Eu trabalhava numa lanchonete há mais de dois anos e o dinheiro mal dava para comer. Como minha namorada perdeu a paciência e caiu fora eu estava seco e doido para enfiar meu pau num orifício qualquer, pois minha namorada era daquele tipo que só dorme direito depois de ser afofada com pica.
A dona da lanchonete era uma senhora bonita, muito religiosa e dizia que sempre transava de camisinha até com o marido. Nunca havia chupado uma pica e não aceitava nem um dedo no cu, quanto mais que alguém lhe enfiasse o cacete.
Mas reparando melhor notei que a bunda da patroa era redonda, que as pernas não tinham celulite nem varizes, que os seios eram duros e que meu pau ficava duro toda vez que ela se aproximava de mim. Se tivesse chance não iria deixar de meter naquela vagabunda.
Numa festa de aniversário do marido dela, fui escalado como garçom e a patroa abriu uma exceção e começou a beber. A festa correu normalmente, mas eu percebia que ela estava cada vez mais faladeira e havia puxado o vestido para cima, mostrando suas coxas grossas. Mas como eu sabia que ela não me dava bola, fiquei de olho numa economista coroa que tinha a fama de deixar qualquer alcoólatra meter-lhe o pinto com a aprovação do marido, que achava moderno sustentar uma puta para canalhas meterem a pica.
Mas a economista já tinha planos para seus buracos naquela noite e conformei em ter que bater uma punheta.
Foi quando a minha patroa me chamou dizendo para ajudá-la a subir as escadas. Segurei ela e levei até o quarto. Ela se desequilibrou e caimos os dois na cama. Levantei-me e sai do quarto e vi que ela tinha desmaiado de tanto beber. Sem pensar um minuto, voltei para o quarto e puxei a calcinha da putona .Ajeitei meu pau na entrada da xuranha e enfei até os bagos bombando rápido , gozando dentro da buceta da putona. Senti que ela estava respirando mais pesado, mas não acordou. Fui até o banheiro e lambuzei meu pau com uma loção hidratante, virei a puta de lado e fui enfiando o pau no cano de descarga em que nunca havia entrado uma pica. Foi mais fácil do que pensei e precisei bombar quase dez minutos para gozar. Ainda vasculhei o quarto e peguei dois mil reais dentro de uma gaveta. Ainda tive forças de bater uma e derramar a porra dentro da boca da maldita cadela.
Depois da festa a coroa não deu mostras do que aconteceu, mas passado uma semana ela me mandou embora. Acho que a puta percebeu e não quis me confrontar para evitar a vergonha de admitir ter levando no cu e engolido porra de funcionário enquanto estava chapada. Com o dinheiro do acerto e mais o surrupiado, marquei uma foda com a economista que tinha a buceta mais frouxa que puta de garimpo e decidi que era melhor meter numa égua do que naquela buceta velha de guerra. Agora é ficar na punheta até achar outra vaca bêbada.
