Era pra ser um dia de aula normal na escola noturna onde eu lecionava. De todas as turmas que lecionava, uma delas era a minha preferida, aquela em que estudava Bruna, minha aluna predileta. Bruna era linda, tinha 18 anos, muito inteligente e tinha um corpinho simplesmente escultural. Uma tremenda ninfetinha. Morena, cabelos lisos e escuros, pele clara e seios médios. Tinha uma cinturinha muito sexy e uma barriguinha torneada sempre à mostra. Tinha lindas pernas, que se realçavam naquelas calças de cottom que costumava vestir. Pelas roupas que usava, coladas ao corpo, desconfiava que ela freqüentasse uma academia, até mesmo para poder manter aquele belo corpinho. Bruna era do estilo patricinha, mas sem exageros.
Em aula, sempre que ela dirigia a palavra a mim, eu a ouvia atenciosamente, e quando isto ocorria, eu fazia muito esforço pra não perder a concentração e a postura. Sentia muito tesão por aquela garota. Certa vez, uma cena me deixou constrangido frente a turma. Ao ouvi-la, acabei me distraindo de tal maneira que, quando Bruna terminara de falar, me dei por conta que não havia prestado atenção no que dissera. Tive que, muito embaraçado, pedir que repetisse a pergunta. A turma toda percebeu que, apesar de tê-la olhado com toda a atenção, não havia escutado nada que Bruna havia dito.
Bruna sempre usava aquelas calças de cottom apertadas que mostravam todas as suas curvinhas maravilhosas e o contorno de sua linda bocetinha. Sempre pensava o quanto eu queria baixar aquela calça até a metade de suas coxas e ver aquela boceta de perto, sentir seu cheirinho, que deveria ser delicioso. Às vezes, dava pra ver o contorno da calcinha, que guardava aqueles lábios de maneira perfeita. Eu adorava Bruna. Adorava aquela maneira angelical que tinha. Era uma menina certinha. Muitas vezes masturbava-me imaginando aquela doce garota ajoelhada me chupando. Às vezes transava com Angélica, minha esposa, imaginando aquela linda ninfeta no lugar dela. Eu daria tudo pra chupar aquela bocetinha que poluía meus pensamentos até mesmo dentro da sala de aula. Durante as aulas, de vez em quando, discretamente, falava com ela deixando que percebesse o carinho que eu tinha por ela. Bruna demonstrava ficar levemente feliz com meu gesto.
Um dia, levei a turma à sala de vídeo. Era um dia chuvoso e haviam poucos alunos naquele noite. Já estávamos no último período e muitos alunos da escola já haviam ido embora, como era de costume. Na sala estávamos eu e mais quatro alunos, inclusive Bruna. Assistimos a um filme. Sentamos todos ao fundo da sala, que comportava 50 pessoas e tinha poltronas bem confortáveis, distribuídas de maneira semelhante aos cinemas. As luzes estavam apagadas de forma que o único brilho vinha da tela da televisão de 29 polegadas. Aproveitei a ocasião para sentar do lado de Bruna, que sorriu satisfatoriamente ao ver que eu havia escolhido o lugar ao seu lado. Assistíamos assim todos nós ao filme que eu havia levado aquele dia. Mas à medida que se aproximava o término da aula, os alunos iam se levantando, um a um, para ir embora. Por fim, ficamos eu, Bruna e outro colega seu, até que este se levantou para sair. Bruna levantou-se também e arrumava seu material para sair, para acompanhar seu colega que já a esperava na porta da sala. Levantei-me da poltrona, acendi as luzes e brinquei com os dois ao dizer que não haviam gostado do filme. Desliguei a televisão e o vídeo e fui até minha mesa. Bruna já estava saindo quando volta e me pede ajuda para compreender uma cena do filme. Calmamente comentei sobre o mesmo quando vi que Bruna interessava-se sobre o assunto. Seu colega então pede licença e despede-se da garota, saindo da sala de aula. Ficamos eu e Bruna conversando sozinhos na sala de vídeo aquela hora da noite. Aproveitei para brincar com ela, chamando-a de meu amor. Bruna sorriu. Claro que ela sabia o quanto eu gostava dela e sabia que ela pensava o mesmo ao meu respeito. Ao continuar a conversa, agora de forma mais descolada, fiz-lhe outros elogios e ela retribuiu-me com outros. Ríamos. Carinhosamente, passei uma de minhas mãos sobre suas costas. Bruna aproximou-se e me beijou levemente na boca. Abracei-a com mais firmeza e beijei minha aluna novamente, desta vez com mais volúpia.
