MEU PEQUENO HARÉM - A HISTÓRIA DE UM TRIÂNGULO AMOROSO

Um conto erótico de Neo
Categoria: Heterossexual
Contém 3472 palavras
Data: 04/01/2007 00:47:22
Assuntos: Heterossexual

Bia é digna de cada centímetro da pica que prazerosamente venceu a resistência da grutinha quente e apertada da sua irmã mais nova. Léia, minha belíssima ninfeta, merece mais e mais de cada gota de porra que, muito habilmente, sabe extrair do meu grato cacete. Reconheço que sou felizardo, mas, também, sei que fui compensado, como forma de indenização por anos de indiferença conjugal, com o privilégio de ser o primeiro cara a esporrar no cabaço de sua irmãzinha.

Dezessete anos, nuazinha, pernas entre abertas, cabelos desgrenhados, seios à mostra, boceta exausta e uma sopa de porra vermelha escorrendo do que foi um hímen. Nada fazia lembrar a menina magrela de outros tempos. Enigmaticamente seu olhar transmitia uma certeza tirada não sei de onde, em momento algum cogitou, desde o início sabia muito bem o que queria. Debruçado sobre seu corpo esbelto, beijei-a longamente, ato contínuo, disse que a amava. De fato não menti, amava e ainda amo loucamente aquela menina, agora, também, minha mulher! Léia foi capaz de oferecer-me tudo o que sua irmã negou-me por anos de casamento, inclusive sua pureza.

Recordo bem. Não faz muito tempo Léia não passava de uma menina franzina e sem graça que com suas pernas finas corria irritantemente pelos corredores da casa. Nunca fomos íntimos, ou mesmo próximos, e nunca fiz questão alguma de que fosse diferente, afinal meu interesse sempre voltou-se para sua irmã, a mais velha, uma das mais belas e desejadas mulheres da cidade. Bia ainda é, do alto dos seus trinta anos, uma delícia de dar água na boca. Enquanto fêmea um verdadeiro monumento ao tesão, mas, como é característica de todo monumento, mais intencional que funcional. A verdade é que minha esposa, modéstia à parte, possui algumas ótimas qualidades, mas sexo definitivamente está longe de ser uma delas, mulher de trepadas espaças e, até bem recentemente, pouco envolventes. Léinha, por sua vez, além de também jovem e maravilhosa, é dotada de uma competência sexual surpreendente e, acima de tudo, criativa. Apesar da pouca idade, aprende muito rápido tornando-se douta na arte de dar e sentir prazer. Eis uma mulher que sabe enlouquecer um homem.

Desde de que Léia veio morar conosco em nossa casa, a fim de concluir seus estudos na capital, minha vida ganhou uma nova tônica, um novo colorido. Ficou cada dia mais difícil esconder, de quem quer que fosse, a óbvia atração que, com a proximidade, passamos a sentir um pelo outro. Muitos juravam tratar-se de uma óbvia afinidade, temos muita coisa em comum, outro tanto especulava que por trás de tanto apego provavelmente existiria “algo a mais”. Bia, apesar das fortes suspeitas, manteve-se alheia a todos e preferiu mesmo não saber. Optou assim pelo silêncio. Uma única vez, atendendo aos apelos das intrigas, encheu-se de coragem e perguntou-me se estava acontecendo “algo” entre sua irmã e eu, insinuou que sua irmã tinha uma “xaninha novinha e virgem que qualquer homem gostaria de desfrutar” e ainda que “seu pai (meu sogro ao quadrado) morreria de desgosto ao saber que coisa assim estivesse acontecendo”, também, em separado, fiquei sabendo que fez as mesmas perguntas a Léia. Evidente que negamos tudo, obviamente era uma negativa o que Bia procurava ouvir. Certos que todos tínhamos muito a perder caso o romance proibido viesse à tona, era fato que ninguém procuraria prosperar essa discussão, nem mesmo Bia, que sempre teve plena consciência do seu desleixo conjugal e que jamais faria nada para prejudicar sua irmãzinha caçula que ajudou a criar e muito ama. Sei bem que Bia poderia facilmente virar a mesa, outra pessoa certamente o faria, mas este definitivamente não é seu perfil.

Rezava todos os dias para que se afastasse de Bia o ânimo de tomar uma atitude com relação ao delicioso romance que mantinha com sua irmã em nossa casa, mas, ao contrário do esperado, minha amável esposa cada vez mais se serenou e consolidou a situação permanecendo inerte. Chegava mesmo a dar a impressão que gostava da idéia de dividir veladamente seu marido com a irmã, favorecia, sempre que possível, que ficássemos a sós. Assim éramos felizes: comia Léinha e Bia fingia não saber, dividia a vida com Bia e Léia fingia não se aborrecer e quase todos dias comia as duas, a caçula durante o dia e a mais velha durante a noite, cada qual ao seu modo, cada qual em seu tempo, cada qual em seu quarto.

