A madame e o peão
Meu nome é Sandra, tenho 36 anos, 175m, sou branca sem ser loira, faço o tipo falsa magra, sei que tenho um corpo muito bonito, pois estou sempre me admirando diante do espelho, tenho seios médios para o meu tamanho são firmes e ainda apontam pra frente, cintura fina, coxas longas e bem feitas e um bum bum muito arrebitado, meu marido me deixou e foi embora com uma sobrinha minha, uma jovem muito bonita de 19 anos. Depois deste triste acontecimento, eu me tranquei em um mundo particular, só tendo tempo e vontade de trabalhar, fiquei com uma grande fazenda, e algumas casas na capital, de modo que financeiramente fiquei muito bem. Isto já faz 3 anos, e de lá para cá nunca mais tive nenhum contato intimo com homem algum. Muitas noites, sem conseguir dormir, devido ao tesão que sentia, me masturbava e depois chorava como louca, haviam muitos homens na fazenda, mas eu não podia me dar ao desfrute de transar com nenhum deles, tinha que manter a disciplina. Sabia que muitos dariam qualquer coisa para uma noite comigo na cama, via seus olhares de cobiça, porém nunca incentivei qualquer tipo de liberdade. Um dia efetuei o pagamento do pessoal, e nestes dias eles iam todos a cidade, procurar diversões, bebidas e mulheres, geralmente ficava na fazenda apenas um negro muito grande por nome de Manolo, andava pela casa do 45 anos, era um verdadeiro gigante, tanto no tamanho como no trabalho. Manolo vivia sozinho, morava em uma cabana a uma certa distancia da casa da fazenda, era caladão e quase nunca se via ele brincando com os outros peões da fazenda, era muito respeitado, e como eu não tinha especificamente um capataz, Manolo fazia de certo modo o papel. Num desses dias em que a fazenda fica praticamente deserta, me senti um pouco deprimida e resolvi dar um passeio a pé pelo campo, como existe um rio próximo, eu gosto de caminha pela sua margem quando me sinto assim. Logo após o almoço eu sai, caminhava despreocupadamente em um pequeno bosque, quando ouvi alguém resmungar alguma coisa, apurei os ouvidos e vi que algo suspeito se passava atrás de umas moitas de bambu. Como sempre saio armada nestas ocasiões, não tive medo, me encaminhei para o local tendo o cuidado de fazer nenhum barulho, quando cheguei mais perto, descobri de que se tratava. Manolo amarra uma potranca numa árvore, e tentava comer o animal, havia uma grande árvore caída e ele tentava trazer a traseira da égua para aquele lado. Meu coração disparou, ele empurrava com força a égua, até que conseguiu seu intento, vi quando ele abaixou as calças, e ai o que vi quase me derruba ao chão, eu não sou nenhuma matuta, alem de ter estudado numa faculdade, vejo revistas masculinas e até alguns filmes pornôs, mas o que via ali, era algo totalmente novo pra mim, nunca imaginara que houvesse um homem com um pau daquele tamanho, devia medir no mínimo 25 cm e era de uma grossura descomunal. Boquiaberta vi quando ele se ajeitava atrás da égua, segurou aquilo com sua mão enorme e foi levando em direção a buceta, antes cuspiu na cabeça que comparei com uma lanterna, das grandes, encostou a cabeça e foi empurrando, vi quando o animal murchou as orelhas e quis se livrar do invasor, não conseguiu, Manolo enterrou a vara, ou seja o poste de uma vez, ouvi um relincho do animal, era uma potranca virgem. Ele fazendo muita careta, começou a se movimentar dentro dela, o animal fazia com a boca um movimento como se mascasse algo, eu já vira isto quando um cavalo cobre uma égua no cio. Quase sem perceber, eu levei uma mão a minha buceta e comecei uma gostosa siririca, gozei antes dele, mas pude assistir a um orgasmo animal, ele deu um urro, e atirava os quadris violentamente penetrando sua égua. Sai dali e quase correndo cheguei em casa, preparei uma bebida e sentei-me num sofá. A visão daquela pica não me saia da cabeça, seria eu mulher suficiente para engolir tudo aquilo, pensando