) curvada para traz com seus seios mais empinados ainda. Cai de cara entre eles, passei a língua entre eles de baixo para cima, ela segou minha cabeça entre sua mãos e falou:

- Magão, estou seca, com muita vontade, mas o sentimento de culpa esta me atrapalhando curtir este momento. Promete-me que não conta pra ninguém e que nunca mais vai me procurar tudo que não quero é magoar a mamãe.

Parei olhei pra ela e com sinceridade e com respeito a ela e a Mazé falei.

- Também estou seco, sempre desejei este momento e muito mais, até mesmo tentei induzir a tua mão a tentarmos te ajudar com uma transa a três, ela descartou a possibilidade, mas não foi convincente. Agora se você quiser parar eu paro, mesmo que eu venha a morrer de tesão e de arrependimento. Mas se você quiser eu paro.

- Estou há tanto tempo sem sexo de verdade, estou tão seca que estou indecisa, minha cabeça pede para parar, mas meu corpo e minha buceta pedem para continuar.

- Vem cá, levei para cama, deitei-a e disse, vou fazer como combinado vou só te auxiliar com teu consolo. Abri um botão que tinha a esquerda seu shorte e retirei-o, veio

junto a calcinha de tão apertado que era. Abri o short e para descontrair perguntei:

- Como é que cabe tudo aqui dentro!! E sorri.

- Dá um trabalho danado.

Ainda de pé, olhei para seu corpo nu e mentalmente deduzi que a exceção dos seios, devia ser era igual ao de sua mãe quando nova, só que mais volumoso. Não gordo, longe disso, ele era lindo, pele macia, lisina, todo proporcional como eu sempre imaginei, seu púbis alto que realçava quando em suas calças ou shortes, aquele capô de fusca novo. Visualizei a rachinha entre a junção de suas pernas que mesmo abertas;

Encostavam uma na outra tentando esconder aquela grutinha que tanto desejei e que nunca iria possuir. Ajoelhei-me entre suas pernas com as duas mãos separei-as para melhor visualizar aquela bucetinha lisinha e maravilhosa.com os dois dedos polegares, afastei seus lábios vaginais a procura de liberar seu grelinho ele era saliente, não tanto como o de sua mãe mais com exercício de boca e chupadas ele ficaria igual ou maior. Encostei minha língua nele, ela se contorceu e ergueu seu corpo de encontro a minha língua, friccionei–o com minha língua, ela começou a rebolar seu corpo de encontro a minha cara. Abocanhei seu gralinho chupando-o com cuidado para não machuca-la, ela começou a gemer baixinho e foi aumentando o rítimo dos gemidos, notei que ela estava prestes a gozar e falei:

- Se quiser gritar, pode gritar, adoro saber que estou agradando e ajudando a uma mulher a gozar. Goza vai! Grita!

- Eu não ia gozar não. Estava me segurando pra gozar quando tu me penetrasse com o consolo, mas não estou agüentando, ta muito gostoso. Aiii. Que delicia de tesão tua língua. Chupa meu grelo de novo chupa que vou gozar. Isto seu desgraçado, chupa meu grelo, me faz gozar de verdade. Aaiiii, que língua grande, enfia ela de novo. Mais, mais isso assim!

Ela pegou meus cabelos e focou minha cabeça de encontro a sua buceta me deixando sem fôlego, começou a gritar falando um monte de palavras inconcebíveis.

- Isto, enfia tua língua até o fim. Tu faz assim com a mão também é!! Por isto que ela está contigo mago véi. Tu chupa muito gostoso. Aiiis, shshshs, estou gozando.

Neste momento enfiei um dedo em sua buceta sedenta e cheirosa acariciando de forma circular seu útero. Ela começou a rebolar e gritar de tal forma que estava dificio continuar chupando aquele grelinho, passei a estocar seu útero com meus dedos, ela continuava a gritar e eu a entender o as palavras desconexas que ela falava:

- Isto, come tua putinha come, enfia na buceta da tua puta, enfia, assim! Enfia tudo. Desgraçado filho da puta. Quero que tu me arrombe todinha, arrebenta minha buceta, Me chama de puta, me chama.

- Tu quer que eu te chame de puta é. Sua vadia!

- Me Esculacha, me chama de vagabunda de prostituta, me chama de quenga de galinha, que me excita. Me deixa terminar meu gozo assim, assim mesmo. Aaaiiiiii, aaiiii, aaiii, aii.

