Mulher pequena

Um conto erótico de Engenho
Categoria: Heterossexual
Contém 1052 palavras
Data: 02/03/2007 01:23:38
Assuntos: Heterossexual

"i KNOW THAT ONE DAY i MUST DIE. i´M ALIVE." (Caetano Veloso - disco TRANSA)

Eu sei que um dia vou morrer. Eu estou vivo. A vida é curta, e é uma só. Eu sei que vou morrer e isso me faz viver.

Há muitas mulheres interessantes no mundo, e tenho vontade de conhecer muitas delas. Estou solteiro, esperando o grande amor. Tive alguns, que passaram. "Tinha cá prá mim que agora sim vivia enfim o grande amor. Mentira" (Chico Buarque). Mas o que estes amores deixaram foi o gosto apaixonado pelas mulheres, e pelo sexo.

À minha volta, nos trabalhos que faço, nas amigas de amigos e amigas, numa certa estensão (com s) social, encontro algumas mulheres com as quais gostaria de transar e conhecer. Mesmo que não viesse a se tornar um namoro. Não é muito difícil de perceber que o sexo, silenciosamente, está sempre na ordem do dia em muitas relações a princípio desvinculadas do sexo. Mas basta agir considerando isso, para que as seduções se explicitem.

Nesta semana conheci uma professora de psicologia. Estou trabalhando com ela como monitor de um curso. Acompanho suas aulas e auxilio na correção de trabalhos. Nos reunimos uma vez por semana fora do horário de aula. A princípio não a achei interessante. Me pareceu pequena. Porém, na primeira aula, foi com um vestido, que me fez vê-la de outro modo. Pacei a considerar as curvas das suas costas e da sua bunda. Mulher pequena. Como seria um abraço com ela? Como seria agará-la em uma transa? Como seria meter com ela? Ela é uns 15 anos mais velha do que eu. Isso tornava a investigação ainda mais interessante.

Passei a agir com ela a partir destas perguntas. Não falei nada sobre isso. Mas a olhava e a sentia como uma mulher passível a ser devorada. Em alguns momentos, algo no olhar dela revelou que me sacou, escapou algo de malícia no seu olhar. Não me fiz de desentendido. Nas nossas reuniões, trabalhávamos, mas eu passei a falar mais de mim, como que encadeando os assuntos. Isso levou ela a falar dela. Não necessariamente levaria a isso. Ela poderia nada falar, ou até cortar minhas falas pessoais. Achei que ela estava aberta a experimentar uma aproximação.

As reuniões são em lugares variados: um café ao lado do prédio em que o curso acontece, uma sala do prédio, um restaurtante num almoço, etc. A aproximação foi maior quando passou a acontecer também em sua casa. A casa é a intimidade das pessoas. Trabalhávamos na messa da sala. Eu estava ficando muito a fim dela, estava comçando querer ir à reunião para vê-la e não para trabalhar. Ficava buscando todos os ângulos dela: no decote, enquanto lia; na bunda, quando levantava; no quadril, quando a tinha de frente. Ia para admirá-la. E, ao que consta, as mulheres adoram ser admiradas. Sentia meu coração pulsar mais forte quando conseguia sentir seu perfume. Era como um sinal da proximidade dos corpos. Às vezes tocava de leve meu pau de baixo da mesa.

As reuniões passaram a ser sempre na casa dela. Ficávamos, então, próximos. Sentávamos nos sofás, no chão, cozinha. Um dia econtrei uma calcinha em seu banheiro. Não pude deixar de tocá-la e cheirá-la, embora estivesse lavada. Esse tesão me subiu à cabeça e passei a ver sentido nisso. Achei que ela havia deixado a calcinha para me provocar. Se sim ou se não, acabou provocando. Após punhetas prolongadas, decidi avançar algo mais.

Chegando na sua casa para mais uma reinião, a cumprimentei com as mão na sua cintura, sentindo seu corpo com alguma ambiguidade. Alguma coisa na demora dela, de costas para mim, fechando a porta, me fez pensar que ela sentira que minha mão era outra naquele dia. Sentamos no sofá. Ela cruzou as pernas e eu imaginava encostar o pau na coxa que ficava descoberta pelo vestido. Fomos tomar água na cozinha. Tivemos muitos silêncios. Ao fim da água no copo, peguei em sua mão para irmos à sala, trouxe-a comigo por alguns passos, e soltei a mão. Não sentamos. Ela ficou parada, como que sem lugar na sala, na minha frente. Me pareceu que queria ser beijada. Me aproximei, pegueia pela cintura, aproximei de meu corpo, ela se deixou pegar, e beijei-a e abracei-a.

Deitei-a no sofá. Por cima, eu a beijava, tocava seus peitos e roçava meu pau em sua coxa, em sua buceta. Levanto seu vestido, para vê-la de calcinha. Desço à sua barriga, para beijá-la, e então à zona privilegiada, para cheirá-la, acariciá-la com o rosto, oferecer uma chupada. Ela discretamente se oferece, abrindo as pernas, um pouco aqui, e depois ali. Ponho a mão por dentro da calcinha, enquanto beijo suas coxas até próximo da buceta. Tiro sua calcinha. Beijo sua buceta, abro ela e brinco com a língua, chupo e chupo.

Queria comê-la. Tiro minha calça, minha camisa e tudo o mais de uma vez. Tiro seu vestido e seu sutiã. Ela é linda. E oferecia. Aponto meu pau e meto devagar, entando e saindo algumas vezes até molhá-lo todo, e então meto mais fundo, com tesão. Com ela em meu pau, a agarro, cheiro sua nuca, e meto fundo e de vagar. Beijo seus peitos, pego sua bunda. Ela tem bastante tesão, gosta de ser comida. Abuso de sua buceta. Trepamos mais rápido para gozarmos juntos. Gozamos.

Ficamos deitados no sofa. Após um tempo ela me leva a seu quarto. Deita de bruços e eu, meio de lado meio sobre ela. Eu estava com muito tesão com aquela pequena mulher. Cheirava seu cabelo, sua nuca, com a mão em sua bunda. Meu pau já babava novamente. Roçava ele na bunda dela. Com a mão, interpolado nos carinhos e apertos, abria sua bunda, chegava próximo à buceta, roçando no cu como se fosso por acaso ali pelo caminho. Ela foi ficando com tesão novamente. Passei meu pau na bunda dela, passando pelo cu, procurando entrada na buceta, saindo, voltando, passando pelo cu de novo. E pede para comer a buceta e enfiar o dedo no cu dela. Fica de quatro. Faço como ela quer, e com tesão exploro o cu dela com o dedo. Enfio o dedo inteiro, enquanto meto. Fico com muito tesão e gozo. Logo em seguida goza ela, apertando meu dedo com o cu.


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Comentários

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Adorei, muito bem escrito apesar de alguns errinhos

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Bom conto, erótico, sem apelaçao.Continue escrevendo.

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Lamento pelos erros de português. O tesão esfuma a consciência.

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Passando por cima de alguns pequenos erros de portugues, um EXCELENTE conto. Criou um clima erótico sem necessidade de pirotecnias de quantidades e tamanhos. Muito bom encontrar esse padrão de material por aqui. Parabéns ao autor!

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