Minha cunhada Rita, que delícia.

Um conto erótico de Rêdo
Categoria: Heterossexual
Contém 1833 palavras
Data: 22/12/2006 11:39:19

Essa história é verdadeira, porém os nomes foram trocados.

Morávamos numa mesma casa: eu, minha esposa(agora ex), meu filhote, minha sogra , meu cunhado e minha cunhada. É exatamente sobre esta última, minha cunhada, Rita, naquela altura em 1999, com 17 anos, uma delícia de garota, que julgo interessante contar um momento inesquecível.

Magra, branquinha, bundinha linda, pele macia e seios fenomenais: médios quase grande, pontudos, com um leve balançar na base, mas incrivelmente duros, seu bicos miram, digamos 45 graus, é verdade! rsrsr. Mas, também, era por demais comportada e estudiosa, e ainda virgem a moça, pode?! Fazia questão de ressaltar essa virgindade como um troféu.

Quando a gente reclamava(todos encarnavam inclusive a sogra), ela dizia: que não era conservadora, nem machista, achava que devia dar para alguém especial, com o qual se sentisse bem. Que não estava se guardando pra homem nenhum, longe disso, nenhum merecia e tal. Sempre que tinha espaço, eu grudava neles(nos seios), com o olhar, lógico! até ela ficar chateada. Brigava comigo, mas eu sempre dizia que se ela usasse sutiem, as coisas ficariam menos complicadas. Ela reclamava e sempre ameaçava contar pra minha mulher, me chamando de tarado. Mas, no fundo, ela gostava. Tive comprovação disso, pelas várias vezes que ela me pegava sem camisa e me dava beliscões, abaixo do umbigo, quase alcançando o calção, me chamando de cunhado gostoso e coisa e tal. Sempre repetia isso.

Várias vezes, nas minhas punhetas, eu imaginava aqueles beliscões e projetava meu pau para aquele local(onde ela havia tocado) percebendo que se não fosse de surpresa, ela apertaria meu pausão, tranquilamente.

Mas o bacana mesmo começou a acontecer a partir de março de 2000. Deu uma chuva, a tarde, das grandes, torrencial, como sempre ocorre aqui em Belém. Minha sogra e minha esposa estavam fazendo um bolo na casa de uma vizinha, e acabaram ficando ilhadas pela chuva. O Carlos, tio do meu filhote, irmão da Rita, me sugeriu que deixasse meu filho brincar na chuva. Entretanto saiu, e não levou o moleque. Rita veio, com um olhar meigo, me pediu para deixar o bb brincar na chuva. Olhei pra ela, que estava com um topzinho, tipo hering cortada pra mostrar a barriga. Disse que até deixava ele brincar, mas só se fosse com ela, do jeito que ela estava, com a blusinha de malha, apenas. Ela me recriminou, com um olhar de brincadeira me xingando de cunhado tarado, e por ai vai. Entretanto correu dentro da casa, trocou a roupa, pensei ter colocado o biquine de cima, mas com a mesma blusinha partiu com meu filhote para a chuva.

Passados uns 20 minutos voltaram. Eu fui pegar o filhote, e para minha surpresa, ela errou ao optar por um sutiem. A blusinha molhada grudou nos lindíssimos melões, deixando-os completamente visíveis, inclusive as aréolas. Ela demorou a perceber o erro de estratégia.

E meio constrangida, mas excitada, pegando por baixo os dois seios, balançou e disse com raiva: "- qualquer hora dessas eu te mostro essa porra, para tu parar com esse tesão!!" Eu devolvi dizendo que duvidava. Ela, dando a toalha para o moleque, e olhando para os

