Certa vez me perguntaram qual havia sido o lugar mais estranho em que eu tivera uma experiência de sexo. No momento em que fui questionado não me lembrei, mas depois, puxando pela memória, veio à lembrança uma cena que, quando aconteceu, me deixou bastante chateado, só tempos mais tarde perdoei quem a viveu comigo, como narro a seguir.
Na minha cidade o esporte das massas, como em quase todo o Brasil, é o futebol. E, nesse esporte, existem dois clubes com imensa rivalidade, que são o Paysandu e o Remo, as duas maiores torcidas da região. Embora hoje em dia não vá mais aos estádios, o fato que vou relatar se deu por ocasião de um dos confrontos entre os dois grandes rivais. Fui convidado por meu primo para irmos juntos assistir ao jogo, num domingo à tarde.
Eu tinha entre dez e onze anos, e já havia tido a experiência de ter como amante o meu avô, como já contei inúmeras vezes em diversos outros relatos. Esse primo era mais velho que eu quase cinco anos e já tentara me comer em outras oportunidades. Vivia me encoxando e eu vivia fugindo dele, mais por ser meu primo do que por não gostar dos amassos que ele me dava, pois eu podia perceber que o seu pau era só pouca coisa menor do que a "Pombinha" (o nome que dávamos, meu avô e eu, ao cacete que me havia iniciado). E vocês já sabem como eu gosto de um pau grande e grosso...
E foi justamente na fila para comprar o ingresso para o dito jogo entre Paysandu e Remo, valendo pelo campeonato da cidade, que o nosso lance começou. Era uma tarde quente e ele me colocou à sua frente e, aproveitando o empurra-empurra da fila, colava seu corpo contra o meu; de tal forma que eu podia perceber sua rola já a caminho da ereção fustigar o rego da minha bunda por cima do calção que eu usava. Isso sem falar que, em certos momentos, não satisfeito com o que fazia, colocava uma de suas mãos na minha cintura e, na hora de empurrar, essa mão ia apertar meus glúteos.
Eu, que estava ficando irritado pela demora e pelos encontrões que acabava dando no homem que estava à minha frente e que de vez em quando se virava e reclamava, acabei excitado com a situação. Assim foi que, nas vezes em que meu primo vinha de encontro à minha bunda eu fincava pé e deixava ele atolar sua pica no vão das minhas pernas. Quando houve um princípio de tumulto à nossa frente por causa de nem sei o quê, nossos corpos ficaram ainda mais colados; senti então que sua mão subia pela perna do calção e forçava minha cuequinha para baixo. Um arrepio me atingiu quando percebi que, além de seus dedos, havia mais alguma coisa dentro da minha roupa. Ele simplesmente teve a ousadia de colocar o pau pra fora de sua bermuda e introduzi-lo pela fenda de meu calção. A mão que estava livre me segurava pela cintura, mantendo nossos corpos unidos. Eu sentia o seu hálito na minha nuca e, de repente, parecia que só nós dois estávamos ali.
A cabeça da rola, já expelindo o fluido seminal lubrificante, procurava ansiosa pelo meu orifício; mas, dadas as circunstâncias, não havia como consumar a penetração. Eu sentia aquele membro quente, pulsando e endurecendo por entre as minhas pernas, me lambuzando por dentro do calção, no afã de encontrar o buraquinho em que desejaria ser enfiado para satisfazer-se. Eu bem que tentava ajudá-lo, mas a posição era ingrata e não havia como levar adiante nosso joguinho sem que as demais pessoas presentes se dessem conta do que fazíamos. Acho que foi o medo de ser flagrado que me fez retroceder e, com um empurrão, me desvencilhei dele, deixando-o com o pau a descoberto, duro e melado, obrigando-o a algum malabarismo para ocultar sua ereção.
Chegamos até o guichê, compramos o ingresso e nos dirigimos para a entrada. Fomos para a rampa de acesso, mas quando deveríamos seguir em frente e mais para cima, ele me puxou para baixo, em direção à frente do estádio, uma área que era usada para treinos e, em dia de jogo, ficava quase deserta. Ali ele voltou a me encoxar, agora encorajado pela minha reação momentos antes, na fila. Sem ninguém mais para atrapalhar, desta vez ele me colocou apoiado contra um banco e logo suas mãos arriaram meu calção e a cueca, deixando a descoberto a minha bundinha, branca e lisa. Ele deve ter ficado louco de tesão, pois logo senti, além de seus dedos, o contato de sua língua no meu ânus, enchendo aquela minha região do corpo de saliva, misturada já com o fluido de seu membro. Não demorou e eu sentia seus dedos afastando as bochechas da bunda e a glande pressionando o meu precioso anel de couro. De novo no controle da situação, ele colou seu corpo ao meu e, num fio de voz me pedia que o deixasse me fuder. O seu hálito em minha nuca me provocava tantos arrepios quanto a cabeça da rola forçando a entrada do cuzinho, lá em baixo.
Logo que a glande venceu minhas pregas deixei escapar um gemido que ele deve ter pensado ser de dor, pois parou de se mexer e interrompeu a penetração. Somente quando empinei um pouco a bunda de encontro a ele é que retomou os movimentos e forçou a entrada em meu buraquinho. Talvez pela inexperiência, tão logo sentiu que estava todo dentro de mim ele não deu mais do que três estocadas e gozou lá no fundo de meu rabo, me enchendo o cu de porra quente. Deve ter sentido arrependimento, pois nem esperou o pau amolecer e foi logo tirando e guardando na cueca. Esperou um instante por mim, o tempo que tive para subir a cueca e o calção e me chamou para irmos para a arquibancada, ver o jogo.
Lembro que fiquei chateado por não ter gozado e perdi o interesse pelo jogo. Deixei-o no estádio e antes do final voltei sozinho para casa, onde inventei uma desculpa para estar desacompanhado de meu primo. Ainda bem que não fizeram muitas perguntas e tudo acabou por aí. Fui para o banheiro e ali, com um frasco de desodorante cravado no ânus, me masturbei até finalmente gozar. Foi aquela a primeira e última vez que esse meu primo me comeu.
Também, quem mandou ser tão inexperiente e insensível?