- Parou com os movimentos do corpo e com a respiração alta disse:

- Nossa que gozada, eu tava realmente precisando disto. Tive uns dois orgasmos e nem experimentei meu presente!

- Ainda não. Mas ainda vou meter em ti. Não vou dispensar uma fóda desta, já que não vou te comer, quero ter o prazer de arregaçar tua bucetinha com ele. Faço questão de eu mesmo testar teu presente em ti.

- Eu também quero seu safado. A finalidade da preliminar que acabou me levando aos orgasmos, foi essa. Eu o quero dentro de mim. E tem que ser rápido se não a vó chega e, acaba com nossa festa.

Deitei-me em cima de seu corpo, sentindo o cheirinho de sexo que ele exalava e aquele calor gostoso, tentei beijar sua boca, ela virou o rosto de lado e falou:

- Sem beijos. Na boca não! Você pode beijar qualquer parte do meu corpo, fazer o que quiser com ele, menos beijar minha boca ou comer minha buceta. Melhor evitar-mos envolvimento emocional e aproveitar-mos este momento, pois o que está rolando entre nós não vai mais acontecer.

Coloquei a mão em seu sexo e suguei seus peitos, lambi entre eles, introduzi lentamente o dedo médio em sua bucetinha apertadinha e falei:

- Ela é bem apertadinha, daria tudo pra sentir meu membro penetra-la.

- Combinamos que isto não ia acontecer, estou louca pra sentir um pau de verdade me invadindo, sentir a pulsação e o esperma quentinho derramando em minhas entranhas, mas o teu não.

- Ela está toda meladinha, vou dar mais uma chupadinha dela e beber teu liquido.

- Para de falar assim se não vou acabar gozando novamente. Quero gozar com algo dentro de mim, algo que me preencha, tira teu dedo e enfia isto aqui. E me entregou o consolo.

- Certo, mas antes vou dar uma chupadinha na tua buceta e beber o que tem dentro dela.

- Mas não demora não. Se não eu gozo novamente e além do mais pode chegar alguém.

Deu uma mordidinha em seu mamilo, ela gemeu, mordisquei o esquerdo e passei a língua entre eles deixando-os todos melados e comentei:

Depois vou fuder ele e terminar na tua boquinha. Agora eu estava com dois dedos em sua buceta e ela estava com os olhos fechados e disse:

- Desde que não seja na minha buceta, pode gozar onde quiser.

Sai de cima desci da cama ficando entre suas pernas, me desnudei e ela pela primeira vez viu meu cacete.

- Há mãe do céu. Que coisa linda. Deixa eu tocar nele. E sentou na cama.

Aproximei-me ela o segurou, apertou-o sentindo a pulsação de meu membro que estava a ponto de explodir; com dois dedos apertou a fenda e verificou o orifício de meu membro comentando.

- Entendo porque a mão gosta tanto de ti. Se eu tivesse um cacete deste não saia de cima dele. Que vontade de colocá-lo dentro de mim, lambeu-o e colocou-o na boca e começou uma deliciosa mamada, eu estava tão excitado que não agüentei a visão de ter a Olívia me chupando, sempre desejei e sonhei transando aquela mulher e agora iria realizar parte de meu sonho; e disse:

- Meu tesão, não vou agüentar, vou gozar.

Ela retirou por alguns segundos, me olhou com olhos pidões e disse:

- Goza. Goza na boca da tua enteada, goza. Sei que tu sempre fantasiou isto! Pois realiza tua fantasia. Goza na boca da puta da tua enteada; me enche com teu leitinho quente, que vou gozar novamente. Aaaaiii. Isto desgraçado goza todinho que eu to gozando também. Aaaiiii, aiiiii, aiiiiiiiii.

Não sei quem fazia mais barulho, se eu com meus urros ou ela com seus gritos e palavra de baixo calão. Gozei como há tempos não gozava, vi meu esperma escorrendo de sua boca e descendo pelos peitos e barriga, com uma das mãos ela espalhou o esperma em seus peitos, o restante levou a rosto e espalhou ali, depois levou à mão direita a barriga retirou o que pode e levou a boca me olhando com aquela cara de safada, enfiou dois dedos até a garganta, retirou falando:

- Que leitinho saboroso.

Arriei na cama, foi demais para mim, parecia que ela tinha retirado todas as minhas forças com aquela chupada. Ela pegou meu pênis, ficou punhetando-o e olhando para ele como que indecisa se montava ou não.