Minhas pernas tremeram e meu coração bateu mais rápido, surpreso ao sentir que Bruna colocava sua mão sobre minha calça, apalpando meu pau que já estava duro de tesão. Era o que eu queria. Pus minha mão sobre a bocetinha dela, também sobre sua calça. Bruna vestia uma apertada calça de cottom preta, calçava tênis e usava uma blusinha apertada sobre seu corpo, como de costume. Bruna começou a abrir o cinto de minha calça, enquanto me beijava. Eu estava apavorado por estar fazendo aquilo com minha aluna dentro da escola que trabalhava. Mas estava com muito tesão e meu pau já estava pulsando por dentro da cueca. Bruna abriu minha calça, ajoelhou-se e beijou meu pau, enquanto olhava em meus olhos. Aquela menina doce e gostosinha, começava a me chupar.
"Quer aumentar sua nota, Bruninha?" "Quero sôr, o que é que eu tenho que fazer?". Claro que Bruna não precisava disto para aumentar sua nota pois era uma excelente aluna, mas entrou no clima da sacanagem, engolindo ainda mais meu pau e tirando de sua boca lentamente, numa tremenda chupada, sem deixar de me olhar fixamente nos olhos, aquilo novamente amoleceu minhas pernas. Bruna fazia uma cara de safada, e demonstrava estar muito satisfeita com aquilo. Segurava meu pau inclinando-o para cima com muita delicadeza para chupar minhas bolas. Eu não tirava minha mão de sua nuca enquanto que, com a outra, tentava me apoiar com muito esforço na mesa pra não perder o equilíbrio e cair no chão.
Levantei Bruna e a apoiei sobre a mesa. Bruna ficou de pé, de frente pra mim e com o corpo inteiro levemente inclinado para trás. "Te ajoelha sôr, e tira minha calça". Ajoelhado, aproximei meu rosto de sua boceta ainda vestida e coloquei minhas mãos sobre o elástico de sua calça. Baixava sua calça vagarosamente, onde pude ver aparecer gradualmente sua calcinha branca. Bruna era uma tremenda gatinha e dentro e, poucos instantes estaria comendo aquela ninfeta. Vi que sua calcinha já estava molhada. "Chupa minha boceta sor, chupa a boceta da sua aluna querida". Obedeci, e lentamente encostei minha boca nos lábios de sua boceta, ainda por cima da calcinha, sentindo o cheirinho de sua boceta, misturado com o perfume de sua calcinha. Puxei a calcinha para o lado e sem tirá-la comecei a chupar seu clitóris. Agora era Bruna quem perdia o equilíbrio, e passou a gemer alto na sala de vídeo. A porta estava fechada e o prédio estava vazio. Continuei sugando aquela bocetinha. Bruna tinha uma boceta pequeninha, seus lábios eram muito delicados e bem vermelhos, seus pêlos pubianos eram muito pequenos. Era simplesmente perfeita a xoxota de Bruna. Tentei parar de chupá-la e me levantar, mas Bruna pôs uma das mãos em minha cabeça e a empurrou em direção a sua xota molhada. Queria que eu a chupasse mais. "Não pára agora". Meti minha língua dentro de sua bocetinha apertada, agora com mais violência. Eu empurrava meu rosto para que minha língua entrasse o possível na boceta daquela aluna deliciosa. Bruna gemia mais alto agora, de maneira quase selvagem. Segurei-a pela bunda e continuava a enfiar minha língua em sua boceta enquanto ela me segurava pela nuca e empurrava minha cabeça em direção à sua xota. Eu estava vendo minha aluna, aquela doce menina virar uma puta safada. Bruna agarrou-me pelos cabelos da nuca e me puxou para cima. Nos beijamos. Eu abraçava e beijava com fervor seus lábios e apertava-a contra meu peito. Bruna rapidamente, com as mãos tirou seus tênis, jogando-os para o lado. Fez o mesmo com suas calças, que tirando-a simultaneamente com a calcinha. Estava tão tarada que não sentia medo em fazer aquilo dentro da escola. Lembrei-me disso e senti um calafrio pelo corpo. O que eu estava fazendo? Mas eu estava fora de controle com aquela menina maravilhosa, doce e puta, nua da cintura pra baixo. Peguei em seus seios, por cima da camiseta e acariciei-os enquanto ela pegava meu pau e encostava-se na mesa. Ela, com a outra mão, rapidamente levantava sua blusinha branca de forma que eu agora pudesse ver seus seios médios durinhos, com