nisto senti uma dorzinha gostosa entre as pernas, eu estava toda molhada, isto é encharcada, fui ao banheiro, tomei um banho frio na esperança de aliviar o meu fogo. De pouco adiantou, não conseguia esquecer a mangueira do negrão, pensei em mil coisas mas a lembrança daquela cena me voltava a cabeça como um filme. Passei uma semana me consumindo num verdadeiro inferno, não conseguia dormir, e me masturbei várias vezes pensando naquele homem me penetrando a buceta com aquele enorme pau. Como não sou de ferro, resolvi ir a luta, eu era uma mulher livre, portanto podia fazer o que bem quisesse, planejei tudo direitinho, mandei todos os peões em missões longe da casa e avisei que Manolo ficasse pois eu iria precisar dele. Pensei em leva-lo para a casa do capataz que se encontrava vazia, mas a lembrança dele comendo a égua no bosque, não me saia da mente, eu queria naquele mesmo lugar, queria estar no lugar da jovem égua. Assim que todos se foram, chamei o Manolo, mando selar dois cavalos pois eu queria lhe mostrar uma cerca que deveria ser consertada, não demorou muito ele chegou com os dois animais. Saímos em direção ao bosque, quando chegamos exatamente no local onde eu presenciara aquela foda louca, desci do cavalo e me encaminhei para dentro do mato, Manolo pensou talvez que eu fosse fazer xixi,ele continuou montado, eu cheguei à árvore caída, dei um tempinho, e como estava de saia me sentei na no tronco e separando bem as pernas, chamei o Manolo. Manolo dá uma chegadinha aqui, ouvi seus pesados passos, quando ele apareceu seu olhar mesmo que rapidamente foi direto ao meio das minhas pernas, fingi não notar, apontei para a árvore e disse: muito boa lenha, não acha pergunte, sem modificar minha posição, sim senhora respondeu ele, posso vir busca-la depois. Eu abri mais as pernas, vi que ele ficar lívido de repente, agora já olhava mais demoradamente. Pronta para por meu plano em ação, disse: Nossa que calor, e comecei a desabotoar os botões da blusa, ele desviou o olhar, eu olhei para suas calças e notei algo se avolumando. Comecei a sentir medo, eu vira o que a égua engolira, estaria preparada para isto, mesmo depois de tanto tempo sem sexo. Poderia parar por ali mesmo, mas não quis, sem nada por baixo quando soltei o terceiro botão, meus seios estavam à mostra, Manolo engoliu em seco. Patroa, vou espera-la na estrada, disse com voz trêmula de tesão. Foi ai que resolvi abrir o jogo de vez, dizendo, nada disso, quero você aqui, quero que faça comigo o mesmo que eu vi você fazendo com a égua uma semana atrás, vamos se aproxime, ou você não gosta de mim perguntei também tremendo muito, minha coragem estava desaparecendo, porém o tesão aumentava a cada segundo. O homem não disse mais uma palavra, chegou perto de mim e senti sua mão áspera segurar o meu seio, logo num verdadeiro frenesi estávamos agarrados Manolo levara a mão grande ao meio das minhas pernas e encheu-a com minha delicada buceta, u só sabia gemer, me abaixei abri suas calças e liberei o monstro, agora de perto fiquei mais maravilhada ainda, enchi a mão, era maior do que eu pensava, era um cara limpo, mas senti o cheiro de macho, aquilo me deixou mais louca, abri muito a boca para consegui engolir a cabeça, minha buceta doía muito de tesão, não conseguia chupar direito àquela lâmpada, em seguida ele me levantou bruscamente, se ajoelhou a minha frente e rasgando minha calcinha, meteu sua língua grande e quente diretamente dentro da minha buceta quase me fazendo gozar. Não deixei que continuasse, suavemente puxei sua cabeça, queria ir logo para o sacrifício, ele entendeu, me jogou ali no chão, abriu minhas pernas, fechei os olhos, agora não tinha volta, pois quando olhei para o rosto do homem este tinha uma expressão de loucura, procurei relaxar o Maximo que pude, senti quando a cabeça encostou entre os lábios da minha molhada buceta, senti a pressão, ele