- Fica a seu critério, não vou forçá-la a nada. Mas se mudar de opinião vou adorar.

- Não. Não vou mudar de opinião, deu mais uma chupada retirando o retinho do liquido que ela acabara de bombear, notei que ela engoliu.

- Se tu gostas, por que tu não o bebeu quando gozei!!

- Queria sentir a temperatura dele em meus peitos, adoro espalhar esperma em meu corpo. Da próxima eu bebo. Ma agora vem e mete este jegue em mim gozei novamente e ainda não meti nada na minha periquita.

- Vem cá, vem por cima pra eu chupar tua bucetinha e recolher o que tem dentro dela. Eu também quero te beber.

Ela abriu as pernas e colocou-se acima de minha boca, baixou a cabeça e ficou olhando como eu faria; coloquei minha língua para fura, com as duas mãos ela repuxou sua pélvis e direcionou seu grelo para minha língua, roçou lentamente e ficou naquele vai vem; peguei-a pelas ancas e abocanhei de vez seu grelo, nesta hora ela soltou à pélvis jogou seu corpo para trás expondo mais ainda sua bucetinha e cavalgou minha boca e língua. Foi divino, bebi o que escorreu de sua entranha. Peguei o consolo friccionei em seu grelo, ela volto seu corpo abriu os olhos e comentou:

- Daqui de cima ele fica maior ainda, tem certeza de que isto coube na mamãe!!

- Todinho.

Ela saiu de cima de mim deitou a meu lado, abriu as pernas e pediu.

- Mate logo em mim. Mete. Vou ficar frustrada se alguém chegar e atrapalhar minha fôda. Por favor, mete.

Virei Para seu lado e com o membro direcionado forcei a entrada, a cabeça do monstro cobria toda abertura de sua vagina. Coloquei dois dedos ela reclamou dizendo que não queria os dedos, queria que eu colocasse o cacete de borracha. Falei que era necessário eu alargar um pouco para começar a introduzir sem machucá-la. Ela salivou seus dedos esquerdos (ela é canhota), enfiou-os na por completo na boca, cuspiu neles e levou-os a sua bucetinha enfiando dois, depois três e finalmente quatro dedos em sua xoxota, eu assistia aquilo com meu pênis pingando o lubrificante natural, segurei meu membro e aproximei-o de sua bucetinha na hora em que ela retirou a mão. Ela olhou e pediu melancolicamente.

- Por favor, não mete não. Mas não demonstrou nenhuma reação física.

Falei pra ela que ia só colocar um pouco do meu lubrificante em sua bucetinha, que não ia introduzir nada. Encostei meu cacete em seu grelo e fiquei esfregando-o nele em uma leve masturbação. Ela fechou os olhos, gemeu baixinho, senti sua respiração aumentar, continuei esfregando meu cacete em seu grelo, ela começou a retribuir os movimentos. Num destes movimentos, meu sua bucetinha alcança a cabeça de meu pau, ela para e fica curtindo meu cacete na entrada de sua buceta, forço um pouco e ela começa a chora baixinho e pede como se estivesse cochichando. Não. Por favor. Não enfia não! Sai de cima de sua bucetinha, apanhei o consolo que havia esquecido ao lado dela, posicionei-me entre suas pernas dei mais uma chupadinha em seu grelo e em toda sua bucetinha, ela agora soluçava Decidi logo satisfazer seu desejo e introduzir o consolo em sua bucetinha. Antes que eu me arrependesse de estar usando aquela mulher, e parasse de vez com que estava fazendo. Eu estava excitado, mas o sentimento de culpa bateu fundo em mim. Direcionei a ponta do consolo para sua bucetinha um pouco alargada pela introdução de seus dedos, forcei um pouco, houve certa resistência, continuei forçando, ela abriu mais as perna ficando quase que em uma reta, era lindo ver aquela mulher totalmente arreganhada a espera de uma introdução, quem dera que fosse meu cacete a desfrutar daquela posição; Entrou parte da cabeça do pênis artificial, a pressão de sua buceta fez com que ele voltasse quase que total, forcei mais forte e vi quando sua buceta se esfolou para receber o monstro. Ela soltou um gritinho e recuou um pouca seu quadril de encontro à cama; parei com a introdução, olhei para ela que estava de boca aberta quando comentou. Que sensação diferente. Perguntei:

- Está doendo!!

- Mais ou menos.

- Quer que eu retire e tente novamente!!

- Não. Deixa assim mesmo.