próprios seios ainda grudado na blusa molhada, disse que não via nada demais neles. Determinou que o guri fosse para o quarto voltando pra mim e perguntando o que eles tinham de diferentes. Falei que eram lindos. Me aproximando, disse que queria toca-los. Senti um clima sexual, quando ela perguntou "Tu achas,mesmo eles lindos?” e reclamou: “ Eu acho eles grandes demais!”. Ai eu derramei toda minha lábia. Afirmei que eram lindos, que davam inveja nas outras mulheres, que eram proporcionais, perfeitos. Terminei ratificando que gostaria de tocá-los, ainda que fosse só por tocá-los. Ela me disse, meio ruborizada, mas comprovadamente excitada que eu estava ficando louco. Garanti a ela que tudo acabaria se eu pudesse apalpá-los, rapidamente. “-E se alguém nos vê, seu doido?” “Mamãe está bem aí na vizinha!” Senti que não tinha como recuar, me aproximei e levei a mão e ela fingiu se defender pela parede, recuando mas sem se afastar de verdade, só me dizendo que eu era louco, muito louco, etc. Terminou me deixando colocar a mão por cima da blusa molhada. Estavam quentíssimos. Uma maravilha! Quis tocá-lo por baixo, ela disse: assim também era querer demais!! Saiu resmungando: "eu sou mais louca de deixar tu fazer uma coisa dessa!"

A partir daqueles dias, o tesão bilateral só aumentou Sempre que ficávamos a sós, tirava umas casquinhas. Percebi que aquilo poderia gerar confusão. Me matava com minhas punhetas e minha mulher, gozava alucinadamente quando lembrava da cunhadinha. Para evitar o pior decidi parar, dá um tempo.

Mas quando o negócio parecia ter esfriado, ela, de surpresa, abre a porta do meu quarto,fez beicinho e disse: "- hei! vc desistiu disso!?" levantando a camiseta e me exibindo literalmente, sem sutiem, sem blusa molhada, sem nada. Hipinotizante! Ainda dizem que as mulheres são mais honestas! Perguntei se ela estava louca. A Luana(minha esposa) e os outros estavam na sala. Ela só fez beicinho virando dizendo "- então tchau!" Pensei comigo dê no que der, vou comer essa porra!!! Me convencendo, refleti: "Posso morrer amanhã, quem sabe?, mas vou traçar essa mulher!!!" Voltei a tirar casquinhas e mais casquinhas. Sempre às escondidas: no escuro, no corredor, na saída do banheiro, na pia, na mesa de estudo. Bastava ter um espaçozinho, e eu corria dentro. Fui ousando mais, dei beliscões na barriga( de taração mesmo), dava uma sugada no cangote, insinuei tirar casquinhas mais para baixo, estalei o elástico da calcinha, e por fim, comecei a dar leves tapinhas na testinha( da buceta, lógico) quando ela vinha para meu lado com shortinho de licra. Sentia que estava pra comer. Era questão de tempo.

Quando foi em julho 99, minha esposa saiu um final de semana para práia do Mosqueiro( fica a 2 hora de Belém), levando, de quebra, meu filhote e minha sogra. Ficando eu, o cunhado e ela que fazia cursinho, já em véspera de vestibular.

Cheguei cedo,no sábado, umas 3 da tarde, quase junto com o irmão dela, despretensiosamente, juro! Alias, nos meus mil projetos de comê-la, sequer considerei uma única hipótese de ser na casa da sogrona, nunca! Começamos a tomar umas cervejas, e de repente, alguem liga, o Carlos atende, me diz: "-Vou para bola! Vamos?!" Me neguei, disse que estava com o pé doendo, alguma coisa assim...

