A firma II a primeira noite
Nunca estivera na cama com mais de um homem antes, e a primeira vez foi logo com três. Paulo, Henrique e Silvio; três colegas pauzudos do trabalho.
Estava nua na cama com os três, deitada no centro com as pernas abertas tendo os peitos chupados pelo Silvio e pelo Henrique e com a cabeça do Paulo enterrada na minha xotinha. Eu só gania como uma cadelinha enquanto aquelas mãos fortes acariciavam todo meu corpo, a língua de Paulo passeava pela minha xotinha penetrando levemente meu buraquinho molhado, depois deslizava por toda ela, mas poupando meu grelo. Depois de uns dez minutos disso ele enfiou dois dedos bem fundos na minha gruta massageando meu canal com força, sua boca caiu direto no meu clitóris que já estava explodindo e chupou com vontade, gozei como uma louca dando gritos que devem ter chamado a atenção das pessoas nos outros chalés.
Mesmo com esse orgasmo que me deixou mole, a seção de chupadas ainda não tinha terminado. Paulo veio com o pau duro para cima de mim e meteu a vara na minha boca, Henrique desceu para continuar o trabalho na xota. Paulo ficou de joelhos, sobre a minha cabeça apontando o pau para a minha boca, Henrique socou três dedos na xana só para lubrificar com meu suco e começou a cutucar meu cuzinho. Estava super relaxada com o gozo anterior e o primeiro dedo entro fácil no meu rabo, o segundo eu já senti mais forte, mas a língua brincando com meu grelo era só prazer. Silvio brincava com meus peitos, apertava, chupava e mordia minhas tetas aumentando meu tesão.
Com o terceiro dedo no cu eu me sentia arrombada, Paulo media na minha boca como se ela fosse uma boceta faminta que recebia a jeba com prazer até a garganta; como era gostoso: as veias salientes esfregando na minha língua, e o caldinho que antecede o gozo dando um sabor delicioso à sua ferramenta.
Gozei novamente com as chupadas do Henrique, mas agora eu queria ser penetrada. Estava louca para sentir aquelas vara ralando as paredes da minha vagina.
-- Quero foder gostoso agora! Silvio, meu gostoso. Mete esse cacetão na minha bocetinha! Ela tá babando pra você.
Eles me colocaram no meio da cama com a bunda empinada e a cara metida no colchão, na posição fiquei toda aberta e exposta, meu cuzinho estava piscando e a boceta toda melada com um caldinho escorrendo pedia por pau. Eles ficaram um bom tempo admirando a cena. Paulo arreganhou ainda mais a minha bunda, mostrando o interior avermelhado da minha boceta. Os outros riam, diziam como eu era gostosa, que aquela boceta não seria mais a mesma depois daquela noite.
Eu só queria dar, estava gostoso ser exibida assim aos meus machos, mas eu queria pau, muito cacete e eles só me provocando. Henrique chegou no meu ouvido e disse que se quisesse cacete teria que implorar. Não tive dúvidas, com voz de gosto eu pedia aos meus machos que terminassem o serviço:
-- Venham meus gostosos, arrebentem com essa putinha. Por favor, pode meter aonde quiser, meus buracos são seus -- Enquanto falava eu piscava o cu e a xota. Quero caralho! Venham seus putos...
A última frase foi interrompida por um gemido fundo, Silvio tinha começado a enterrar seu cacete de cavalo na minha xotinha. Como estava superlubrificada foi entrando gostoso, alargando tudo e deslizando para dentro. Eu relaxava a boceta e ele dava mais uma estocada, instintivamente os músculos vaginais se contraiam apertando aquela rola, ele dava uma paradinha para eu relaxar novamente e ele voltava a meter. O cassete entrou fundo dentro de mim e ele passou a socar cadenciado. Ás vezes tirava tudo, mostrava o buraco para os outros que gritavam e volta a socar, cada vez com mais vontade. Depois de uns cinco minutos ele já metia como um animal, agarrava minhas ancas e socava com violência; eu era apenas uma boneca nas suas mãos. Estava muito gostoso, eu só sentia aquele cacetão me preenchendo toda, as bolas batiam no meu grelo a cada socada. Nem preciso dizer que tive outro orgasmo maravilhoso. Antes de Silvio gozar ele sai de dentro de mim e deu sua pica para eu chupar, aquele pau que tinha me dado tanto prazer não podia ficar na mão: chupei com gosto, engolindo tudo, sentindo o sabor o meu mel que cobria todo ele e escorria pelas bolas. O gozo saltou abundante, nunca gostei muito de porra, mas naquela noite nada tinha gosto melhor do que o leite dos meus machos.
Imediatamente Paulo substituiu Silvio na minha boceta, eu rebolava no seu pau, sentido seu caralho me roçando por dentro. Henrique veio até a minha boca, eu fiquei espetada com um pau na xota e outro na boca. Estava bom demais! Eles ficaram um bom tempo metendo e eu sentindo mais um gozo vindo. Antes do meu clímax eles pararam, reclamei que queria mais pau.
Paulo deixou-se e imediatamente eu subi nele cavalgando com vontade. Eu subia mordendo sua pica com a boceta deixando só a pontinha na entrada da gruta e largava o corpo descendo com tudo, estava esfolando pra valer aquele pau, mas tenho certeza que ele estava adorando, eu pulava como louca balançando as tetas.
Depois de um tempo, meu corpo já estava coberto de suor e as pernas fraquejando, Paulo me puxou para si, dando um abraçou e um beijo delicioso com sua língua longa e atrevida.
Enquanto eu beijava o Paulo, meu cuzinho ficou todo exposto, era a vez do Henrique. Senti um creme gelada sendo esfregado na porta do meu cuzinho, era um gel pós-sol que eu havia trazido, ele enterrou a pontinha do tubo no meu rabo e jogou uma dose bem generosa lá dentro, era um geladinho gostoso que me deixou arrepiada. Senti a vara entrando, com o outro pau na boceta não havia muito espaço dentro de mim e comecei a sentir um pouco de dor, Paulo com todo carinho alisava minhas costas e dizia coisas gostosas no meu ouvido.
Quando entrou tudo os dois começaram a mexer lentamente, só para eu me acostumar com a curra. Silvio veio com o pau mole na minha boca, mesmo assim era delicioso chupar aquela tora gorda. Depois de um tempo eles começaram os bombardeios, pela posição Paulo não podia meter muito, mas o Henrique castigava meu cu com toda vontade, a cada metida dele eu senti os dois cacetes se esfregando dentro de mim, separados apenas pelas finas paredes da vagina e do reto, o pau do Sílvio já estava duro novamente e ele fodia minha boquinha, todos os meus buracos estava preenchidos por cacetes deliciosos que metiam sem dó.
Foi o maior gozo da noite. Quase desmaiei de tesão, Silvio foi o primeiro a encher meu cu de porra, depois veio o Paulo na boceta e por fim o leite do Silvio na minha boca.
Nos separamos, cai na cama arreganhei as pernas e comecei a colher a porra que sai dos meus buracos, enfiei dois dedos na boceta e meti na boca, era divino; fui pescar mais porra no cu, esta estava um pouco amarga, mas ainda assim era boa, acho que tirei pelo menos uma colher de sopa bem cheia de cada buraco e saboreie como o mais doce manjar.
Estava exausta e apaguei na cama.
Durante a madrugada, eu era acordada por algum dos garanhões que queria dar uma rapidinha noturna, ainda semi adormecida recebia o pau na boceta inchada, dessas vezes eu não gozei só ficava ali largada recebendo rola.
(continua...)