Incontrolável sedução-Os amigos dele pegaram a Re

Pedro sentado na Lanchonete tomando cerveja com 2 amigos um pouco mais velho que ele, Re e Ju estavam na água, eu estava sentada em uma cadeira de praia, eram tipo 18 horas, o tempo começou a mudar para chuva e a praia ficou deserta, corremos para a lanchonete, pedimos refrigerante, as meninas sentaram com eles, mas eu como não conversava com aquele idiota fiquei distante em outra mesa. Somente estávamos nós na lanchonete, todos haviam ido para suas casas por causa da tempestade que se aproximava, Um deles alisava os cabelos da Jú e sussurrava alguma coisa em seu ouvido e o outro tinha o braço no ombro da Re, Pedro comentou alguma coisa com eles e levantou-se vindo até minha mesa: ---Posso sentar-me!!! ***Não!!! O cara de pau sentou-se mesmo assim: ---Tá bravinha comigo!!! ***E não era para estar, você se acha o gostosão!!! ---Se não fosse voce e as meninas não teriam dado para mim!!! Que raiva fiquei daquele homem, mas não poderia dizer que ele não tinha razão. ---Não faz isso não, você é tão linda, eu não mereço isso, eu gosto muito de você...desculpa vai!!! ***Vai la ficar com seus amigos...me deixa em paz!!! ---Não posso querida...pelo menos por enquanto!!! ---Meus amigos querem comer as meninas!!! ***Mas você é um safado mesmo heim Pedro!!! Ele olhou para os lados, o dono da lanchonete tinha abaixado os toldos ao redor da lanchonete por causa dos fortes ventos, vendo que estava tudo ok, ele simplesmente me agarrou e me beijou, empurrei-o chamando-o de estúpido, ele riu da minha atitude: ---Para com isso Kaly...você ta loquinha pra dar pra mim de novo!! Minha raiva aumentava a cada palavra dele, mas mais uma vez tinha que dar razão a ele, A re e a Ju, ele já tinha comido 2 ou três vezes e eu só foi uma, mas não queria dar o braço a torcer, aquele homem sabia como seduzir uma mulher. Fomos interrompidos pela Jú que passou por nossa mesa dizendo que ia para casa antes da chuva, olhei para a cara dele e ri, seus amigos não haviam conseguido fazer a cabeça das meninas, mas a Re continuava sentada com eles tomando seu refrigerante. ---Pode rir...eu desde o começo sempre achei a Re a mais putinha de todas...me deu até o cuzinho...a Jú regulou!!! Um dos amigos dele levantou-se da mêsa e foi até o senhor que atendia o balcão, cochichou com ele alguma coisa que pude apenas ouvir que queria a chave do banheiro. Voltou á mesa e entregou a Re, que levantou-se e foi até o banheiro que ficava nos fundos, passou-se uns 3 minutos ele levantou-se novamente da mesa, piscou para o Pedro e foi também ao banheiro, Pedro olhou para minha cara e agora foi ele que riu em minha cara, em seguida o outro amigo seu também foi ao banheiro, Pedro falou todo orgulhoso: ---Tá vendo...não te falei...os dois vão comer ela!!! Fiquei sem saber o que falar, A re estava se saindo uma biscatinha de primeira, ele levantou-se da mesa, pegou em meu braço e disse: ---Venha... vamos assistir tua amiguinha ser devorada pelos dois!!! Mesmo contra a vontade ele me puxou com força e fomos, a porta estava aberta e ouvi os gemidos da Re: +++Aiiiiiiii...devagarr......ahhhhhhhhhhhhh.....ta entrando.....devagarrrrr...ta doendo!!!! ===Cala boca sua putinha....pensou que somente ele iria te comer é!!! Ficamos ali em pé no meio do banheiro ouvindo o desespero da Re, minha buceta dentro de meu biquini pingava de tesão quando eles começaram a meter com força nela, um deles estava sentado na patente, a Re sentada com a bucetinha em seu cacete e o outro depois de muito tentar conseguiu penetrar no cuzinho dela e pela força que eles metiam estavam detonando-a. Pedro pressentiu que eu estava demasiado excitada, beijou minha boca, não resisi e o beijei-o com ferocidade, ele girou meu corpo e empurrou minha costas oferecendo minha bunda pra ele com meu corpo curvado pra baixo, afastou meu biquini, segurou meu quadril e enfiou seu cacete com força em minha buceta, meu gemido juntou-se ao da Re, ele fodia minha xaninha com raiva como que querendo me machucar, mal sabia ele como estava gostoso, sinto alguem segurando meu cabelo e levantando minha cabeça, era o senhor da lanchonete que também foi participar da festinha, socou seu cacete em minha boca fazendo-me parar com os gemidos, agora somente ouvia os gemidos da Re: ===Vai...mete...mete logo...ta doendo...ta gostoso...aiiiiiiiiiii....aiiiiiiiiiiii.....to gozando!! Ouvi os amigos do Pedro urrando e enchendo os orificios dela de esperma, o pau que estava em minha boca também não resistiu de tanto tesão e começou a encher minha boca, na posição em que estava a porra descia pelos cantos de meus lábios e caiam no chão, os amigos dele ja haviam terminado com a Re, Pedro continuava detonando minha buceta, minhas pernas tremiam de cansaço pela posição, aquele pau que encheu minha boca a instantes saiu e logo senti outro tocar meus lábios: ===Vai...limpa meu caralho sua vagabunda!!! Segurou em meus cabelos e enfiou com força...seu pau estava todo melado e cheirava a buceta, me fez eu deixa-lo limpinho...Pedro começou a gozar em minha buceta no justo instante que meu orgasmo chegou, gemia como uma cabrita no cio dizendo como estava gostoso aquele pauzão dele, nem prestei atenção que tinha em minha boca outro pau todo melado do cuzinho da Re, Pedro tirou seu cacete mole de minha buceta e tombei no chão exausta, os quatro sairam dizendo ir tomar uma cerveja enquanto as putas descansavam. Minutos depois abri meus olhos e vi a Re sentada na patente fazendo força e careta defecando a porra que estava em seu intestino e buceta, apos ela passou agua em seu cuzinho lavando-o, olhou para mim e começou a rir da safadeza que haviamos feito, Pedro conseguiu. a Re a partir daquele dia seria uma putinha safada. Nos ajeitamos e voltamos á lanchonete, no momento em que minha Tia Lúcia e meu pai chegavam para nos chamar dizendo estar preocupados conosco: ---Está tudo bem tia...só estávamos nos protegendo da chuva!!! Mal sabia ela que haviamos acabado de fazer uma orgia no banheiro da lanchonete.