Ela mesma foi forçando seu corp de encontro ao membro. Encoragei-me e introduzi mais um pouco e fiquei com movimentos lentos de vai e vem ela acompanhava os movimentos com seu corpo, parei de introduzir e deixar que ela mesma continuasse com a fôda. Não sei explicar a sensação que eu estava sentindo naquele momento, era uma espécie de culpa junto com uma vontade de quebrar a promessa de não penetra-la e come-la de qualquer jeito, mesmo que fosse a força. Me contive e fiquei só a assistir, ela subia e descia sua bucetinha agora toda afrouxada recebendo aquele enorme membro, dava para ver a saliência dos lábios vaginais saindo e entrando de sua buceta junto com o cacete artificial. Ela começou a subir descer e a rebolar em cima da cama e pediu:

- Ajuda. Enfia mais, quero sentir todinho dentro de mim, se a mamãe agüentou, eu também agüento. Sua bucetinha já engolia mais da metade do monstro, forcei o restante todo de uma vez, ela gritou e recuou seu corpo de tal forma que o membro sacou fora. Ela reclamou dizendo.

- Enfia tudo, mas não precisa ser de uma vez.

- Fica de costas.

- Pra que!!

- Tua bucetinha está muito sensível e apertada, de quatro fica melhor para introduzir, sem contar que vai me excitar muito ver teu cuzinho enquanto tua bucetinha e levando rola.

Ela foi se posicionando de quatro e comentando:

Tu é um safado mesmo. Já chupou a buceta, gozou, foi mamado e agora que ver o cú da enteada! Sabia que isto é incesto!!

Nossa que visão, que maravilha de cú e buceta, aquilo formava um excelente conjunto para a pratica do sexo. Aproximei minha boca de seu bumbum, dei uma mordidinha em sua nádega lambisquei o reguinho de suas nádegas chegando a seu cuzinho. Aquele cheirinho me deixou louco! Encostei e retirei a língua, notei que ela gostou daquilo. Comentei com ela o que pensava e perguntei:

- Posso chupar teu cuzinho!!

- Pode.

Cai de vez com língua nele antes que ela desistisse. Tentei fuder aquele cú com minha língua, Enfiava o máximo que podia, minha língua chegava à dor tamanha a força que eu impunha na tentativa de penetrá-la o máximo possível. Ela correspondia a tudo com gemidos e forçando sua bunda de encontro aminha cara. Sem deixar de lamber e chupar seu cuzinho, comecei a introduzir o consolo em as bucetinha, tive vontade de tentar em seu cú, mas a sede em chupá-lo foi maior. Ela aumentou a rítimo dos gemidos, sua respiração ficou mais alta e seus movimentos já eram descontrolados. Sugeri a ela que deitasse seu corpo que ia apoiar o membro na cama e ela poderia trepá-lo sem minha intervenção. Ela foi baixando devagar, apoiei o membro na cama e fiquei olhando ela copulando em cima daquele membro, pedi a ela para segura-lo com sua mão, que eu iria só assistir. Ela o segurou e forçou a entrada do restinho que faltava. Encostei o dedo médio em seu cú, ela vibrou com o contato; forcei a entrada, tava difícil, salivei seu cuzinho e lambi meu dedo, tentei nova introdução, desta vez entrou mais fácil, fiquei circulando a falange em seu cuzinho na tentativa de folgá-lo para introduzir o restante, forcei e consegui meter todo meu dedo. Ela continuava a fuder o consolo. Gemendo e gritando, falou.

- Que sensação gostosa. Enfia teu dedo no meu cú. Ai que gostoooso. Isso tesão, enfia mais. Minha buceta já o engoliu todo!!

- Já. Olívia me deixa comer teu cuzinho!!

- Ta esperando o que!! Pensei que não gostasse!!

- Tu disse que eu não podia meter em ti.

- Eu disse que, você poderia fazer que quisesse e gozar em qualquer parte de meu corpo, menos beijar minha boca ou meter na minha chaninha.

- Eu pensei que...

- Macho véi, come logo o meu cú entes que eu goze! E parou os movimentos de entra e sai do brutamonte.

- Há Olívia, era tudo que eu queria; finalmente a fantasia de comer minha enteada ia se concretizar, Não fantasiava comer somente tua bucetinha; meu desejo maior era de comer teu cú, e agora vou encher ele de esperma, ver minha pôrra escorrendo dele e melando tuas pernas.