Assim foi até que um aparelho de som portátil, que comprei recentemente para Léia em seu aniversário, causasse uma crise de ciúme em Bia desequilibrando a delicada harmonia do nosso delicioso triângulo amoroso. Nos dias que se seguiram passaram a alfinetar uma a outra, no começo pensei: “natural, isso é coisa de irmãs”, mas com o tempo as duas começaram a agir de forma muito estranha, até mesmo para mim. Um exemplo é que minha esposa se tornou, de um momento para o outro, uma deusa do sexo e, deliberadamente, passou a deixar a porta do quarto escancarada a noite enquanto transávamos, não satisfeita, narrava, em palavrões, gritos e gemidos, a maneira a qual estava sendo fodida ou chupada. Tentava assim provocar ciúme na irmã que tudo ouvia em seu quarto que fica defronte ao nosso. Logo Bia que sempre foi de gozar quietinha! Léia, por sua vez, na manhã seguinte, exigia que repetisse com ela em detalhes tudo que fizera com sua irmã na noite anterior, também faltava me pedir por escrito e assinado em três vias, um atestado de que com ela fora tudo mais excitante e gostoso.

- Que gritaria foi aquela ontem? Acaso estava surrando Bia? – pergunta Léia com um ar de deboche.

- É certo que sim, dava-lhe uma surra de vara. Bia não é mais de agüentar nada calada – respondo com um sorriso meio cretino.

- Sei que ela faz isso pra me provocar. – sacode os ombros fazendo pouco caso.

- Não fique com ciúme belíssima... – dou-lhe uma bicota na boca.

- Ciúme? De que? Aquela tonta nem mesmo sabe pagar um boquete – debocha outra vez.

- Como você sabe? Léia você tava espiando a gente! – surpreendo-me.

- Como não? Vocês deixam a porta aberta e com a luz do poste que entra pela janela... só se eu fosse cega prá não ver. E também quem é que consegue dormir com toda aquela lamentação? – senta-se na cama com que resignada.

- Você é maluca? E se Bia visse você?

- Tava nem ai. Bati uma ali mesmo na porta e gozei muuuito – brincou – quase que entro no quarto e mostro pra ela como é que você gosta que chupe. Falar no assunto... vem cá, me diz se não é melhor assim? – fala me puxando pelo cós da calça.

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Outra noite saímos todos para nos divertir em uma boate badalada da cidade, precisava espairecer um pouco do trabalho, também havia prometido levar as meninas um dia desses para dançar. O momento era bem oportuno, quem sabe com isso não conseguiria aliviar um pouco a tensão que se instalou entre as irmãs? Ficaram muito felizes com a idéia e rapidamente se arrumaram para sairmos. Como sempre estavam divinas! Dançamos, bebemos e nos divertimos muito quase a noite inteira. Voltamos para casa bem tarde. As meninas muito mais pra lá do que pra lá riam bastante, abraçavam-se e cochichavam coisas uma no ouvido da outra. Maravilha! Parece finalmente que a ameaça que rondava meu pequeno harém havia se afastado. Ledo engano.

Assim que chegamos em casa Léia, visivelmente a mais alcoolizada de todos, meio que cambaleando, dirigiu-se ao banheiro, dizia não estar passando muito bem, Bia a acompanhou. Quando voltaram, estava eu em nosso quarto passando a vista em alguns poemas que havia escrito. As meninas sentaram-se sobre a cama e pediram-me que recitasse alguns dos poemas, não só recitei, como falei das histórias que os inspiraram, muitas envolviam Bia ou Léia. Após três ou quatro declamações, Bia ainda olhava-me atentamente, mas Léia caira em sono profundo. Resolvemos deixar a caçula ali mesmo quietinha em nossa cama, ela não estava mesmo passando muito bem, não queríamos acordá-la, resolvemos ir dormir no belo colchão solteirão do quarto dela.

