Boa tarde a todos!
Esse é meu primeiro conto e acredito que as críticas são importantes para a melhora!
Tenho 30 anos e sou casado e tenho uma linda cunhada de 20 aninhos. Nos conhecemos há muito tempo e praticamente a vi se transformar em mulher. Não dava a mínima atenção, até que a situação começou a se alterar...
A tara começou quando, em uma noite, em sua casa, ela me pediu para ajudá-la a tirar um piercing que usa no umbigo, pois não estava conseguindo. Ela ficou de pé, com aquele umbiguinho lindo na minha frente, pele lisinha, hidratada, pois tinha acabado de tomar banho. Confesso que fiquei excitado com a situação, embora minha esposa tivesse do meu lado. Enfim, tirei o piercing e depois disso passei a olhar minha cunhadinha com outros olhos!
A partir de então, comecei a fazer brincadeiras mais picantes, daquele tipo que parece não querer dizer nada e ao mesmo tempo sugere dizer muita coisa.
Depois desse dia, sempre que a via ficava fitando seu lindo umbigo com o malfadado piercing, a cintura, o contorno de sua bunda arrebitada, seus seios pequenos, do tipo exato do tamanho da boca e comecei a fantasiar cada dia mais e percebi que ela estava ficando um pouco constrangida em algumas ocasiões e em outras gostando da situação, pois sempre que andava na minha frente ela dava aquela olhadinha estratégica pra trás, só pra me flagrar olhando pra sua bunda e fazia uma cara de quem estava gostando.
Um dia, cheguei na casa da cunhada no domingo pela manhã, e ela estava no banho. Assim que ela saiu, entrei no banheiro. Jogada no cesto de roupa suja estava uma calcinha transparente, muito pequena, estilo fio dental, e toda cheia de líquido vaginal, que obviamente deduzi ter sido proveniente de uma boa transa da cunhadinha no sábado a noite. Senti o cheiro de sua calcinha e não resisti, bati uma deliciosa punheta em homenagem à cunhada.
Nesse mesmo dia fomos para o sítio, todos na piscina e, no momento em que estávamos a sós brinquei com a cunhada sobre a noite anterior. Pra minha surpresa ela respondeu que a noite foi boa mas que poderia ter sido muito melhor se seu namorado fosse mais animado.
A conversa prosseguiu e perguntei o que ela queria dizer com o animado, no que ela respondeu que ele sempre acabava depressa demais e não dava seqüência no assunto.
Dei prosseguimento à conversa, até ver o que extraía e, depois de muito bate papo, ela deixou escapar que tinha vontade de transar com algum homem um pouco mais velho, que tivesse um controle melhor da situação, pois com seu namorado era sempre da mesma forma e ela voltava pra casa insatisfeita.
Ficava olhando o corpo inteiro da cunhadinha enquanto a conversa rolava, até que outras pessoas se aproximaram e tivemos que mudar de assunto.
À partir daquele dia meu tesão ficou mais aguçado, principalmente em saber que ela desejava uma aventura com um homem mais velho que ela, e não dispensava as brincadeiras, os toques sutis. Até que um dia...
Combinamos um final de semana no sítio e todos foram pra lá na sexta-feira à noite, exceto eu que tive que trabalhar no sábado pela manhã. Eram 11:30, quando minha esposa me ligou, dizendo que era pra eu passar na casa da minha sogra pra levar minha cunhada de carona, pois a mesma foi chamada às pressas em seu trabalho no sábado de manhã e seu carro havia estragado.
Saí então do trabalho e me desloquei até à casa da minha sogra para pegar minha cunhada. Encostei o carro e, ao entrar no portão, a delícia me recebe enrolada na toalha, com aquele cheiro gostoso de sabonete e hidratante. Logo lancei aquele olhar guloso, desnudando minha cunhadinha. Ao fechar a porta ela se virou e me fitou nos olhos. Parecia aquela cena de um casal nos segundos que antecedem o beijo. Ficamos mudos, desconcertados, frente a frente, com nossos rostos bem próximos e já não havia como negar a nossa excitação.
Aproximei-me um pouco mais e beijei aqueles lábios macios e suaves, no que fui prontamente correspondido. Acariciava-lhe o pescoço, mordiscava as orelhas e, lentamente, fui pegando em suas mãos e trazendo-a para junto de mim. A toalha se soltou e pude ver minha linda cunhada totalmente nua, cheirosa e já bastante excitada.
Ela tirou minha camisa e desabotoou minha calça, abriu o zíper e começou a acariciar meu pau por sobre a cueca. Fomos nos beijando até chegar em seu quarto. Deitei-a na cama e comecei a passar minha língua por todo seu corpo. Beijei-lhe os lábios, acariciei-lhe o pescoço e fui descendo, lentamente, até encontrar o seio direito. Era realmente a conta da minha boca. Chupei deliciosamente ambos os seios, arrancando-lhe gemidos e estremecendo seu corpo. Desci mais um pouco e cheguei até o umbigo onde tudo começou, com o mesmo piercing, e beijei-lhe deliciosamente toda a barriguinha. Passei a língua em sua virilha, sem tocar em suas partes genitais e fui beijando-lhe lentamente as pernas, até chegar em seus pés. Comecei a chupar-lhe os dedos dos pés e ela estremecia de tesão, gemia, mas nada dizia. Assim como eu, apenas dava vazão ao tesão sem dizer sequer uma frase. É fantástico como boa parte das mulheres se excitam com carícias nos pés. Voltei à sua virilha e ela impacientemente gemia, querendo que minha língua encontra-se sua boceta. Abri bem suas pernas e passei vagarosamente a língua por toda a extensão de seus lábios vaginais, deslizando até passar a língua em seu cuzinho. Abri bem sua boceta com uma das mãos e delicadamente deslizei minha língua em seu interior, aumentando a pressão aos poucos, até dar a impressão de que queria lhe penetrar com a língua. A cunhadinha estremeceu, gemeu, gritou, cravou os dedos em minhas costas, e pude sentir seu primeiro gozo. Continuei passando a língua em seu clitóris, abrindo-lhe os grandes lábios. Ela continuava delirante de tesão, gemia muito. Com uma das mãos mantive os grandes lábios abertos, e passava a língua em seu clitóris e, com a outra, comecei a fazer movimentos circulares ao redor da boceta na parte externa por alguns minutos, sem enfiar o dedo. Depois comecei a enfiar lentamente o dedo em sua boceta, e ela rebolava, tentando fazer com que a penetração fosse rápida. Continuei assim, até que apenas a metade do dedo penetrou em sua boceta e comecei a pressionar a parte superior interna da boceta. A cunhadinha enlouqueceu, gemeu, chorou, rebolou, contorceu-se toda e gozou pela segunda vez com muita intensidade. Já não suportava tanto tesão e, tirando a cueca, penetrei-lhe com meu pênis naquela posição. Ela segurou as duas pernas com os braços, de maneira que sua boceta ficou totalmente aberta e exposta, à minha disposição e, com o pau atolado em sua xoxota comecei a dedilhar-lhe do clitóris. Ela não parava gemer, de gozar, de chorar e de se contorcer, externando todo o tesão que sentia. Fiquei extasiado com o tesão que estava proporcionando à minha cunhadinha e já não pude segurar meu gozo. Urrei, gritei e gozei uma quantidade enorme na boceta da minha cunhadinha que, a essa altura, estava alucinada com tanto orgasmo. Ao vê-la assim, me senti realizado pela transa e pelo enorme prazer proporcionado. Depois disso as coisas continuaram, mas isso eu conto depois...