- Macho véi, tu vai perder a única oportunidade que tu tem. Estou prestes a gozar e depois... Vem logo seu baitola, atola teu pau no meu cú. Quero sentir dois caralho dentro de mim. Vou realizar a minha fantasia, a de uma dupla penetração. Vem enfia teu cacete no meu cú. Mas vai com jeito que minha buceta já ta arrombada e não sei se vai caber o teu pau no meu cú.

Encostei a cabeça de meu pau em seu cuzinho tão desejado, forcei, mais o trabuco em sua buceta era muito grande e estava obstruindo sua cuzinho, lambi, melei e cuspi em seu cú e nada, salivei todo meu cacete e nada, ela tentava, empurrando sua bunda de encontro a meu cacete mais só a machucava. Pedi a ela:

- Meu tesão, Tira o consolo de tua buceta, depois que eu meter em ti tu recoloca ele.

Ela levantou o traseiro soltando o consolo de sua buceta e eu tive uma visão melhor daquele cú que eu ia deflorar (quem dera), encostei meu pênis na portinha de seu cuzinho ela empinou o bumbum eu a puxei com força conseguindo penetrar a metade de meu membro. Parei por que ela gritou dizendo:

- Devagar filho duma égua, ta pensando que meu cú é o que!!

-Desculpas meu bem. Quer que eu tire!!

Ela rebolou o traseiro para acomodar meu pau em seu cú e disse:

- Se tu tirar nunca mais vai meter novamente. Deixa ai mesmo, doeu mais ta gostoso. Que esta achando de enrabar tu filha!! É bom comer o cú dela é!! Em!! Responde.

- Está tão gostoso que queria que o tempo parasse para poder curtir este momento. Mas é divino te enrabar. Se tivesse oportunidade te comeria todos os dias, sempre desejei te enrabar, já me masturbei várias vezes pensando em ti e sempre ti enrabava, já sonhei contigo e acordei ao lado de tua mãe todo melado. E hoje...

E comecei a bombear meu cassete naquele cuzinho enquanto ela tentava introduzir o consolo novamente e falou.

- Nossa nunca imaginei isto de ti. Seria capas de trocar de roupas na tua frente sem pensar que tu me desejavas. Tesão contido é fôda. Mas hoje tu ta me comendo, aproveita e gaza no meu cuzinho, me chama de filhinha gostosa, Ai vem devagar, não tenho costume de dá o cú. Vai devagar. Consegui meter o membro na minha bucetinha, aaaiiii, ai que coisa boa, que delicia de fôda. É minha primeira dupla penetração. Fode meu cú fóde bem gostoso, fóde. Teu cacete e muito gostoso.

Senti a penetração do consolo em sua vagina, à pressão era tanta que premia meu caralho, dava pra sentir que meu cassete se movimentava pelo meio, bem no centro daquele trambolho. Aumentei meus movimentos de vai e vem; ela foi baixando seu corpo em cima daquele membro e engolindo mais ainda. Ela gritava e falava que estava sentindo os dois cacetes baterem em seu útero como se fossem marteladas, mas que estava realizada.

- Me chama de puta pai, diz que sou tua puta, me chama de filhinha gostosa, goza dentro de meu cú, quero sentir o que tu falou, quero sentir teu esperma escorrendo de dentro dele pelas minhas penas. Me fode gostoso seu baitola. Arromba tua enteada gostos. Mata teu desejo, realiza tua fantasia. Me fode. Fode!