Chegando ao quarto da cunhada o pensamento foi inevitável, precisava ter Bia naquela cama, naquele colchão que tantas vezes presenciou as mais loucas paixões e juras de amor feitas por Léia e eu um para o outro. Exatamente naquele local, há pouco mais de ano, Léinha havia entregado a mim sua pureza. Bia também estava muito excitada, parecia ter captado a idéia no ar, e colocamo-nos a beijarmo-nos delirantemente sob o efeito do álcool que fazia minha cabeça rodar levemente ao fechar os olhos. Roupas voavam por todas as direções. Coloquei-me a sugar carinhosamente os lindos seios de Bia que, sem sombra de dúvida, são, pela perfeição das formas, o que mais chama a atenção em seu corpo, são simplesmente perfeitos. Aqueles seios de róseos mamilos são com certeza as duas coisas mais bonitas que existem em toda a natureza, e com eles por longo tempo me deliciei. Distribuí fartamente longos beijos por toda a pele de Bia, nuca, antebraços, mãos, seios, barriga, pelos pubianos, grandes lábios, clitóris, pernas e pés, fazendo com que anunciasse altos gemidos de prazer (com se habituará a fazer para provocar Léia, porém agora, com sua irmã fora de combate, creio que já o fazia instintivamente). Bia retribuindo as carícias agarrou-me pelo pau e colocou-se a beijá-lo e chupá-lo com uma voracidade que nunca fizera antes, é verdade que sai de sério quando bebe, mas estava naquele dia especialmente deliciosa, eu, que sou um entusiasta das carícias orais, delirava agarrado aos seus cabelos:

- Chupa minha putinha. Chupa gostoso. Chupa Léinha...

- LÉINHA? – retrucou Bia com a boca ainda babada.

Caro leitor, meu pau, que de tão duro estava para lascar, derreteu-se instantaneamente como um sorvete na boca quente da Bia. Senhora gafe! Muito pior... Puta gafe! Também por efeito da bebida, acreditei que, de fato, estivesse ali com Léia, como sempre estive, ademais, a chupeta estava maravilhosa, sendo essa a especialidade de Léia. Agora a merda já estava feita, assim aceitei humildemente a peça que destino me pregara. O que mais poderia eu fazer ou dizer? Disparei:

- A gente aqui na cama de sua irmã... Acabei fantasiando um pouco... Amor me perdoa, bebi demais... Sabe que não respondo por mim.

- Seu cretino. Você queria era estar aqui com ela – retruca chateada.

- Juro que não amor. Que absurdo! Foi a bebida e o feitiço deste quarto. Uma mera fantasia sexual inconsciente que veio à tona por meio influencia do ambiente. Você nunca teve uma fantasia sexual?

Bia ficou calada por alguns desesperadores segundos e respondeu:

- Tenho e já estou realizando. Sempre quis trepar com você aqui, nesta cama e neste quarto enquanto Léia dorme e deixar nosso gozo espalhado por todos os cantos desse lugar.

Aquilo era música para os meus ouvidos, percebia que conseguia enfim contornar a situação adversa que a poucos instantes havia se abatido sobre mim. Bia novamente agarrou-me pelo cacete, que rapidamente recuperou-se do choque sofrido e alegremente já pulsava comprimido entre a língua e o palato de minha compreensiva esposa. Contive-me para não falar mais nada, evitando cometer algum deslize dizendo outra estupidez qualquer, meus suspiros, no entanto, continham e si todas as palavras que deixava forçosamente de pronunciar. Foi quando Bia docemente orientou-me:

- Meu amor, não fique assim tão reprimido, estamos realizando fantasias, lembra? Olha só: pode me chamar de Léia se achar por bem... eu não ligo.

Finalmente minha ficha caiu e percebi o que minha amada esposa desejava, queria ser fodida por mim ali na cama de sua irmã como se ela fosse, se por vingança ou fantasia, pouco importava, não era hora para analisar o mérito da questão, o fato era que estava extremamente excitado e credulamente acatei a sugestão. Sempre que a chamava pelo nome de sua irmã percebia deixava claro seu devaneio sentindo-se a maior das putas destruidora de lares! Assim seguimos:

- Que delícia Léinha! Chupa gostosinho assim Léinha! Que maravilha é foder sua boca sua putinha! Não pára Léia.

Minha tora completamente enterrada na boca de Bia a fazia soltar gemidos curtos pelo nariz e quando eu estava a pouco de fazê-la provar do gosto do meu prazer em sua boquinha mágica, Bia, com minha glande ainda oculta por entre seus lábios, subitamente pára.

- O que foi meu amor? Não está mais gostando da brincadeira? Não é a primeira vez prova do meu leitinho.

Bia continuava imóvel com cara de quem tinha visto um fantasma, rapidamente procurei visualizar o foco de seu olhar e também imediatamente petrifiquei. Léia estava ao pé da porta usando apenas uma minúscula calcinha branca de algodão portando uma reprovação no olhar que me transpassou e atingiu como uma cusparada necrótica a parede atrás de mim. Por certo acordara ao ouvir seu nome em meio a tanto louvor e empolgação.

