A história que passo a narrar aconteceu comigo a uns meses atrás e tudo que
aqui contar foi fato realmente. Tenho 37 anos, olhos verdes, corpo em forma e faço o tipo coroa enxuto. Pois bem, fui fazer uma viagem a negócios de Curitiba para São Paulo e como não gosto de dirigir na Br 116 de carro, fui de ônibus mesmo. Saímos a meia noite da rodoviária de Curitiba e do meu lado estava sentada uma tremenda gata.Ela tinha traços orientais, aparentava ter de 23 a 25 anos, cabelos negros bem compridos e um corpo de dar inveja de tão definido que era. Com certeza aquela garota malhva muito em alguma academia para ter um corpo daqueles. No começo da viagem, logo quando as luzes se apagaram, ela que estava sentada do lado da janela, passava mensagem sem parar em seu celular. Como a luz do mesmo era muito forte ela me perguntou se atrapalhava e eu disse que de maneira nenhuma. O único contato que tivemos foi esse até a parada para o lanche. Desci para ir até o banheiro e ela também. Quando voltei fiquei parado perto do ônibus para dar uma observada naquele monumento que viajava do meu lado. Quando ela veio em direção ao ônibus, percebi que era muita areia para o meu caminhão e que era melhor eu dormir pois daquele mato não sairia coelho. Ela entrou no ônibus e logo em seguida também entrei. Quando a viagem recomeçou, tirei um chicletes Trident do bolso e a ofereci a qual aceitou prontamente. Virei para o lado do corredor, ou seja, de costas para ela e fui dormir. Depois de uns 10 minutos de viagem, senti algo puchando minha camisa pelas costas e soltando. Pensei que fosse impressão minha mas aquilo começou a se repetir. Era aquela deusa que mordiscava minha camisa com o dente e logo soltava me fazendo provocação. Não pensei duas vezes e virei para o lado dela, agarrei-a e comecei a beijá-la. Ela correspondeu com tanta volúpia que parecia uma gata no cio. Eu simplesmente não acreditava no que estava acontecendo. Atrás da gente tinha um cara gordo dormindo. Do lado somente uma senhora dormindo e na frente um rapaz que sinceramente não sei se percebeu. Logo apalpei seus seios e que seios, tamanho médio, duros e com o bico empinado. Abri sua blusa vagarosamente, desabotoei o sutiã e comecei a chupar aquele par de tetas deliciosas. Ela se encarregou de abrir meu zíper e começou a me punhetar. Meu pau já todo babado deslisava em suas mãos e a cabeça latejava de tesão. Ela usava uma calça de ginástica e aí foi fácil de tirá-la. Apenas forcei e de repente ela estava com a calça nos joelhos. Ao mesmo tempo que a beijava, comecei a introduzir meu dedo naquela bucetinha já toda molhada de tesão. Comecei a fazer movimentos de vai vem com um e depois introduzi mais um dedo e ela não aguentou. Acho que pelo prazer em fazer algo proibido a excitou tanto que ela explodiu de prazer gozando em minha mão. Pegou meu dedo, afastou minha mão e cuidadosamente se abaixou e começou a chupar meu pau com tanta categoria que imaginei ser ela uma profissional. Chupava a cabeça, beijava e logo engolia fazendo o mesmo ir até sua garganta e voltar. Quando eu não aguentava mais, virei-a de ladinho e, com muito jeito, a penetrei ali mesmo. Tive uma certa dificuldade porque com o saculejo do ônibus e com pessoas próximas é meio complicado mas o tesão era tanto que consegui encaixar bem certinho e com alguns movimentos, não demorou muito e gozei um jato de porra que deve tê-la ensopado todinha. Ficamos ali um pouco curtindo aquele momento e ela me disse no ouvido que era uma fantasia que ela tinha e eu a realizei. Disse também que era universitária e estava indo para São Paulo prestar concurso.Nos recompomos e continuamos a viagem. Ela não quis me dar seu telefone senão perdia a graça da sua fantasia. Não tem problema, o que eu queria eu consegui e bem feito