- Não agüentei a toda aquela loucura, a visão da Olívia e eu sobre ela com meu cacete atolado dentro de seu cú e ela gritando de prazer, não me interessava se ia ou não traçar sua bucetinha, o que queria mesmo era curtir aquele momento e gozar como sempre sonhei. Gritei. Gritei tão alto que se alguém tivesse chegado à porta de entrada naquele momento teria escutado. Olívia notando que eu estava gozando começou a rebolar em meu cassete, eu já não sentia o consolo pressionando meu membro, ela o havia abandonado para curtir meu gozo em seu cuzinho, era o que eu mais queria; que ela gozasse de satisfação com meu cassete, não com o consolo. Ela também estava gozando, mas não parava de rebolar, de dançar em meu cassete. Acho que gozei umas duas vezes dentro do cú da Olívia. E ela deve ter tido vários orgasmos, parecíamos dois animais em transe. Arriei meu corpo em cima do seu, já não tinha mais forças para me segurar, ela se posicionou de lado e continuou a se movimentar, acho que não tinha terminado seu gozo ou quem sabe, queria me proporcionar uma maior satisfação, minhas ejaculações foram tão grandes que s cabelos de meu púbis estavam todos melados, se não estivesse dentro dela iria pensar que tinha gozado em cima de mim mesmo. Ficamos atracados por longos minutos parecíamos ter desmaiados. Espertei e notei que já estava findando o entardecer, estava perigoso, podia chegar alguém, mais não queria sair de dentro dela. Ela parecia estar dormindo. Lentamente comecei a me movimentar dentro dela, queria levantar, me banhar, me vestir, mais não conseguia; aquele corpo que sempre desejei; aquela mulher que achava impossível um dia concebê-la estava ali na minha frente e eu dentro dela. Sempre imaginei, mas nunca pensei que realizaria meu desejo. Passei a mão por cima de seu corpo encontrei seu grelinho e iniciei uma masturbação enquanto continuava a me movimentar dentro dela. Ela acorda e diz estar gostoso e se eu continuasse assim iria gozar novamente. Informei que já era noite e que tínhamos que nos arrumar. Ela disse que queria mais. Falei que deixássemos para outro dia. Ela falou:

- Se tu não fosse meu padrasto, transaria contigo todos os dias, ou sempre que tu quisesse te daria minha buceta, meu cú me entregaria por total; nunca trazei com alguém como transei hoje; sem vergonha sem pudor, sem limite de sexo. Mais com um grande sentimento de culpa. Infelizmente não podemos deixar para outro dia ou é hoje ou nunca mais. Não posso ficar contigo traindo minha mão, ela não merece.

Ela falava e eu não parava de me movimentar dentro dela nem de masturbar seu grelo.

- Mas está muito tarde e alguém pode chegar, se ao menos soubéssemos para onde foi tua Avó e o Josué, saberíamos se podia-mos ficar mais tempo ou não. Vamos deixar para outro dia é só para concluirmos o que ainda não fizemos.

- Não combinei que transaria contigo até terminarmos isto ou aquilo, deixei bem claro para aproveitamos o dia de hoje, pois seria a ultima vez.

- Mas ainda não gozei na tua boquinha, nem fudi teus peitinhos maravilhosos, falei e coloquei a mão que ainda encontrava-se debaixo de seu corpo em seu seio direito apertando seu mamilo; Ainda não gozei neles nem tu bebeu minha pôrra que tu tanto gosta.

- Posso passar sem isto, mas sem minha mão não.

- Mas não temos tempo de fazer tudo isto hoje. Ela já esta com a respiração alterada e prestes a gozar.

- Eu sei, mas tudo acaba hoje certo.

- Não ainda vou te procurar para terminarmos o dia de hoje. Em três horas conseguimos fazer tudo isto imagina o que posso te proporcionar com uma tarde toda, alem do mais sei que o consolo não vai te satisfazer sempre. Se tu não me ligar em uma semana te procuro em tua casa. Ninguém vai desconfiar, não vai ser a primeira vez que passo uma tarde lá.

- Sei não. Tu me prometes que vai ser a ultima vez que vai me procurar!!

- Prometo. Só não prometo que vou recusar se tu me procurar depois disto. E sorri.

Ontem, fez uma semana, mas não deu certo devido a um aniversário, terça feira dia do trabalhador haverá um almoço e combinaremos o novo dia. E relatarei como terminou nossa transa.

Olívia tem 27 anos de idade, separada, mora sozinha na casa em que nasceu; sua mãe Mazé com 47 anos de idade; devido à idade e saúde de nossas mães temos dois quartos um em minha mãe onde mora a Rosangela do conto (Minha doce amante, secretaria de minha Mãe), e outro em minha sogra onde moramos atualmente.

Tenho 44 anos de idade e se você de Fortaleza-Ce e gostaria de satisfazer sua necessidade sexual sem compromissos, pagamentos ou envolvimentos emocionais e com total segurança e sigilo. Envie e-mail para


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Comentários

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Maravilhoso a narrativa, delícia de conto

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Leitura das mais deliciosas. Realmente me prendeu de começo ao fim. E quero continuar a ler toda a saga com sua enteada (e as demais estórias que, sem dúvida, serão maravilhosas também.

Grande abraço e, claro, nota máxima para você.

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OI; Roberto...estranho ninguém ter comentado este conto. Achei uma delícia. Me deixou muito excitada lendo. Conseguiu me transportar para dentro da história, o que nem todos os autores conseguem. Beijinhos para vc.NOta 10

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