- Vocês não têm vergonha? – disparou Léia.

Meu pau a esta altura desistiu de reagir, sem esperar por mais nada, não sabia mais como deveria se portar, na dúvida ficou no meio termo, nem duro, nem mole, aguardando por novas instruções.

- O que você está fazendo aqui? – pergunta, com a boca ainda meio fofa, Bia.

- Ouvi o Neo me chamar, acho que você não está sabendo agradar – responde sarcasticamente colocando-se de vez para dentro de seu quarto.

Bia, que não é mulher de briga emudeceu, sua reação perceptível foi agarrar com força o meu desorientado cacete como que para livrá-lo da ameaça da presença de sua irmã seminua. Sinceramente não sabia o que fazer, sentia que chegava o tão assustador momento em que seria desfeito nosso triângulo amoroso. Tinha absoluta certeza que, doravante, tudo seria diferente em nossas relações. Léia continuou se aproximou da irmã, tropeçou no tapete, recompõe-se, sentou-se à beira da cama e, fazendo um carinho nos cabelos de Bia, com um olhar cheio de ternura, aproximou-se bem do rosto de Bia e com voz chorosa disse:

- Bia me perdoa, sei que causo muito sofrimento, mas o Neo é o homem da minha vida e também sofro muito por isso. Amo você maninha!

Com um abraço Léia encerra a frase e gradativamente minha esposa liberta meu membro, outrora feito de refém, para retribuir o abraço fraternal, nisso, ambas põem-se a chorar. Nesta hora, não vou negar, senti vontade de se ser tele-transportado para outra galáxia, entretanto, impulsionado por alguma hombridade que restava, também pela cerveja, acabei por laçar as irmãs com um grande e afetuoso abraço. Meu caro leitor, aceite como verdade esta palavras: tem coisas neste mundo que realmente só acontecem comigo. Imaginem uma bela madrugada onde as duas mulheres da minha vida, que por uma ironia do destino são irmãs, estivessem ali abraçadas, consternadas; uma completamente nua e chupada, outra enfiada em uma calcinha branca molhada de tesão, eu, peladão, após dois frustrados boquetes, emoldurava com meus braços toda a cena. Pode parecer meio cruel, mas, vendo por outro lado, aquela situação realmente me excitou. Estavam juntas diante de mim aquelas duas deusas – minhas duas mulheres que tanto prazer já me proporcionaram – peladinhas, ébrias e abraçadinhas envoltas em um clima de conciliação. Era o que de mais belo poderia acontecer em minha existência, nem em minhas mais loucas fantasias eróticas, havia cogitado algo desta magnitude, a exceção do imenso cagaço que sentia ao imaginar o que viria após, arriscaria dizer que foi o momento mais belo da minha vida. Desfazem então o abraço, recolho-me novamente à minha posição de expectador esperando ainda não ser notado, carinhosamente limpam uma as lágrimas do rosto da outra e Léia olhando nos olhos de Bia diz:

- Chora não maninha, chora não. O laço que nos une é muito antigo e forte, maior que qualquer coisa neste mundo!

Senti um frio na barriga, aproximava-se a hora da verdade. Sabia que perderia ali, juntamente com uma das duas pessoas que mais amo nesta vida, senão as duas, parte de mim. Bia suspirou e para minha imensa surpresa segurou novamente meu pau e, após fitá-lo perdida por instantes, entregou-o ainda meia bomba ao domínio de sua irmã caçula. Léia não se fez de rogada, de pronto, o tomou para si e, também após fitá-lo por alguns segundos, chupou-o de maneira que ela no mundo é capaz de fazer. Bia afastou-se lentamente rumo à cabeceira da cama e, abrindo as pernas em nossa direção, passou a tocar-se massageando grelo, solenemente se masturbava enquanto mordia os lábios e contemplava sua irmãzinha caçula me levar à loucura em suas delícias orais. Sugeri a Bia que se aproximasse afim de que eu pudesse chupá-la, mas ela se fez de surda continuando nos observar com um semblante de imenso prazer. Léia dá uma última chupada estalada, como se tomando gosto, e encerra assim a chupeta. Muito estranho, ela não é de dispensar um jatinho de porra quente, meu coração palpita, ela me diz:

- Veja que bela mulher minha irmã é... ela te ama. Então vá e dê o que é dela por direito.

