Coronel chega e pergunta a sua diguiníssima esposa:
Aonde está nossa filha?Eu já disse que ela está proibida de sair por
desobedecer minhas ordens.
Ela respodeu:Eu não sei última vez que a vi ela havia saido para dar um passeio.
Coronel respondeu:Eu vou atráz dela.
Na procura por Sinha Moça, Coronel após uns 30 minutos de busca chega em um canto
bem isolado de sua fazenda e olhando pela greta da janela,
comtempla sua filha conversando com um escravo.
Sinha:Vai logo tira o seu troço para fora.
Escravo: Mas dona Sinhá, e sinhora tem certeza que é isso que a senhora quer?
Sinhá: Vai logo...eu tenho curiosidade de ver...é só para me ver...só um pouquinho.
Escravo: tá bom.....
O escravo abaixou sua calça e sacou de uma rola de uns 22 cm.
Sinhá:Noooosa.....eu nunca tinha visto...não sabia que era tão grande.
Escravo: Agora deixa eu sair senão seu coroner vai te procurar e se me achar aqui
vai me matar.
Sinhá: Espera.Não guarda agora. Deixa eu olhar mais um pouco. Meu pai não irá chegar agora.
Sinha começa a passar a mão na rola do escravo...e começa levemente a punheta-lo.
Sinhá: Eu vi minha mãe fazendo uma besteira com meu pai uma vez.
Escravo: ah é? e o que é que sua mãe fez.
Sinhá: Isso! nisso ela abocanhou o pau do escravo que nem cabia em sua boca e começou
a chupa-lo...e chupava...aquela boca de veludo era preechida por aquela linguiça
negra.O negro chega contorcia os olhos.
O escravo se empougou e começou a meter na boca dela que chega babava sem parar.
O coronel olhava para jenela e pensou em atirar no negro mas resolveu ficar olhando.
E começou a sentir tesão e disse: Mas num é que essa minha filha é uma safada de primeira
linha. Nunca imaginei que fosse assim.
Depois de 10 minutos o negão soltou um jato de esperma na boca de Sinhá, inundando sua boca
e fazendo escorrer pelos cantos.
Ela se limpou e disse deixa eu ir embora agora depois a gente se fala.
Coronel seguiu a de longe até chegar em casa.
Chegando e vendo sua filha disse: venha a seu quarto agora pois quero ter uma conversa
com você.
Sinhá: sim senhor.
Coronel tranca a porta e diz: eu vi o você chupando a pica daquele infeliz daquele escravo.
Sinhá: ai meu pai não me bata por favor me perdoe...eu não quiz fazer aquilo...ai meu pai.
Coronel: Cale-se agora! venha aqui!sente-se aqui ma minha frente!
Agora abra essa sua boca e mantenha bem aberta!
Sinha: assim pai?
Coronel: sim!
E sacou de uma rola de 23 cm branca e botou a cabeça na boca de Sinhá e disse:chupa!
Ela obedeceu e começou a chupar.
Coronel: chupa sua safadinha...chupa o pai de papai vai...isso se não quiser que conto
para sua mãe.
A mãe de Sinhá chega e pergunta:minha nossa o que é isso?
Coronel:saia já daqui!estou resolvendo algo com sua filha muito sério!
Nisso Sinhá continuava chupando e olhava para sua mãe.
Ela saiu e fechou a porta.
Coronel:Fique de 4 no sofá e levante sua big saia.
Ela fez e Coronel começou a lember seu cuzinho.Enfiava a língua tentando penetrá-lo.
Lambuzou ele todo. Depois encostou a cabeçuda chapeleta de seu pau.
Forçou a entrada e disse: agora vc vai aprender a me obedecer.
Enfiou o pau com força e começou a foder sua filha que urrava de dor quase desmaiando de
tanto gritar.
Depois de 5 minutos parou de gritar com o cuzinho enquanto Coronel socava.
Derepente ele gozou e inundou o cuzinho dela de porra e saiu.
Coronel: poupei sua xotinha para quando vc casar afinal é a lei que meus
pais me ensinaram então eu tenho que acatar.
Enquanto isso a esposa de Coronel estava na senzala sentada enquanto os escravos
faziam uma fila para receberem boquete mas isso é para p próximo capítulo
de Sinhá Moça Safada.
