CUNHADA

Um conto erótico de PENICO
Categoria: Heterossexual
Contém 1679 palavras
Data: 20/04/2007 18:49:49

CUNHADA

Meu nome é keila e sou cunhada da Nice (casada com o irmão dela); passando uns dias com eles na chácara, reparei que quando o meu cunhado não estava ela tinha mais liberdades com o Luís, amigo deles, vizinho de chácara; fiquei na minha como sem ter percebido nada. Certo dia fui caminhar sozinha e quando voltava, vi a Nice entrando na casa do Luís, que tinha chegado naquele momento; curiosa, esperei um pouco e fui até lá, chegando perto da porta ouvi gemidos; a Nice gemia e falava alguma coisa que eu não entendia, adentrei a casa e fui sorrateiramente até perto da porta de um dos quartos que entreaberta, dava para ver a Nice de quatro e o Luís socando a vara nela; eu via o pau entrar inteiro e sair novamente num vai e vem ritmado; fiquei paralisada com a visão, mas ao mesmo tempo excitada já que meu marido tinha viajada para fazer um curso pela empresa há mais de 20 dias; senti minha boceta molhar, mas assustada sai devagar e fui embora tomar um banho para me acalmar. Depois de algum tempo a Nice apareceu normalmente, preparamos o jantar, conversamos e fomos dormir. No dia seguinte, estava muito sol e a Nice convidou o Luís para nos acompanhar na piscina; ele fez uma jarra de caipirinha de vodka com maracujá, colhido ali mesmo no pé. Estava muito calor e aquela caipirinha deliciosa, ficamos ali bebendo; a Nice colocou uma música e tirou o Luís para dançar, se esfregando toda nele; ela estava com um biquíni pequeno e pude ver ela encaixar o volume do pau dele bem na xota dela, e rebolava, esfregava; ela veio trazendo ele até próxima ao banco onde eu estava e me pegando pelo braço falou dança um pouco com ele, balbuciei alguma coisa a título de negativa, mas ela nem deu bola e me empurrou de encontro a ele; no início fiquei inibida, mas as caipirinhas, o volume do pau dele e a falta de sexo me excitaram e dancei gostoso me encaixando como ela e rebolando naquele volume gostoso. Sentia meus seios intumescidos, durinhos, a bocetinha molhada, seus braços fortes a me envolver; sentia minha bocetinha cada vez mais molhada. Seu pau estava super duro, eu forçava meu corpo contra o dele, sentindo o volume todo de seu pau, duro, latejando. Não agüentava mais o tesão; a Nice veio por trás e me abraçou, fazendo um sanduíche, meu corpo no meio dos dois; tentei sair, mas ela me segurou forte, fomos dançando e ela nos direcionou para o vestiário da piscina, minha boceta estava pegando fogo; chegando no vestiário, a Nice soltou a parte de cima do meu biquíni, meus seios livres pareciam que iam explodir de tão duros que estavam. Já não agüentava mais. Fui então esfregando minha bocetinha no volume sob o calção dele; comecei a acariciar suas costas; a Nice começou a me acariciar os seios, beijando-me as costas, perdi o controle e coloquei minha mão sobre o volume do cacete dele e passeia a alisá-lo; a Nice percebendo isso abaixou a parte de baixo do meu biquíni, me deixando nua; enfiei a mão no calção dele até tocar naquele cacete, que já estava super duro; com o toque percebi que seu cacete deveria ser grande, o volume era enorme, bem maior do que o do meu esposo. Ajoelhei e fui abaixando seu calção, deixando a mostra um enorme pau, bem maior que o do meu esposo o único homem que havia tido relações sexuais em minha vida; era grande e grosso, muito maior que do meu marido. Abocanhei aquele cacete e comecei a chupá-lo. Seu pau enchia minha boca e com a língua estalava naquela cabeçona, engolia a cabeça, subia e descia com a língua até a base e voltava; Luís gemia gostoso e isso me excitava ainda mais, estar ali com minha cunhada, irmão do meu marido, chupando um cacete enorme, fazendo aquele macho gemer, ele tirou seu cacete de minha boca, deitou sobre o banco e me posicionou por cima, e caiu de boca em minha xoxota, iniciamos um 69 delicioso, ele passava a língua em meu clitóris e enfiava a língua na minha boceta, eu chupava o cacete dele e era chupada ao mesmo tempo. Gozei em sua boca, ele sugava todo meu gozo, enfiava a língua, me deixando toda corpo arrepiada. Não agüentando de tesão eu pedi:

- Vem, me foder, vem, me come, enfia este cacete na minha boceta, vem.

