Mara & Priscila: Ser gostosa é coisa de família

Um conto erótico de Eros Original
Categoria: Heterossexual
Contém 1792 palavras
Data: 14/12/2006 18:47:17
Assuntos: Heterossexual

Estava preste a gozar na sua boca quando o telefone tocou. Tentei a impedir de levantar forçando sua cabeça de encontro ao meu pau, mas ela me empurrou e se levantou. Disse que podia ser importante. Pensei: O que poderia ser mais importante do que terminar meu boquete.

Ela caminhou pelo estreito corredor que separa o quarto da sala, onde fica o telefone. Saiu desfilando seu corpo moreno e me deixando admirar sua bunda grande e firme, que há pouco eu estava apalpando. Deitado na cama, eu só ouvia gritinhos e risadinhas. Não dava para saber do que se tratava. Cerca de dez minutos depois ela voltou sorridente, ajeitando seu cabelo cacheado e deitou ao meu lado, deixando seus lindos seios, que não são tão grandes mas são muitos apetitosos, encostados no meu peito.

Enquanto acariciava meu pau, disse que era sua prima no telefone. Ela queria prestar vestibular e queria passar uns dias em sua casa. Protestei. Fazia seis meses que estávamos namorando e apenas um que ela tinha comprado o apartamento e estava morando sozinha. Estava sendo maravilhoso. Transávamos praticamente todos os dias, em todos os lugares da casa. Essa liberdade eu não queria perder.

Mas ela disse que seriam poucos dias, e que essa prima era muito sua amiga na infância, enfim eu tive que me acostumar com a idéia. Alguns dias depois, estávamos eu e Mara (esse é o nome da minha namorada), no terminal Tiête em São Paulo, esperando a chegada de Priscila, sua prima. Priscila morava no interior de Goiás. Nunca tinha vindo para São Paulo. Mara dizia que ela sempre foi tímida e não era de falar muito.

Às 15 horas, o ônibus encostou na plataforma. Eu observava as pessoas tentando adivinhar quem era a tal prima. Logo desceu uma mulher de pele bem clarinha, com os cabelos pretos, lisos e bagunçados. Olhos claros, quase cor de mel e uma boca vermelha que se destacava no rosto pálido. Era uma linda garota, sua blusa branca decotada mostrava que tinha seios grandes, além de uma bundinha bem empinada, espremida em uma calça jeans.

Mara logo correu para encontra - lá. Se abraçaram, gritaram, beijaram-se, para só depois eu ser apresentado. Ela me deu um beijinho no rosto e fomos até o carro. Ela parecia totalmente diferente da descrição feita pela minha namorada. Era extrovertida, sorridente e falava bastante. Chegamos em casa, ela acomodou as malas no quarto que ia ocupar e pediu para ir tomar banho. Eu aproveitei para buscar uma pizza. Quando voltei me deparei com Mara e Priscila no sofá, a primeira vestindo um micro saia e um top. Priscila vestia uma shortinho curto e apertado que exibia suas pernas.

Reparei que as duas estavam com os cabelos molhados. Marta me disse que aproveitou e resolveu tomar um banho também. Nessa hora a imaginação voou longe. Pela primeira vez enxerguei aquela situação com outros olhos.

Os dias foram passando. Eu mal via Priscila, que vivia em cursinhos e estudando para sua prova. Em um domingo, cheguei no fim da tarde na casa de Mara. Ela estava sozinha, o que me animou. Logo comecei a agarra - lá, e mesmo inicialmente pedindo para eu parar, ela logo se entregou. Enquanto a enconchava por trás, beijava sua nuca e mordiscava sua orelha, lhe arrancando suspiros. Minhas mãos apertavam sua bunda e ela massageava meu pau. Ela se virou e desabotou minha calça e começou a chupar, fazia isso como ninguém. Logo estávamos nus, no sofá da sala, lugar onde Mara mais gostava de ser comida. Ela pulava e rebolava em cima do meu pau. Minha boca saboreava seus peitinhos.