os biquinhos rosados, já enrijecidos pelo toque de minhas mãos. Lindos. Bruna colocou suas coxas sobre a mesa e curvou sua bocetinha para frente, como se a oferecesse para meu caralho. Com a mão, Bruna segurava meu pau e fazia-o apontar para sua boceta. Aproximou-o e, com o pau a um centímetro da entrada de sua xota e bateu uma punheta para mim. Era mesmo uma putinha safada. Meti de uma só vez. Bruna deu um grito de prazer. Comecei a comê-la de frente. Metia com muita vontade enquanto Bruna acompanhava meu movimento com suas mãos em minha bunda. Fodia minha aluna gostosa na sala de vídeo da escola. O cheiro de sua boceta já espalhava pela sala toda. Senti que meu rosto ficava quente pelo esforço que fazia e Bruna não parava de me olhar fixamente nos olhos. Como ela era linda. E agora ela estava ali, aquela linda ninfeta, fodendo violentamente comigo. Ela fodia puxando-me pela cintura contra seu corpo. Enquanto gemia, chamava-me de professor. Sua boceta estava totalmente lambuzada e meu pau, extremamente duro, fodia com violência aquela garota maravilhosa. Bruna olhava para meu pau entrando em sua boceta e me puxava com mais força. Nossos movimentos aumentavam e ela estava adorando aquela foda. Bruna me segurou com força me puxava agora com muita força. Gozou freneticamente e me abraçou com muita vontade. Beijei mais uma vez aquela minha aluna que vinha sonhando há tempos e que agora estava com meu pau dentro da sua pequena bocetinha.
Bruna afastou-me e novamente se ajoelhou no chão, agarrando meu pau e socando em sua boca. Com ele na garganta, bateu uma punheta com força. Assim, gozei logo. Por mais que tentasse me segurar, sentir a boca daquela cadelinha me fez gozar como nunca tinha gozado. A porra se espalhou por seu rosto, mas ela continuou me masturbando e assim foi, até deixar meu pau novamente duro como uma estaca. Com aquela punheta maravilhosa, quase me preocupei com o fato de estarmos na sala de vídeo, correndo o risco de sermos vistos por qualquer um.
Bruna carinhosamente me empurrou para trás e se levantou. De pé, virou-se e pediu para comê-la por trás. Fiquei perplexo com que ouvi, pois já havia me imaginado comendo aquela ninfeta mas nunca fodendo seu cuzinho. Bruna sorriu e debruçou-se sobre a mesa larga e gelada. Peguei-a pela bundinha e acariciei-a, enquanto ela virava levemente seu rosto para trás e me olhava com um sorriso safado. Baixei e lambi seu cuzinho apertado. Minha língua circulava em torno daquele cuzinho e vez em quando forçava-a para entrar no seu ânus. Bruna delirava com minha língua entrando no seu rabinho. Antes de erguer-me deixei uma boa quantidade de saliva na entrada de seu cú apertado. Cuspi na palma de minha mão e lubrifiquei meu pau. Peguei-a mais uma vez pela cintura e vagarosamente fui penetrando minha aluna. Percebi que Bruna sentia dor, mas agüentou mordendo levemente o canto de seu lábio. Gemia muito baixo, de olhos fechados, apertando de vez em quando suas pálpebras. Meti meu pau no cú de Bruna e aos poucos comecei um movimento de vai e vem, ainda segurando-a pela cintura. Estava comendo o cú de minha aluna em uma sala da escola. Bruna gemia agora de satisfação, com suas mãos em sua bunda, arregaçando-a para eu comê-la. Eu estava quase gozando e ela percebeu isso, pois viu que eu a fodia mais rápido agora. Pediu que eu gozasse dentro dela. meti com violência até que não agüentei, gozando dentro daquele cuzinho maravilhoso.
Nossos corpos voltavam ao ritmo normal. Bruna vestia-se enquanto eu fazia o mesmo. Pegamos nossas coisas e preparamo-nos para sair da sala. Antes de sair, abracei Bruna e dei mais um beijo em sua boca. Despedimo-nos e nos separamos ali mesmo.
Quem gostou dessa história, pode conferir as outras que originalmente publiquei no blog que fiz justamente pra isso. Lá, acabei mais tarde acrescentando histórias de amigos e amigas que fiz. Todas as histórias envolvendo colegiais. Quem quiser falar comigo, meu msn está aí embaixo. Beijos.
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