tentava entrar, a cabeça escorregou para o lado, novamente ele encaixou-a no lugar, desta vez senti que entrava, senti como se estivesse sendo separada em duas partes, dei um tremendo grito., Aiiiiiiiiiiiiiiiii, devagar por favor, estava novamente sendo deflorada, ele não foi violento, foi empurrando devagar, eu me sentia totalmente preenchida, comecei a sentir tonteira, pedi que parasse, num fio de voz perguntei se faltava muito para entrar, ele olhou e confirmou, falta dona, não entrou nem a metade. Respirei fundo e esperei a morte certa, ele curvou seu corpo sobre o meu, e numa pressão maior enterrou mais um bom pedaço, vi estrelas, senti tudo rodar a minha volta, eu agüentaria, seria forte, não recuaria, pedi que metesse o resto, Vai mete tudo, vai tudooooooooooooooooooooo, ele meteu, vi que não desmaiara, o homem começou a bufar em cima de mim, começou a se movimenta, bem devagar, doía ainda, mas estava melhora agora, vai faz como fez com a égua, vai u quero ser sua égua, mete, mete, a dor foi dando lugar a algo muito gostoso, eu sentia seu corpo se afastar mais do meu, ele já tirava um bom pedaço para depois enterra-lo todo novamente, tentei mexer, não consegui, mais algumas bombeadas e eu segurei Manolo pelas costas puxando para mim e gritei a plenos pulmões, estou gozaannnnnnnnnnnnndo mete, mete meu cavalo, mete, tendo apenas o bosque como testemunha eu gozava como uma verdadeira égua, naquele poste grosso e enorme, esqueci que não usávamos camisinhas, era tarde, ouvi o primeiro urro do macho sobre mim, senti a violências do ataque, ele também estava gozando, senti o primeiro jato de porra bem fundo, forte quente, perdi a conta de quantos foram, senti-me inundada, vi suas caretas, eu era sua égua agora, no momento do gozo senti que ele tirava o pau quase até sair a enorme cabeça e o enfiava novamente sem pena, uhhhhhhhhhhhh ohhhhhhhhhhhhh sua voz grossa denunciava o prazer que sentia neste momento, esqueci tudo, até o meu próprio corpo, naquele momento só minha buceta existia, quando o homem caiu sobre o meu corpo quase me esmagando. É que notei que eu estava chorando, sinceramente não se de dor ou de prazer. Quando manolo começou a tirar o pau da minha buceta, levantei a cabeça para ver, nossa como eu agüentara tudo aquilo, parecia não parar mais de sair pica, saiu ainda dura, brilhante, a cabeça vermelha, temi olhar para minha buceta, ele sim não tirava os olhos dela, senti algo viscoso e quente escorrer entre os lábios inchados e vermelhos, era sua porra sendo colocada para fora, levou um tempão escorrendo. Como eu já esperava, não consegui dar outra, voltei para casa puxando o meu cavalo, nem pensar em sentar numa sela, aliás parecia que eu estava com uma entre as pernas, nem conseguia andar direito, surpreendi Manolo com um sorriso sarcástico pelo meu modo de andar, olhei-o severamente este mudou rapidamente, minha autoridade continuava firme. Manolo passou a ser o capataz da fazendo, e tempos depois meu marido, me acostei com aquela pica e já tentei até um anal com ele, eu disse tentei, quem sabe no futuro. Por enquanto transamos todas as noites, e uma coisa que descobri e fiquei muito contente, foi que outra noite enquanto fodia com meu garanhão, ouvi um barulho estranho e descobri um outro peão assistindo tudo e se masturbando, nesta noite de uma gozada histórica, inclusive cavalgando o pau do Manolo de frente para onde estava o cara, este viu um espetáculo inesquecível. Caso gostem do conto me escrevam, tenho muitos pra contar
Comentários
É um bom conto, Sandra... mas, sinceramente, o tamanho da pica do tripé faz com que um pouco da excitação se perca.
sendo verdade ou não.. a história é boa.. conte outras.
Já foi postado algo parecido no site, agora minha cara, vc dizer que a égua relinchou quando o Manolo meteu a rola é foda.
A história é boa, mas eu já havia lido em uma revista. Repetir não vale.