Deitada, arregacei bem as pernas para facilitar a penetração, olhei para o mastro e eu fiquei com medo, pensava que aquele cacete ia arrombar minha boceta, ia me arregaçar toda. Mas o tesão era maior que o medo, minhas pernas arreganhadas esperando aquele cacete para me foder. Ele posicionou a cabeça, senti um pouco de medo, ele esfregava seu cacete na minha xoxota, lentamente foi introduzindo a cabeça do pau, sentia dor, minha boceta se dilatando e recebendo aquele cacete, ao passar a cabeça foi um misto de dor e tesão, que arrancou um gritinho meu, com carinho, ele foi fazendo um movimento lento de vai e vem e aos poucos foi enfiando cada vez. Sentia aquele caralho penetrando em minha boceta, alargando ela. Quando mais da metade entrou ele aumentou o ritmo do vai e vem, a dor aumentou, gemia alucinada, o agarrava e mandava socar tudo, por tudo que eu queria ele inteiro, queria o caralho inteiro na minha boceta; não demorou eu gozei naquele cacetão, gritando e pedindo para ele me foder, enfiar tudo e me arrombar. Eu não tinha percebido, mas o cacete já tinha entrado inteiro em minha boceta e a cada estocada gemia com um misto de dor e tesão, ele socava cada vez mais forte, e assim gozei fui gozando; ele me colocou de quatro e de uma só vez enfiou seu cacete; senti o saco dele batendo em minhas nádegas, entrava tudo, parecia sentir o toque da cabeça no meu útero, arrancando urros de dor e prazer, me sentia sendo arrombada, sendo arregaçada. Ele socava seu pau todo na minha boceta, eu gemia e rebolava naquela vara; ele socava o pau com força e num ritmo alucinante, metendo fundo e rápido, sentia o pau latejando, as veias pulsando na minha boceta, ele socava cada vez mais rápido e violentamente na minha boceta, eu só urrava e gemia, ele socou assim até gozar inundando minha bocetinha, não agüentei e gozei outra vez. Larguei-me quase desfalecida. Após uns 20 minutos fomos tomar um banho. Eu estava dolorida, a água quente fazia minha boceta arder; ele me ensaboa inteira com carinho, fazendo carícias nos seios, na xaninha e na bundinha; a Nice entrou abocanhou o cacete e fez uma gulosa que deixou o cacete dele duro como antes. A Nice fez eu abocanhar aquele caralho gostoso, empinando a minha bundinha, ela ensaboou e lavou meu rabinho então começou a chupá-lo; me arrepiei todinha, sentindo a língua no meu anus, era um misto de horror e de tesão; tentei sair mas ele me segurou forte pelos ombros, ela continuou lambendo e aos poucos foi enfiando um dedo, dois, alargando meu rabinho. Luís então desligou a água e ensaboou o se caralho duro, me virou de costas, me abraçou e começou a me acariciar os seios com o cacete roçando minha bundinha; adivinhando a intenção dele, pedi para não colocar que meu rabo era virgem e o pau dele muito grande iria me machucar; ele me colocou de quatro e colocou o cacete na entradinha do meu anus, com medo comecei a chorar e implorar para ela não colocar no meu rabinho, delicadamente ele foi forçando a entrada e eu gemendo, a cabeça ao entrar me fez gritar de dor, parecia que tinha rasgado meu cu de tanta dor, ele foi metendo aquela vara enorme na minha bunda e eu quase desmaiando de dor, nem conseguia mais gritar; eu com as mãos apoiadas no azulejo e ele com sua vara atolada em minha bundinha, segurando em minha cintura e socando forte; a dor era dilacerante e eu nem tinha forças para gritar, apenas urrava e gemia, chorando sentindo o arrombamento do meu cuzinho, minhas pernas estavam moles, bambas, mas o tesão era enorme, saber que. Estava sendo rasgada por aquele mastro, engolindo tudo no cuzinho, agüentando aquele macho gostoso, o tesão foi aumentando e comecei a empurrar os quadris de encontro aquela vara, facilitando a penetração, urrei, chorei, rebolei, mas agüentei aquele caralho inteiro a me arrombar o cuzinho, quase desmaiando de dor me larguei, mas a Nice falou que eu era fraquinha, que não tava agüentando, que no dia em que eu a vi ela estava dando o cu pra ele e agüentou tudo pedindo bis; aquilo mexeu com os meus brios de mulher, de fêmea e não querendo ficar atrás dela, voltei a rebolar como doída pedindo para ele fuder, me arrombar que eu iria mostrar pra ela como se dava o cuzinho; ele ficou ensandecido com minhas palavras e socava cada vez mais forte, mais fundo no meu cu, eu gritava alto, chorava urrando alto, ele socou violentamente no meu cuzinho até me encher de porra, gozei pelo cu sentindo ele piscando apertando aquele caralho maravilhoso que tinha me arrombado toda, mas tinha me dado o maior. Prazer de minha vida; mal conseguia ficar de pé, acabamos de tomar o banho sentados mesmo. Voltei para a casa e fui direto para o quarto, minha boceta e minha bundinha estava toda ardida, esfolada, toda estourada. No dia seguinte mal conseguia levantar, toda esfolada e ardida; a Nice me entregou uma fita de vídeo e pediu para ver no quarto; estava quase tudo filmada, assustada perguntei por que ela fez aquilo e ela sorrindo falou que era a garantia dela, que eu não tinha que ter bisbilhotado no dia que ela deu para o Luís e que tinha uma cópia guardada para qualquer eventualidade. A vaca fez de propósito, mas eu adorei levar aquela vara gostosa... E agora ela ter que dividir aquele caralhudo comigo...


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Conto repetido e dificil de aquentar

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