Entendi parcialmente o recado, mas o suficiente para me atirar entre as pernas abertas de Bia e, com todo amor dessa vida, lentamente penetrar sua boceta quente e encharcada. Bia fazia bico, gemia, beijava minha boca e exclamava: “Que delícia de cacete”. Léinha ao pé da cama pôs-se a masturbar-se, ainda tive a perspicácia de observar que Bia se tocava massageando o grelo, enquanto Léia preferia introduzir quantos dedos fossem possíveis em orifícios encontrasse. Após algum tempo Bia tomou sua posição predileta – rabinho empinado e cabeça bem baixa –, passava a foder sua boceta com vigor, assim como sempre me pede que faça quando assim se posiciona. Minha esposa mordia o travesseiro gemendo alucinada, sentia que o clímax chegava para ela, ainda assim não parei e Bia, completamente entregue às sensações, gozou por tempos e tempos, parecia que não ia acabar mais. Léia que havia imitado parcialmente a posição de sua irmã continuava a excitar-se com os dedos, foi então que me veio uma idéia iluminada. Sem sair de dentro de Bia, aproximei Léia, encostando lateralmente as bundinhas das irmãs uma na outra, diante daquela cena inacreditável me ocorreu um pensamento: “Para que dois ovos? Preciso mesmo é de dois cacetes!”, larguei o pensamento e deixei a sugestão para quando encontrar a fada madrinha, o gênio da lâmpada ou mesmo o Pitangui, por hora, sendo pragmático, passei a comer as bocetas alternadamente: umas tantas bombadas em uma, outras tantas bombadas na outra. Por serem irmãs as meninas têm um corpo muito parecido e, naquela altura do campeonato, já mal sabia qual boceta era de quem, até que observei que, cada irmã, ao chegar a sua vez de tomar vara, gemia como louca e, pela voz, ficava mais fácil identificar a dona do rabinho. Estava tudo muito excitante de modo que, comecei gozar dentro de Léia, mas a maior parte da porra ficou mesmo na bocetinha de Bia.

Ainda aquela noite, atendendo aos apelos de Léia que ainda não havia gozado, sem nenhuma cerimônia e diante dos olhos perplexos da irmã, que sempre me negou o anelzinho sob o pretexto que doeria, comi o delicioso cuzinho de sua amada irmãzinha que há muito já se habituara a receber meu cacete. Léia, muito sacana, ainda sugeriu que se usasse como lubrificante um pouco da porra que ainda escorria quente por entre as pernas de Bia. Assim fizemos. Quando explodimos em um novo gozo, Bia já dormia indiferente aos gemidos e palavrões que pronunciávamos. Dormimos amontoados os três em um colchão solteirão.

Depois daquela noite tudo mudou em nossas vidas, nada como a verdade, principalmente entre as pessoas que se amam, ainda não repetimos a deliciosa experiência do outro dia, ainda assim, longe dos olhos alheios não há mais o que se ocultar. De quando em quando sou obrigado a administrar algumas crises de ciúmes entre as irmãs, mas já estou pegando o jeito de evitá-las. Hoje já posso tranqüilamente namorar Bia na sala enquanto Léia, aos domingos, prepara o almoço. Às vezes sou surpreendido pela manhã com uma visita de Léia em meu quarto enquanto Bia estuda para uma prova qualquer, gosto de bolinar com as duas enquanto assistimos filme à noite e já não temos problemas em andarmos a vontade ou mesmo nus pela casa. Ultimamente, tenho passado noites no quarto de Léia, esse foi o motivo da última crise, mas já recebi carta branca, às vezes acontece de eu dormir com uma e acordar com a outra. Enfim tenho muitas histórias pra contar e todos os motivos para ser o homem mais feliz do mundo, afinal, amo e sou amado duplamente. Para o resto da família e sociedade nada deixamos transparecer, senão que somos uma família muito reservada, unida e feliz. Às vezes ainda falam de um suposto adultério, principalmente as outras irmãs, mas Bia é a primeira em sair na defesa intransigente do novo equilíbrio do nosso triangulo de amor.


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Comentários

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Realmente naum dá pra saber se é real ou fantasia, mas foi mto bem desenvolvido e excitante!

Escreva mais que com certeza os leitores irão adorar!

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Matou-me de inveja meu amigo. Tenho um caso consentido com a irmã da Milene a mais de seis anos (a gente até brinca que dura mais que os casamentos dela) mas elas são taxativas nesse ponto: só posso ter uma de cada vez. NOTA 10.

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Bom, muito bom, sao esses tipos de contos que realmente mechem com agente.Voce tem talento cara!!!!!

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