Lá pelas 6 horas da tarde, ela chega, linda, cansada, mas linda. Me disse que daria tudo para poder está naquela hora, igual a mim, tomando uma, sem ter com que se preocupar. Ué, então vamos! “-Só uma não vai fazer mal!” Mas me falou que não gostava de cerveja, que achava amargo. Corri no mercadinho, comprei um Martine e a convenci a tomar. Tomamos um pouco, fizemos um drink, coloquei uma música e ela: "- Nem pensa em fazer nada, eu não tenho nenhuma coragem, viu!?" Eu disfarcei minha reais intenções, desdenhando. Depois, começamos a falar dos corridos, ela, meio alegre disse: " -se tu não fosse marido da minha irmã, eu perderia minha virgindade contigo, juro!" Continuou dizendo que me achava bonito, atraente, extrovertido, taradinho, inteligente, etc, etc. Disse-me que eu era tudo de bom...”- mas não tem chance por ser pai do meu sobrinho lindo, entende?!” Além do mais concluiu que era virgem. Lamentou ainda não ter dado, reclamou do ex-namorado que não foi competente. “- Não tem sentido eu transar,logo pela primeira vez, com meu cunhado!” Brincou duvidando que podia se apaixonar. “ - Já imaginaste!?” Depois desse discurso, disse a ela que poderíamos comemorar esse tesão mal resolvido, dançando. Começamos a dançar, amaço vai, amaço vem, só faltava o beijo. Acho que ela temia mesmo se apaixonar. A senti ofegante. Comecei a me insinuar mais. Fui descendo, descendo. Ela: Tu és louco!Tu és louco! Nós somos loucos!Apertava a bunda, levantei a blusa, peguei os seios, acariciei, chequei com a boca e beijei nas laterais, os bicos, demasiadamente. Ela disse, estava preocupada com a chegada do irmão. Sugeri que ligasse para ele, fingir que não estava em casa e perguntasse sobre comida, alguma coisa para ter certeza que ele não apareceria. Ela ligou e encontrou ele numa comemoração de vitória do futebol, 03 caixas de cervejas eles teriam que tomar, que ganharam a partida apostada e etc, etc. Ai eu partir pra cima, arranquei a roupa, disse que eu faria tudo o que sempre eu sonhei. Ela tentava escapar, suplicando. Dizendo que era errado, e coisa e tal. Por favor vamos parar! Ameaçou chorar. Percebi que realmente a moça não tinha coragem Então sugeri que me deixasse chupá-la, só isso, insisti. Ela resistiu, ma acabou cedendo. Levei ela para uma mesa de estudo, tirei o jeans, ele me fez jurar que eu não a penetraria. Amacei por cima da calcinha, ela estava molhadíssima. Desci, beijei o umbigo, meti a boca por cima da calcinha, chupei por fora, sugando sobre o tecido. Ela tinha um cheirinho de suor, muito excitante, por não ter tomado banho. Aquilo a deixava ainda mais deliciosa. O cheiro do líquido dela. Deixei ensopada. Afastei para o lado a calcinha, fiz leves estocadinhas com o dedo, depois chupei pelo menos por uma hora. A mulher só faltava morrer. Puta que pariu! Eu nunca imaginei chupar uma mulher por tão longo tempo, chegava a engolir o líquido da moça, pode? Sugeri que deitássemos no chão. Ela precavida implorava para eu não ir além. Senti que se eu quisesse comê-la eu conseguiria. Mas me sentia por satisfeito só com a chupada. Interessante aquela situação, metia a língua bem fundo, parece que minha pica tinha passado uma procuração pra minha língua. Peguei a mão dela e coloquei no meu pau. Ela amassou e disse que era muito bonito. Pedi que chupasse, ela resistiu, mas sem jeito começou tocava os dentes. Pedi que ficasse chupando pelos lados. Até que gozei. Continuei depois chupando ela por mais uma meia hora. Voltei a gozar com outra punhetinha dela. Ela não gozou, mas senti que chegou perto. Falei que o orgasmo não era fácil para as mulheres mas que ela ia consegui.

Depois dessa, ficamos nessa enrolação de sexo oral por quase um ano. Me acostumei com aquilo. Nem fiz questão de penetrar. Até agradeço por não ter feito assim. Me separei, por outras razões, da minha esposa. Continuo frequentado a casa dela por conta de meu filho. Mas paramos definitivamente com a chupação.

Tenho, hoje, outra mulher e Rita tem um noivo, parecem apaixonados. Na sacanagem, brinco sempre com ela, no pé do ouvido: “- Hei, quando a gente vai penetrar?! Ela diz: “-Ah, não é tão bom, perde feio pra sua chupada, estragaria se metesse contigo, seu tolo!”. “ Aquelas nossas doidices me deixam louca, ainda hoje, tu queres estragar, queres?!

Hoje ela é um linda advogada, inteligente, até passou num concurso para carreira jurídica.

Meu e-mail é “ “ só gosto de mulheres.


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Comentários

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Vc começa o conto em 1999, depois vai para o ano 2000 e retorna para julho de 1999. Me explica aí. No mais concordo com a Branca.

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