De repente a porta se abre bruscamente, e Priscila entra e flagra sua prima sentada no meu pau. No susto, Mara levantou e deixou meu pau a vista, por alguns segundos o olhar de Priscila se voltou para meu membro. Ela pediu desculpa e correu para o quarto. Mara ficou sem graça e me olhou com reprovação, eu que não tinha trancado a porta (não foi de propósito). Mais tarde, Priscila saiu do quarto. Ainda estava envergonhada, para deixar elas mais a vontade eu disse que iria tomar um banho.

O banheiro fica ao lado da cozinha, onde elas estavam. E percebi alguns risinhos abafados. Fiquei curioso e subi no vaso, para ficar mais perto do vitrô e tentar ouvir o que conversavam. Priscila se dizia envergonhada, que fazia muito tempo que não transava e aquela cena a havia deixada excitada. Aquela revelação fez meu pau ficar duro na hora. Mara a aconselhou a arrumar um namorado, mas Priscila se dizia sem tempo devido aos estudos. As risadas continuavam, e fiquei impressionado ao ouvir Priscila dizer que teve que se masturbar no quarto. Imaginar Priscila se masturbando, pensando no meu pau era demais. Eu bati uma punheta no banheiro, tomei banho e voltei para sala.

Mas alguns dias se passaram, eu estava no escritório quando Mara me ligou. Pediu que levasse um vinho para sua casa porque tínhamos que comemorar. Priscila havia passado no vestibular. No inicio da noite cheguei ao seu apartamento. Era uma sexta-feira quente em São Paulo, dessas propiciais para sair e se divertir.

Apertei a campanhinha e Priscila veio atender. Estava linda, com um vestido florido, frente única e bem decotado que marcava bem seu belo corpo. Ela me disse que Mara estava tomando banho. Eu lhe dei os parabéns pelo vestibular e se iniciou um eterno e incomodo silêncio entre nós. Eu tentava desviar o olhar do seu corpo, ela parecia temer que eu tocasse no assunto do flagra.

Por sorte Mara saiu do banheiro, usando um shortinho e uma blusinha colada que a deixava muito gostosa. Começamos a beber, conversar, jantamos, demos risadas. A noite era uma criança. Uma garrafa de vinho já havia ido embora, assim como a vergonha e a falta de assunto. Estávamos todos a vontade, até que o assunto entrou nas lembranças de infância das duas primas. Uma lembrava das peripécias da outra.

Priscila começou a falar dos namorados de Mara, que eram sempre mais velhos. Mara ria, dizia que tinha melhorado seu padrão de namorados. Priscila concordou, dizendo que ao julgar pelo tamanho do meu pau a prima estava bem servida. O comentário, que seria o estopim da noite, surpreendeu a mim e a minha namorada, cheguei a fica tremulo na hora. Mara olhou para ela e soltou uma enorme gargalhada. E disse que a prima era rápida para observar.

Priscila disse que não tinha visto direito mas dava para ter uma impressão. Mara ficou séria, virou a taça de vinho,me deu um beijo e perguntou a prima se ela queria ver com mais calma par ater certeza do que dizia. Meu coração acelerou e minhas mãos suavam. Mara sempre foi safadinha, mas aquilo tinha sido seu ápice.

Meio sem graça, Priscila disse que gostaria sim. Mara então se virou para mim, me deu outro beijo e pediu com a voz embargada “mostra para ela amor”.

Fiquei meio sem reação. Estava nervoso, mas o tesão já havia tomado conta da minha cabeça. Desabotei a calça e Mara ajudou a colocar meu pau pra fora. Ela o punhetava lentamente e o exibia para a prima. Logo a perguntou se sua impressão estava correta. Priscila sorriu e disse que realmente Mara estava bem servida.

Mara perguntou se Priscila queria pegar. Ela nem respondeu, sentou ao meu lado e segurou meu pau, que a essa altura estava duro feito pedra, com firmeza e começou a punhetá-lo.

Mara puxou minha cabeça e começou a me beijar loucamente. Logo senti uma boca quente engolir minha pica. Priscila me chupava enquanto Mara me beijava. Tive que me segurar para não gozar com aquela situação. Mara interrompeu o beijo e começou a observar Priscila me chupando. Em pé começou a se despir em um strip-tease maravilhoso.

Ela subiu no sofá, ficando em pé e deixado que eu chupasse sua buceta. Os gemidos já eram muitos e o calor tomava conta de nossos corpos. Priscila largou meu pau e também tirou a roupa. Mara desceu e sentou no meu pau. Suas coxas estralam nas minhas pernas. Enquanto comia Mara, sentia Priscila lamber meu saco. Mara se levantou, pegou na mão da prima e a conduziu até minha rola. Priscila se ajeitou, de maneira que sua buceta engolisse meu pau. Eu apertava sua bunda, e mamava nos seus peitos grandes.

A coloquei de quatro e pude ver uma das cenas mais maravilhosas da minha vida. Enquanto a comia de quatro, Priscila chupava a buceta de Mara que soltava gritos de prazer.

Eu metia com força, com vontade. O suor escorria do meu corpo. Priscila se levantou dando lugar a Mara, que deitou no sofá e abriu suas pernas, para que eu penetrasse sem dó. Priscila deitou por cima e ofereceu sua buceta para Mara que a chupava com volúpia. Eu aproveitava a posição para acariciar os belos seios de Priscila.

Cortejei o rabinho de Priscila, que se negou. Mara prontamente atendeu ao me chamado e se debruçou no canto do sofá. Eu adorava fuder seu cuzinho. Meu pau já conhecia o caminho e entrou vagarosamente. Enquanto eu metia, as duas se beijavam e aquela cena foi demais para mim, não conseguia agüentar mais, anunciei que ia gozar.

As duas se ajoelharam e se preparam para receber minha porra, que veio logo, em jatos longos e fartos, que lambuzaram os rostinhos safados das priminhas. Ficamos deitados os três, no chão. Eu ainda sem acreditar no que tinha acontecido. Tomamos banho e resolvi dormir por lá mesmo.

Deitei na cama e Mara me olhava sorridente, me perguntou se havia gostado. Respondi que sim. Ela me olhou satisfeita e deitou, pegando logo no sono.

Sem conseguir dormir fui até a cozinha beber alguma coisa. Dei de frente com Priscila, trajando uma fininha camisola. Ela sorriu, se aproximou e começou a me beijar. Automaticamente minhas mãos agarram seus seios.Deslizei minha mão até embaixo de sua camisola, ela estava sem nada por baixo. A sentei na pia e sem perder tempo comecei a meter em sua buceta. Ela era muito gostosa. A virei de costa e fiz que se inclinasse. Com os braços esticados e apoiados na pia, eu tinha mais uma vez aquela bundinha a minha disposição. Comecei a socar em sua bucetinha, quente e deliciosa.

Tentei mais uma vez comer seu cuzinho mais ela resistiu bravamente. Eu estava quase gozando e pedi que ela me chupasse. Ela se ajoelhou e pos meu pau na boca. Eu praticamente metia em sua boca, até que gozei, fazendo ela engolir todo meu liquido. Ela se levantou e tornou a me beijar.

Fui ao banheiro e lavei o rosto. Tornei a deitar, estava exausto mais feliz. Dormi acariciando a bunda de Mara.


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Delicia mesmo...me fez pensar em quantas vezes eu fantasiei comer a Milene e a irma juntas. Mas elas sao irredutíveis nesse assunto. Posso comer minha cunhadinha quanto e como quiser mas as duas juntas elas nao topam de jeito nenhum. ADORAMOS! Nota 10

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